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Filho tentou, mas papai quem faturou

  • Conto erótico de sexo anal (+18)

  • Publicado em: 29/10/18
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  • Autoria: pacif
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Olá queridos e queridas! Primeiro gostaria de agradecer por lerem meus relatos, comecei a pouco tempo mas estou gostando bastante, tendo inclusive vivenciado situações que instantaneamente já penso "nossa isso eu devo contar lá", chegando ao ponto de avistar alguém interessante e pensar "nossa, daria um ótimo relato a transa com esse cara".


Bem, também gostaria de dizer que não dou muitos detalhes do que eu faço, pois como estou começando, tenho certo receio de que de alguma forma alguém me identifique, ou se identifique em meus relatos, cidade pequena é fogo viu. Mas enfim, procuro contar com o máximo de detalhes minha vida e minhas aventuras, tendo na maioria das vezes somente invertido o nome e talvez a profissão de algumas pessoas relatadas aqui.


Pois bem, como sabem sou funcionária pública estadual, e no momento minha função é atender pessoas, recentemente estava eu trabalhando normalmente quando entram na minha sala um senhor, aparentando seus 40 e poucos anos, e um mais jovem, com seus 20 e poucos, ambos eram pai e filho, tendo o pai acompanhado o filho até mim, sendo este a parte interessada.


Ambos eram muito atraentes, dava pra ver que eram frequentadores assí­duos de academia. Tinham inclusive uma afinidade que pareciam serem melhores amigos. Felipe, o filho, que era a parte interessada, pergunto a ele sua profissão, lógico para o cadastro, e ele responde:


- Empresário moça, sou sócio da rede de supermercados do meu pai.

- E o senhor é o pai deste rapaz? Pergunto olhando nos olhos dele.

- Sim! Responde ele! Amadeus, a seu dispor!


Me cumprimentou com um aperto de mão, forte e duradouro, fazendo eu me perder no que estava digitando, disfarcei e continuei atendendo-os.


Ambos eram muito simpáticos, e eu como gosto de uma boa conversa fui dando corda, afinal não é todo dia que atendo pessoas interessantes assim, resolvidos financeiramente e muito bem apresentáveis.



Eu estava com o cabelo preso com um rabo de cavalo, uma camiseta cinza e calça jeans, bem básica, e salto, não estava "vestida para matar", mas como sempre recebi uma cantada. Felipe disse que não acreditava que eu trabalhava ali, que era muito linda pra função, um mulherão desse deveria ficar em casa e ser sustentada pelo marido!


Fico meio que sem graça, mas agradeço.


- você também é lindo Felipe, puxou o pai, e dou uma leve piscada para ambos.


Me levanto para pegar o documento que acabo de imprimir, percebo que ambos comem meu rabo com os olhos, aquilo me deixou maluca de tesão, já me imaginei fechando aquela porta e sendo possuí­da por pai e filho em cima da minha mesa. Enfim voltamos a realidade. Explico a Felipe e a Amadeus o procedimento e peço para Felipe assinar. Entrego sua via e digo:


- Está feito senhores! Mais alguma coisa em que posso ajudá-los?


- Não moça, só gostaria de agradecer seu atendimento, farei um elogio formal ao seu chefe, pois somos amigos de longa data! Disse Amadeus.


- Nossa, obrigada, será um prazer atende-los sempre que precisarem.


- Eu tenho uma reclamação! Diz Felipe, olhando para sua via do documento.


Me assusto um pouco e pergunto:


- Nossa, lhe atendi mal Felipe? Me fala que eu melhoro.


- Sim! Há algo de errado com esse documento! Onde está o seu telefone?


Sorrio aliviada e digo para Felipe em um tom safado:


- Não tem nada de errado, é um documento, não tem meu telefone aí­!


Nisso pego um pequeno papel na minha mesa e escrevo meu telefone e entrego para Felipe.


- Aí­ está, qualquer coisa pode me ligar! Estarei sempre as ordens!


Ambos agradecem e saem, sigo trabalhando normalmente. Mais ou menos na metade da tarde vou tomar um café na copa, verifico que há uma mensagem de Felipe, começamos a conversar e o papo se extende até a noite, no topo do Whats estão meu namorado e o Felipe. Ele declara que possui namorada, sua foto era sem camisa na praia, o que rendeu um papo sacana com ele.


Os dias passam o nada, nem um convite para uma foda, estava louca para dar para Felipe, mas nada acontecia, acho que ele estava com medo da namorada, formavam um casal lindo, cheguei a mandar foto de biquí­ni para ele, mas nada, só elogios. Pelo menos estava cultivado uma amizade, para quem sabe em um futuro foder gostoso.


Passado alguns dias, meu celular toca, era Amadeus, fiquei surpresa:


- Oi seu Amadeus, o que posso te ajudar?


- Espero que não se importe, peguei o papel com seu telefone escondido do Felipe!


- Hahaha, sem problemas senhor!


- Então Patrí­cia, elogiei você para seu chefe, ele disse que você é a melhor funcionária daí­! Extremante competente e ele fará um elogio por escrito! Não é ótimo?


- Nossa, muito obrigada a vocês! Não sei nem como agradecer!


- Pode agradecer aceitando um convite para jantarmos aqui em casa qualquer dia! Nem pense em recusar!


- Ah, eu aceito! Com certeza!


- Ótimo, combinamos!


Nos despedimos e combinamos o dia pelo Whats, Amadeus mesmo que iria cozinhar, me perguntou se eu gostava de vinho e respondi que adorava. Confesso que aceitei pensando em encontrar Felipe, iria estar toda produzida e ele não resistiria, nem imaginei o que estava por vir.


Chegado o dia do jantar, saio do trabalho e vou para meu ap para me arrumar, para meu namorado digo que vou jantar com o pessoal do trabalho, ele cai, mais um vez, não sei até quando ele vai acreditar.


Coloco uma calcinha preta enfiada no bumbum, extremamente pequena, uma calça de courino preto e um salto, e pra fechar, uma blusinha branca, com um decote que fazia meus seios pularem pra fora, deixando boa parte das costas aparecendo. Estava uma piriguete de primeira.


Chega na casa de Amadeus e ele abre o portão, paro o carro na frente de sua garagem, onde ele espera, quando eu saio ele me come com os olhos, parece que sinto até seu pau na minha buceta, só de me olhar.


- Nossa Patrí­cia! Que espetáculo, está de parar o trânsito, que mulher!


- Obrigada! O senhor está lindo também.


Ele usava uma calça social e uma camisa manga longa branca, todo socialzinho, particularmente, adoro! Vamos entrando e percebo na garagem, que era enorme, duas motos caras, além de dois carro importados e mais um antigo.


- Entre, quer sentar no sofá? O jantar será servido logo! Estou terminando.


Me acomodo no sofá, a casa era divina, muito luxo. Pergunto de Felipe e recebo a resposta que ele viajou, fico decepcionada na hora. Será só nós dois. Como não percebi, Amadeus queria me comer, estava cega por Felipe e não percebi que serí­amos só nós ali naquela casa!


Enfim, se o filho não quis... O papai quem vai se dar bem hoje então! Já mudo meu jeito de olhar para Amadeus, vou até a cozinha, e me encosto ao lado dele.


- o que fez para nós?


- Macarrão ao molho Pesto! Gosta?


- sim, adorooo!


O jantar fica pronto e nos sentamos à mesa, o cara era um exí­mio cavalheiro, todas as regras de etiqueta ele seguia, desde servir os pratos e talheres até o vinho, e que vinho, ele tirou o vinho de dentro de um caixote de madeira, era finí­ssimo, com certeza aquele homem não mediu esforços para me comer.


O jantar segue normalmente, conversamos sobre muita coisa, desde aquele vinho, que descobri valer mais do que ganho no mês, até a separação de Amadeus, que Felipe preferiu morar com ele ao invés de morar com sua ex-esposa.


Amadeus me convida para sentar no sofá e ouvirmos música, aceito na hora.


- Sabe Patrí­cia, desde que te vi naquela sala imaginei você aqui. Só não imaginei você assim tão... Tão .... Tão


- Gostosa?


- isso! Não tem outra palavra para te definir! Posso te pedir para dar uma voltinha na minha frente?


- Lógico! Depois de gastar o que gastou com aquele vinho.... É só pedir, faço tudo o que o senhor quiser!


Me levanto do sofá e desfilo em sua frente, dou aquela trocada de perna que as modelos fazem em sua frente.


- Caramba, que sorte a minha, um colí­rio para os olhos essa sua bunda e seus seios? Não consigo desviar o olhar! Já que posso pedir tudo.... Senta no meu colo?


- Sim senhor!


Então o obedeço e sento em seu colo, como boa putinha que sou, o abraço e então recebo um beijo, suave e molhado, seu pau já está duro e enterrado no meio da minha bunda. Ficamos ali um bom tempo, sou explorada por suas mãos que tocam todo o meu corpo, então chega a hora, nos levantamos e ele baixa suas calças fazendo saltar aquele pau que estava sentido no meu bumbum. Uma rola grande e grossa, com a cabecinha lisinha, ele a punhetava lentamente, olhando para mim, vou me ajoelhando e me preparo para fazer o que sei melhor, lentamente aquela rola é introduzida em minha boca, salivo bastante nela, que delí­cia, não demora muito e ele se contrai, retira o pau da minha boca e despeja esperma no meu rosto, com sua mão ele me lambuza toda.


- Tira a roupa, vou pegar camisinha!


Fico nua no sofá, quando ele volta estou com as pernas abertas no sofá, e então recebo uma chupeta gostosa, ele brinca com meus lábios de baixo, vou a loucura e não demoro a gozar na cara dele.


- Patrí­cia, vamos para minha cama!


- ok, senhor, para onde você quiser!


- sabe, adoro quando me chama de senhor!


Chegamos no quarto e fico de quatro na cama, então ele começa a forçar a pica na minha buceta, que estava molhadí­ssima.


- Aí­ que droga, velho esquecido, deixei a camisinha na sala! Vou lá buscar!

- Soca assim mesmo!

- Não! Não quero mais filhos, melhor evitar!

- Senhor Amadeus, então soca atrás!


Aquele homem quase infartou, na mesma hora já começou a forçar a entrada na porta dos fundos, como não entrava ele pega um gel que tinha ao lado da cama, agora sim, ele me espeta com um movimento contí­nuo e forte, sinto suas bolas baterem na minha bunda, então ele começa o movimento de bate estaca e me faz gritar e gemer como uma puta, fico louca delirando naquela vara enquanto me toco pela frente, entre puxões de cabelo e pegadas fortes em minha lombar sou chamada de diversos nomes, entre puta, vagabunda e piranha, sinto aquela pica despejar porra no meu cuzinho, que sensação! Ficamos caí­dos naquela cama por alguns minutos.


- preciso tomar um banho, estou coberta de porra na cara, e meu cuzinho tá vazando!

- Vamos tomar um banho na banheira! E já como essa tua bucetinha!

- Aguenta mais uma?

- Lógico, só de te olhar já me animo!


Terminamos a noite na banheira, estava arregaçada, parecia que todas as pregas foram rompidas, gozamos mais uma vez cada um, cavalguei um bom tempo naquela rola até ele gozar, foi uma delí­cia!


Me visto e Amadeus me acompanha até o carro, vou pra casa saciada e pensando no Felipe, me perdeu para o pai dele, o coroa me usou, me arrebentou, duvido que Felipe faria melhor, mas ainda não desisti dele não! Se ele não quiser, tem quem queira, e esse alguém mora sob o mesmo teto que ele.

*Publicado por pacif no site climaxcontoseroticos.com em 29/10/18.


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