Café da manhã na mesa

  • Publicado em: 09/11/18
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  • Autoria: priapus
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Café da manhã na mesa


Mais um fim de noite chato. Nada para se fazer e o filme na teve era repetido. Trabalhando a noite, um senhor cuidava o hotel. Olhava o movimento minguando à rua e pensava, poxa essa noite vai ser chata. Mas fazer o quê? Eram quase dez da noite e o tédio só aumentava. Resolveu sair da portaria e ir olhar o céu, estava lindo, cheio de suas companheiras noturnas, às estrelas. E uma chamou sua atenção. Na verdade não era uma estrela, mas sim um carro vindo em direção ao hotel.

Estacionou e desceu uma jovem, uns trinta anos. Bela, um sorriso encantador, simpática e com um sotaque diferente pediu se havia um quarto.

Depois de feita a ficha, Débora foi para seu quarto e alguns minutos depois voltou. Estava com fome e pediu onde poderia comer algo. O porteiro apontou uma lanchonete perto e Débora foi.

Meia hora mais tarde Débora voltou e começou a conversar. Disse que veio conhecer a cidade, pretendia procurar um emprego e estudar. A cidade onde morava era grande e ela não se sentia segura.

A conversa estava interessante, porém, chega uma hora que o assunto vai terminando. Então Débora disse que iria deitar e foi para seu quarto. Antes disto pediu que horas era servido o café e foi informada; das seis e trinta, até as nove e meia. Ela pediu onde era a sala de café, ele apontou, "ali". Débora foi olhar. Passou bem perto e o tiozão pode sentir seu perfume, delicioso.

Sua reação foi simples, ao sentir o perfume, gostoso, fechou os olhos. Débora percebeu e pediu, que houve, no que ele respondeu, seu perfume trás lembranças, que delí­cia, muito bom. Ela riu.

Saiu da sala e foi para o quarto, o porteiro, foi ver tevê.

Quando deu umas duas horas da manhã, era hora de dar uma olhada no hotel. Subiu aqui, foi para o outro lado. Deu uma volta no estacionamento e foi a parte dos fundos. Tudo em silêncio, normal. Quando esta voltando a portaria, ouvia uma chave, a porta abre e Débora sai, com cara de quem não dormiu nada e pergunta, tem água? O porteiro responde que sim e que vai buscar, nisto Débora se dispõem a ir junto e diz que esta com insônia.

Na sala de café, ela pega água e começam a conversar. Débora de shorts e camiseta, com um pouco de frio, fica mais encolhida. Percebendo isto, pede para que ligue o ar.

Então para puxar assunto, seo Zé o porteiro, diz que quando sentiu o perfume de Débora, lembrou de uma namorada que não saia de sua cabeça. Débora fez as perguntas lógicas, de praxe: é casado com ela, tem filhos? Ambas negativas. E terminou dizendo, foi um amor a muito ido e deixou apenas boas lembranças. O perfume foi marcante e recordativo. Sorriu em meio algumas lágrimas. Débora ficou emocionada e o abraçou.

Neste abraço, aconteceu algo estranho. Enquanto ele envergonhado, tentava esconder as lágrimas, ela, apertava-o contra seu peito. Sentindo os seios de Débora, houve uma uma leve ereção.

Constrangido com a situação e para sair desta, empurrou os braços de Débora, que não fez questão disto. Ao contrário, puxou ele mais para perto. Assim aconteceu o obvio, a ereção ficou maior. E na sala de café começaram as provocações.

O primeiro beijo foi provocante, as mãos estavam desejosos, no entanto com medo. Queriam passear no corpo do outro, porém, haviam três medos a acautelar suas trajetórias. Será que ela quer? Será que ela deixa? E se chegar gente? E nesta hora a resposta foi única, fodasse.

Em pé, ao lado da mesa de café a coisa foi esquentando. Débora sentia sua orelha ser invadida, comida, chupada, só coisa boa. Débora também se aproveitava da situação e se entregava aos prazeres mundanos. Morde aqui, aperta ali, se esfrega deste jeito, mão naquilo, aquilo na mão. Era uma sensação doida, que os estimulava aos desejos.

Então Débora sentiu dominada pela cintura, foi virada de costas. Seo Zé segura seus seios, empurrava seu pau contra sua bundinha. Mordia seu pescoço, e falava coisas safadas, minha gostosinha, safadinha, quero comer você já e outras palavras que Débora amava ouvir. Isto a deixou toda meladinha. Seu cheiro estava no ar, e isto era combustí­vel para ir mais longe.

Sem muito mais que fazer, o desejo de ambos era o mesmo, "vamos que eu quero". Seo Zé pegou Débora por trás, deitou ela na mesa, baixou seu shorts e calcinha até os pés, passou o pau na bucetinha dela, para cima e para baixo algumas vezes e atolou de uma vez só. Nestes segundos o mundo parou, a respiração sumiu, os cheiros não faziam sentidos, os olhos não viam nada, estava tudo escuro na sala de café.

Débora com o rabinho empinadinho, não podia se mecher. O shorts a impedia disto, limitava seus movimentos. Ela só mechia a bundinha. Safadinha, sorria feliz, não queria mais que isto. Por trás dela, seo Zé parecia louco, a bucetinha melada, macia, quentinha, apertadinha de Débora era o melhor lugar do mundo. Isto, somado a seus ais, gemidos e a carinha de safadinha, com um pecaminoso sorriso de lado. Que maravilha, era a coisa mais linda do mundo, dada a um mortal.

E os prazeres das "rapidinhas", só podem ser descritos, por aqueles que desfrutam destas. Ambos sentiam o prazer que proporcionavam ao outro. E cada qual dava o melhor de si. Seo Zé tirava tudo, e socava tudo de novo. Débora gemia gostoso e rebolava doidinha, sabia que ele se deliciava com isto. Parecia Eduardo e Mônica... "o tempo passava e a vontade crescia como tinha de ser e ele completa ela e vice versa, que nem feijão com arroz...".

Tiozão tirou o pau e foi metendo devagarinho, nesta hora percebeu o óbvio. Não estava comendo Débora, ela dava para ele. E como dava gostoso. Parado, Débora rebolando, vinha de encontro a seu pau, gulosa, engolia todo com sua xaninha faminta. Nesta hora seo Zé percebeu que Débora ria e pediu, você gosta? Como se diz, foi de virar os "zoinhus".

Já sem forças, tomado pelo prazer daquela delicia de menina, ele disse algo quase indecifrável, vou gozar. E Débora safada, putinha e pecadora dada ao prazer disse; na sala de café, quero leite na boquinha.

Sentou e trouxe o pau a sua boca. As pernas dele tremiam, quase caiu, era um prenúncio e o jato veio forte, incontrolável, cheio. O segundo, ele tirou da boca e jorrou em seu rosto. Após isto, sem deixar que nada fugisse a seu controle e com maestria, Débora segurou com as duas mãos o pau e engoliu ele todo. Não deixou que uma gota de porra fosse desperdiçada.

Após dias, anos luz, meses talvez, recobraram os sentidos. Débora foi ao banheiro e voltou, neste instante foi sua vez. Quando voltou, Débora já havia retornado a seu quarto. O resto da madrugada, passou relembrando às delicias daquela ninfeta pecaminosa.

As sete da manhã foi trocar de roupa, acabou seu plantão. Quando voltou a portaria, seu chefe entregou uma pequena caixa. Dentro um vidro de perfume, que guardaria para sempre. Afinal, aquele cheirou faria-o lembrar, momentos de prazer, que aquela menina pecadora lhe proporcionou, na sala de café.


*Publicado por priapus no site climaxcontoseroticos.com em 09/11/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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