A Madrinha do aniversariante

  • Publicado em: 15/11/18
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  • Autoria: Lenhador
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Não tenho muita paciência pra festa infantil, mas não podia deixar de comparecer a festa do filho do meu primo Henrique, pois tí­nhamos uma boa amizade e o pequeno Filipe era muito apegado comigo então me resignado a ir contra minha vontade me vi pegando estrada pra rodar 150 km e comer docinhos, salgadinhos e bolo, mas o destino sempre prega peça comigo.


Após três horas de estrada chego a frente à casa de Henrique e pelo barulho já previa casa cheia e criança correndo pra todos os lados e Fico tentado a nem descer e dar desculpa qualquer depois, mas me fiz de forte e desci do carro.


Nunca tive tanta dificuldade em tocar uma campainha como nesse dia. Passado alguns minutos o portão se abre e me deparo com Clarisse. Uma morena jambo estonteante em um vestido justo revelando todo o vigor de uma mulher de 27 anos e meus olhos a percorreram milimetricamente no que ela sorriu ainda mais se sentindo aprovada.


_ Olá sou Wilson primo do Henrique. Apresento-me pra dar os três beijinhos, mas ela se afasta e estende uma das mãos ainda sorrindo e me encarando nos olhos.


_ Prazer Sr. Lenhador sou a Clarisse madrinha do Filipe. Dizendo isso ela se afasta pro lado oferecendo passagem rido do meu semblante surpreso.


_ Você me conhece? Pergunto me fazendo de inocente.


_ Henrique me fez prometer tomar muito cuidado com você. Ela ria da minha cara


_ Pilantra esse Henrique. Sorrio junto


_ Vocês dois rindo junto já é sinal de perigo. A voz do Henrique era inconfundí­vel


_ Vou deixar vocês conversarem. Avisa Clarisse se afastando


_ Wilson cuidado com a Clarisse ela já sofreu muito. Dá bronca Henrique notando meu interesse. Ele explica que Clarisse era viúva há dois anos e não tinha filhos.


Fomos pro quintal e a todo instante meu olhar ia ao encontro do olhar de Clarisse e sorriamos um para o outro.


Do nada senti que alguém estava ao meu lado e ao olhar me deparei com uma morena clara me olhando curiosamente.


Ana Lí­dia era do tipo falsa magra e olhar intenso com o corpo bem torneado.


_ Você é o primo do Henrique que mora na capital? Pergunta sem rodeios


_ Bem sou primo dele e moro na capital. Respondo e notando-me observado ergo a cabeça e me deparo com a o semblante sério de Clarisse. Resolvi ficar neutro.


A festa estava mesmo animada e do nada começou a chegar mais gente de forma inesperada e faltou refrigerante. Como Henrique e a Magda sua esposa não podiam se ausentar me ofereci pra buscar. Clarisse se apressou em me acompanhar e saí­mos em busca de algum lugar com refrigerante ainda aberto em plena tarde de domingo.


_ Você gostou daquela oferecida? Pergunta Clarisse ajeitando o vestido sem me olhar.


_ A achei legal, mas nada, além disso, pois você me agrada muito mais. Sai-me bem na resposta, pois noto o suspiro de alivio da bela morena.


_ Eu te agradar? Sou uma mulher do interior muito simples. Comenta ela com voz amarga


Encosto o carro e a observo o que a faz morder os lábios


_ Se você ficar mordendo os lábios desse jeito vou te beijar.


_ Duvido! Retruca Clarisse mordiscando os lábios e me encarando.


Aproximo-me devagar e a beijo devagar enquanto uma as minhas mãos acaricia a nuca da morena. Ao me afastar noto o brilho nos olhos e o quanto ser beijada mexeu como corpo de Clarisse, pois nem o vestido e nem o sutiã conseguiam disfarçar os mamilos excitados.


Ao se virar pra me beijar devido à fenda notei que Clarisse estava sem calcinha. Voltei a beijá-la e mordiscar o pescoço dela a notei passando a mão de leve em meu pau.


Resolvemos ir pro canavial antes que alguém passa-se e nos vesse juntos em intimidade.


Enquanto não chegávamos fui dirigindo com uma mão e com a outra ia dedilhando o grelo da gostosa morena.


Em meio ao canavial pego minha blusa forro o capô do porta malas do carro e ergo Clarisse de forma que ela ficou deitada com as pernas abertas e buceta arreganhada. Abocanho a buceta delicada com gula e começo a dar bom trato no que eu sou premiado com gemidos roucos. Clarisse começa a acariciar os próprios seios e a movimentar o quadril largo enquanto recebe o bom oral.


Meu cacete já estava duro e impaciente pra foder com aquela buceta, mas só iria penetrar depois de satisfazer Clarisse com oral.


A vontade era socar o cacete sem dó naquela buceta com cheiro de maçã e fazer aquele corpinho vibrar de prazer até gozar muito.


Começo a mover a lí­ngua de varias formas e alternando clitóris, buceta e o cuzinho até que não se contendo Clarisse goza forte.


Vendo aquela buceta gozada miro meu cacete e começo a penetrar com vigor e Clarisse vai rebolando pra sentir todos o cacete dentro.


Com vigorosas estocadas fico prestes a atingir o orgasmo e num hábil movimento Clarisse abocanha meu pau e gozo na boca dela.


Vestimo-nos e saí­mos do canavial em busca do refrigerante.


Continua...


*Publicado por Lenhador no site climaxcontoseroticos.com em 15/11/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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