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CHIFROU O MARIDO E VINGOU A SURRA

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 16/11/18
  • Leituras: 2761
  • Autoria: carlosmanaca
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Mulher casada, mãe de um bebê, disse que só poderia ir para o motel se levasse o filho junto para o marido não desconfiar


Meu conto poderia ser mais uma história simples de alguém que conhece uma mulher casada, mal amada, que resolve se vingar das surras que leva do marido, mas o inusitado fez a diferença


Tudo começou quando depois de uma farra em que fiquei bastante alcoolizado resolvi deixar o carro pegar um Uber e ir para casa, no outro dia fui buscar o carro e como somos ricos só quando estamos bêbado, resolvi ir de BRT, o ônibus não estava totalmente lotado mas sem lugar para sentar e durante o percurso foi enchendo, fiquei em pé próximo a uma garota que estava com uma criança de pouco mais de um ano no colo, uma morena bonita mas nada excepcional que na verdade não teria reparado nela se não fosse o incidente que aconteceu


Um pouco antes, estava sozinho em casa e assisti uns ví­deos pornô, e naquele tédio do ônibus me lembrei das cenas e fiquei excitado de pau duro, estava de bermuda de tecido fino, mas como estava com uma camisa comprida não corria o risco de perceberem então estava tranquilo, a menina segurava a criança que pulava em seu colo quando de repente ela sem querer bate as costas da mão na minha rola, na hora me deu uma tremedeira, ela disfarçou e continuou a balançar seu filho, eu me afastei um pouco pois sou muito medroso e não queria que as pessoas notassem que eu estava de pau duro e querer me linchar achando que eu estava tarando a mulher, passado alguns minutos o ônibus faz uma curva rápida ela novamente encosta o braço no meu pau, dessa vez ficou mais constrangida mas fingiu que nada aconteceu, depois disso meu pau ficou ainda mais duro, então comecei a reparar na menina, era uma morena de cabelos longos, mesmo sentada dava para notar que tinha um belo corpo, embora bem arrumada notava que era uma pessoa simples, de imediato fiquei olhando o decote de sua blusa que guardava seus fartos seios que mostrava apenas o suficiente para a imaginação voar, ela ajeitou a criança então não teria mais como acontecer dela tocar no meu pau novamente, porém para minha sorte um pouco depois a pessoa que estava sentada na janela se levantou para descer então ela teve que se virar para abrir caminho e seu ombro ficou encostado no meu pau, eu fiquei suando frio com medo que ela achasse que eu estava de pau duro e assediando ela mas ao mesmo tempo me aproveitando já que não tinha como eu me afastar, quando a pessoa passou ela ficou no mesmo lugar e eu me sentei ao lado dela, pensando que a brincadeira tinha acabado, mas querendo dá um jeito de me aproximar me ofereci para segurar suas bolsas e ajuda-la, na verdade eu também queria colocar as bolsas no meu colo pra esconder o volume da minha bermuda, até porque quando eu passei por ela para me sentar passei de frente e ela ficou olhando para meu pau


Ainda meio tí­mido tentei puxar assunto elogiando a criança e outras bobagens, ela no iní­cio ficou meia fechada falando pouco, mas o suficiente para eu saber que ela ia descer umas duas paradas antes de mim e que estava levando a criança para uma consulta médica, para minha sorte a criança gostou de mim e ficou mexendo no meu óculos de sol e isso também ajudou a quebrar a barreira da sua mãe, quando ela estava para descer me pediu suas bolsas, porém nessa hora ela colocou a mão por baixo da bolsa e deu uma pegada com gosto no meu pau, pelo o inesperado e surpreso e fiquei sem ação, ela deu um sorriso se levantou e foi embora, fiquei observando quando ela desceu sem acreditar no que tinha acontecido e arrependido por não ter feito nada, ou pego o telefone dela ou algo assim


Cheguei no meu destino ainda pensando nela, peguei meu carro e fui em direção a parada que ela desceu na esperança de reencontra-la, dei umas três voltas e nada dela aparecer, resolvi estacionar o carro e fui sentar numa praça para relaxar um pouco, depois de um bom tempo já estava me preparando pra ir embora quando a vejo entrar na praça e ir em direção aos brinquedos, ela quando me viu ficou envergonhada, pois sabia o que tinha feito e achando que nunca mais iria me encontrar, baixou a cabeça fingiu que não me viu e ficou sentada num balanço com a criança no colo eu me aproximei e sentei no balanço ao lado, ela fez menção que iria sair e a tranquilizei


_ Ei calma, não vou fazer nada com você não precisa ter medo


Ela me olhou disse


_ Eu não estou com medo apenas envergonhada


Deu um sorriso e baixou a cabeça, aproveitei que ela estava mais a vontade e me apresentei, conversamos algumas bobagens e depois fui direto ao assunto, era tudo ou nada


_ Olha me não fique envergonhada mas me diz uma coisa o que foi aquilo no ônibus


Ela ficou por uns instantes de cabeça baixa, depois deu um suspiro fundo me encarou e respondeu


_ Não sei eu nunca fiz isso, aliás dificilmente falo com estranhos, as duas vezes que toquei em você foi sem querer mas quando a moça foi descer e você ficou encostado no meu ombro me deu vontade de pegar, então quando fui descer resolvi segurar na sua bilola, me desculpe


_ Que isso não tem nada o que desculpar, não leve a mal mais eu queria ficar num lugar mas a vontade com você


Então ela me contou a vida dela, 19 anos mora no interior, casada com velho da idade do pai e que tanto o pai como o marido são estúpidos e violentos que por qualquer motivo senta a mão nela, que estava na casa da irmã por uns dias e levava o filho pra fazer alguns exames e sempre saí­a acompanhada da irmã, só que essa torceu o pé e não pode pisar por dois dias e por isso ela teve que ir só, e que não poderia ir no motel comigo porque não poderia ficar muito tempo na rua e não tinha com quem deixar o menino


Eu não me dei por vencido e queria dá um pega nela de todo jeito nem que fosse no carro, pra minha sorte começou a chuviscar aproveitei também que o menino havia dormido no braço dela e ofereci pra ela se abrigar no carro e colocar o menino pra dormir melhor, ela deitou ele no banco traseiro e nós ficamos sentados na frente, era meio da tarde e ainda estava claro mas devido a chuva não tinha ninguém perto, puxei ela e dei um beijo que foi correspondido, coloquei minhas mãos em seus seios e depois peguei a mão dela e coloquei em cima do meu pau, ela ficou massageando por cima da bermuda, arriei um pouco a bermuda e coloquei o pau pra fora, ela continuou massageando enquanto ficava admirando ele, eu pedi pra ela chupar e ela disse que não que alguém poderia ver, olhei de lado a chuva estava um pouco mais forte e lhe disse que não tinha ninguém perto e o vidro escuro não deixava ninguém ver nada, ela olhou de lado para ter certeza que ninguém nos via se abaixou e chupou fazendo massagem nos meus ovos, eu disse que queria gozar na cara dela mas ela disse que não pois não seria ruim para limpar, então ficou batendo uma punheta até eu espirrar na mão dela, depois que gozei ela ficou espalhando a porra no meu pau e deu uma chupada, olhou pra mim com carinha de sacana e deu uma risada se levantou, pegou um lencinho úmido na bolsa da criança me deu para eu me limpar e pegou outro e ficou passando nas mãos para se limpar também


Nos recompomos e ficamos no carro conversando um pouco, ela disse que tinha que ir embora pois já tinha demorado muito, eu insisti que queria vê-la outro dia para transar, ela disse que não tinha como pois não tinha como sair sem o menino, então na tacada final eu sugeri levar o menino colocar pra dormir e a gente fuder, ela ficou pensativa e respondeu


_ Olha não pense que sou uma qualquer eu nunca tive outro homem além do meu marido, vamos fazer assim, amanhã eu venho novamente fazer um exame nele, mas é bem rápido me espere aqui na praça nesse mesmo horário e a gente vê, Meu Deus que loucura, não sei o que tenho na cabeça


Deixei ela num ponto de ônibus e nos despedimos, no dia seguinte cheguei logo cedo na praça e fiquei aguardando, estava ansioso e duvidando que ela iria vir, mas para minha alegria ela apareceu, conversamos rapidamente pois ela ainda estava um pouco resistente então eu disse que í­amos apenas conversar num lugar que ficássemos mais a vontade sem as pessoas olharem pra nós, ela caiu na conversa entrou no carro e fomos para um motel, meu receio era se o pessoal na portaria iria frescar por causa da criança, mas assim que o carro começou andar o menino dormiu, então pedi pra ela deitar o menino no banco de trás e como o vidro é escuro ninguém iria ver


Peguei uma suí­te de luxo, ela ficou deslumbrada nunca havia ido num motel, ficou encantada com a cama redonda e o espelho no teto, ficou fazendo poses e começamos a rir, o menino acordou meio choroso, ela disse que não tinha deixado ele dormir logo cedo pra deixar ele com sono mas ele devia está com fome por isso acordou, pegou o menino e deu de mamar, eu fiquei analisando aquela cena, não era nada comum, eu num motel com uma matutinha dando de mamar á uma criança, esperando ela dormir pra poder fuder


Ela me olhava e sorria e perguntava porque minha cara de bobo, ainda estávamos vestidos e ela apenas tinha arriado a alça do vestido e o sutiã para dar de mamar, me sentei atrás dela e fiquei beijando seu pescoço, ela se arrepiava toda e fui tirando o seu vestido deixando só de calcinha e eu fiquei de cueca, quando o menino terminou de mamar ela ficou em pé andando pelo quarto e balançando o menino, me pediu pra ligar a TV e ficou admirada com as cenas sexo, era um filme de suruba com tudo que tinha direito, gozada na cara, dupla penetração anal e vaginal e ela concentrada nas cenas


Quando o menino dormiu ajudei a colocá-lo num sofá que tinha no quarto, colocamos o encosto para ele não se virar e cair e depois de tudo pronto nos abraçamos e nos beijamos, depois me afastei fiquei admirando seu lindo corpo só de calcinha, ela alisou meu peito e começou a beijar. Foi descendo se ajoelhou, arriou minha cueca, pegou meu pau e começou a chupar, enquanto chupava ficava se olhando no espelho e fazendo poses, depois deitei ela na cama, tirei sua calcinha, e enfiei minha cara entre suas pernas, no iní­cio ela gemia suavemente com suspiros mas depois começou a gemer alto, eu disse pra ela ter cuidado pra não acordar o menino mas ela disse que não conseguia resistir, ela abria cada vez mais as pernas e puxava meus cabelos, depois disse que não aguentava mais e queria que eu enfiasse logo o pau nela, me puxou pra cama se virando rapidamente sentou no meu pau, na hora fiquei preocupado pois foi tão rápido que não deu tempo de colocar a camisinha, cavalgava e gemia feito louca, só parava pra me beijar e dá mordidinhas nos meus lábios, o menino deu uma leve chorada, ela pulou do meu pau, foi até ele viu que estava tudo bem e veio novamente para cima de mim, só que antes de subir deu uma chupada na minha rola, ficou batendo com ele no rosto dela e depois subiu novamente para cavalgar, depois coloquei ela de lado e fiquei fudendo ela enquanto agarrava seus seios, coloquei ela na posição papai e mamãe e enquanto fodia ficava mamando em seus seios, que ficaram vazando leite, ela achou graça e ficou espirrando ele no meu rosto, depois coloquei ela de quatro e comecei a bombar sua buceta novamente, ela pediu pra eu gozar que queria sentir minha porra inundando a buceta dela, que o marido só sabia bater nela e não a fazia gozar, pra eu fuder com força e encher ela de prazer, então segurei em seus cabelos e gozei, nessa hora ela chamou o nome do marido e disse


- Toma corno eu tô gozando


Fiquei um tempo colado em sua bunda e arriei meu corpo em cima dela, depois ficamos deitados ela com a cabeça no meu peito e me fazendo carinhos, ela me perguntou que gosto tinha o leite dela, eu disse que de leite ralo e ficamos rindo, depois ela ficou ajoelhada com carinha sacana, ficou alisando minha rola até deixar dura novamente, ficou esfregando o bico do peito meu pau até sair leite, melou todo meu pau com seu leite e depois abocanhou, chupou, chupou depois me olhou e disse


- Hum melado com porra fica uma delicia


E voltou a chupar, meu pau ficou durí­ssimo outra vez então eu disse a ela que para o chifre ser completo tinha que ser de cu também, ela disse que nunca tinha feito mas queria também, queria aproveitar tudo que tinha direito, que mulher não é feita pra apanhar e sim pra gozar, que se o marido só sabia bater nela então que eu usasse tudo que ele não usa


Coloquei ela de quatro e fiquei lambendo seu cuzinho e gemendo de prazer e gritando que delicia, depois peguei minha mão mandei ela melar com o leite dela e passei também no seu anel, queria comer um cu ao leite, apontei minha rola e disse que talvez doesse um pouco no começo mas depois passava, mandei ela relaxar e fui enfiando devagar, ela disse que tava doendo mas para eu não parar que as pisas do marido doí­a mais, o sofrimento dela me deixava mais excitado e eu ia empurrando meu pau, quando entrou todo eu fiquei um pouco parado pra ela se acostumar e ela relaxou mais, então comecei a bombar aquele cuzinho virgem, logo ela estava gemendo e dizia pra eu ir com força, meu pau já entrava e saí­a de seu cu deliciosamente e fiquei um bom tempo arrombando seu cu, eu disse que queria gozar na sua boca, ela disse que era a minha puta e que eu que mandava nela, então tirei meu pau do cu dela, coloquei ela de joelho e enfiei meu pau na sua boca, puxei seu rosto em direção a minha barriga para meu pau ir o mais fundo possí­vel e gozei, ela deu uma engasgada mas não tirou a boca e foi recebendo minha gala e engolindo


Nos arrumamos pra ir embora, ela salvou em seu celular meu nome mas de modo feminino pois disse que quando viesse novamente na capital ia querer me ver, que eu era o conforto das surras que levava do marido, que pela primeira vez estava se sentindo uma mulher, verdadeira, amada e completa

*Publicado por carlosmanaca no site climaxcontoseroticos.com em 16/11/18.


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