Comi a putinha infiel da Facu.

  • Publicado em: 16/11/18
  • Leituras: 3771
  • Autoria: GatoSafado
  • ver comentários

Com 18 anos estava no meu primeiro ano de faculdade. Como todo mundo sabe, é uma fase da vida em que a gente só pensa em três coisas. Sexo, drogas (bebida, no meu caso) e rock n' roll! No meu curso as turmas eram grandes e recheadas de minas gostosinhas, de todos os estilos.


Logo no primeiro dia de aula, nossa turma foi invadida por veteranos de diversos perí­odos nos convocando para o churrasco do curso que aconteceria no sábado seguinte, na casa de um deles. Seria minha primeira festa de faculdade e, pelo naipe das veteranas (cada gata!) que entraram na sala, a coisa prometia!


No dia, cheguei lá e logo encontrei a galera da minha turma. Ainda mal nos conhecí­amos, mas você sabe como é calouro, ficam todos juntos, se protegendo em bando, até sentirem que o ambiente não é tão hostil quanto seus pais os fazem pensar. Da nossa galera, uma das pessoas com quem eu mais tinha conversado naqueles primeiros dias tinha sido a Clara, uma loirinha muito linda e super gente boa, que me chamou atenção desde o primeiro dia. Meu objetivo do dia era pegar a Clara a todo custo. Quando cheguei, ela não estava lá ainda, então mandei mensagem no zap perguntando...


- Cadê você?


- Deu ruim aqui. Não vou poder ir. :/ - ela respondeu . Que balde de água fria! Respondi a ela que era uma pena, mas que ia me divertir pelos dois. Ela riu e desejou boa festa.


Com meus planos pra Clarinha adiados, restava curtir a festa, afinal, mulher bonita lá não faltava. Para ver se descolava alguma coisa, fui dar uma volta pelo ambiente. Era o enorme quintal de uma casa bem luxuosa. Piscina, churrasqueira, banheiro externo, sauna (desligada), pebolim, sinuca... Coisa de gente rica. Sentei em uma das espreguiçadeiras perto da piscina e fiquei olhando as pessoas. Logo uma das meninas da minha sala, a Drica (Adriana) chegou perto, com uma amiga.


- Ei, Ní­colas! Ta dando sopa aí­?


- Oi, Drica. To sim. Chega mais.


- Deixa eu te apresentar... Essa aqui é a Bruna, minha amiga. Ela é nossa veterana.


- Oi, Bruna. De que ano? - eu perguntei.


- Segundo ano, barra 1. Prazer. - ela falou.


- Prazer. - respondi.


E ficamos ali os três conversando um pouco. A Drica era gatinha, eu pegaria sem pensar duas vezes, e sentia que ela tava me dando mole. Mas a amiga dela era mais. Pqp, Bruna era bem gostosa! Cabelos pretos, pele clara, vestidinho tomara que caia preto bem curto que chamava muita atenção pra suas pernas grossas. Tinha uma bunda linda e grande, redondinha, que parecia uma delicia de pegar. Logo a Drica sacou que eu tava de olho na amiga dela e se mandou. Ficamos só os dois. Conversa vai, conversa vem e logo estavamos os dois deitados na espreguiçadeira. Percebi que as pessoas olhavam muito para nós, e muitos deles comentavam algo entre si.


- As pessoas não param de olhar pra cá. - falei.


- Liga não. O pessoal é curioso mesmo. Não pode ver um casal...


- E somos um casal, é? - eu ri e ela também.


- Não, mas as pessoas estão olhando achando somos, né!


- Tão sacando que você tá me dando mole eu acho. - brinquei.


- Eu tô te dando mole? Que eu saiba, você quem está.


- Se eu fosse mais novo faria uma brincadeira dizendo que só dou duro...


- Me espanta você falar que dá de qualquer foram! - disse ela, e riu. Me pegou no meu próprio jogo de palavras. Ponto pra ela. Rimos juntos.


- Dou prazer. - tentei sair por cima.


- E vontade de rir. - ela retrucou.


- Quando eu te levar ali pra dentro você não vai rir. - falei, mencionando a casa. Apesar de a festa ser do lado de fora, a entrada na casa estava liberada pela área de serviço, para usar o banheiro dos criados (pelo que entendi, gente rica tem disso). Fui me aproximando de seu rosto, projetando meu corpo um pouco mais pra cima dela, passando um braço por cima dela. Nos beijamos.


Seu beijo era gostoso e molhado. Com o braço que passei por cima dela a puxei para mais perto, colando o corpo dela ao meu. Meu pênis foi ficando duro e não fiz a mí­nima questão de disfarçar. Estava com tesão. Não tinha tido Clarinha, mas Bruna era um mulherão. E correspondia cada estimulo meu. Logo ela falou:


- Me leva pra dentro então.


Levantamos e fomos. Percebi que ainda atraí­amos muitos olhares. Todo mundo deveria estar sacando o que ia rolar. Entramos pela área de serviço, mas a porta de lá para a cozinha estava trancada. Bruna puxou uma chave de trás de uma toalha pendurada na parede.


- Sou prima da dona. - disse, respondendo a pergunta que eu ia fazer.


Destrancou e passamos pra cozinha, de lá pra sala, subimos as escadas e entramos num quarto. Era o quatro da anfitriã. Bruna trancou a porta e quando se virou de volta para mim, já a prensei e beijei. Meu corpo a apertava contra a porta, meu pau bem duro roçava em sua virilha por cima das roupas.


- Realmente, nada mole. Tudo duro. - ela falou.


- Eu disse. - falei sorrindo bem safado.


Minhas mãos passeavam por seu corpo e logo subiram até o alto do vestido tomara que caia. Apalpei seus seios por cima da roupa e ela reagiu aprovando. Puxei o vesti para baixo, expondo peitos pequenos, mas bem redondinhos e bonitos. Suguei-os com muito vontade, usando uma das mãos para massagear um enquanto ocupava a boca com o outro, revezando. A outra mão apertava e passeava em sua bunda. Era tão gostosa quanto parecia ser. Firme, empinada e carnuda. Ela suspirava de tesão.


- Que rabetão, gata! - elogiei.


Fomos para a cama. Ela quis ficar por cima. Enfiou a mão por dentro de minha calça e pegou no meu pau (não tenho vergonha de falar, é um cacete bem grosso), e começou a punhetar, enquanto nos beijavamos. Tirei a calça para facilitar seu trabalho, e enquanto fazia isso ela tirou de vez o vestido. Deitamos do mesmo jeito, mas ao invés de usar as mãos, Bruna veio para meu pau com a boca. Começou um oral gostoso, de quem tinha habilidade na coisa. Com meu pênis trincando de duro, Bruna se levanta, se posiciona sobre mim, com a bucetinha encaixadinha na cabeça do cacete, e começa a descer. O pau a invade com facilidade, tamanho era sua excitação, e logo que entra ela já estra pronta para cavalgar.


Sua cavalgada é deliciosa, enérgica. Sobe e desce com ritmo, sua bunda gostosa batendo contra minas coxas e sua xana engolindo meu pau por inteiro, sua boca gemendo. "Que pau gostoso, calourinho safado". Quando percebo os primeiros sinais de cansaço nela, ponho a mão nos seus quadris e começo eu mesmo a fazer o movimento, levando meu pau até bater minha virilha na dela, no ritmo mais rápido que consigo, fazendo-a gemer bem alto. "Aí­, gato, vai! Me fode! Fode minha xaninha!".


Bruna estava cada vez mais tomada, louquinha, rebolando no meu pau. Sua respiração fica cada vez mais acelerada, seus gemidos mais intensos e incompreensí­veis. Bruna crava as unhas das duas mãos no meu pescoço e aberta bem forte. "Não para, gato!", ela ainda consegue dizer antes de ficar completamente tensa por alguns segundos. Gozou.


Mas eu ainda não tinha gozado. A pus de quatro para comê-la na minha posição preferida. De quatro, a beleza de sua bunda e de seu corpo como um todo fica ainda mais evidente (que mina gostosa!) e o tesão toma conta. Meto com força em sua buceta, espancando sua bunda com minha virilha. A pego pelos cabelos como se fossem rédeas com umas das mãos e com a outro encho um gostoso tapa em seu rabetão, arrancando dela um "aí­" bem gostoso e depravado. Afasto uma das bandas de sua bunda para olhar seu cuzinho. Ela olha pra trás com um sorriso safado.


- Quer comer meu cu, calouro? - ela diz.


Nessa hora alguém bate na porta.


- Prima, vai demorar? - uma voz soa do outro lado.


- Ana, não sei. Por que? - Bruna responde.


- André chegou, porra. Tá te procurando.


- Á, enrola ele. Fala que fui comprar vodca. Eu já desço.


- Tá. Demora não!


Dispensada a prima, Bruna se vira para mim como quem pergunta "onde estávamos?". Mas algo está estranho.


- Quem é André? - pergunto.


- Meu namorado. - ela responde. "Puta que pariu!", pensei. - Mas se preocupa não. Vamos curtir aqui. Você não respondeu minha pergunta ainda. - falou com sorrisinho safado, deitando na cama de barriga para cima e abrindo as pernas. Seu cu parecia me encarar.


Nem precisei dizer nada. Me projetei para cima dela, meu pau recuperando a rigidez levemente prejudicada pela interrupção. Sim, ela tinha namorado e podia me dar muita dor de cabeça. Mas, com um cuzinho daqueles de bandeja, quem ligaria? Mesmo porque eu com toda certeza não era o primeiro com quem ela traia o cara. Na verdade, ver o quão safada era ela... Pondo chifre no namorado daquele jeito, com um moleque que ela tinha acabado de conhecer, e ainda oferecendo o cuzinho para ele enquanto o trouxa a procura do lado de fora... Meu tesão não podia estar maior. Com isso, ajeitei a cabeçona na entradinha de seu ânus e comecei a empurrar com cuidado.


A rola entrou fácil e logo eu estava bombando naquela delí­cia. Bruninha gemia ainda mais do que dando a bucetinha. Pego suas pernas abertas e as junto levantadas, o que o deixa ainda mais doidinha.


- Uh, delí­cia! Gostoso! Fode meu cuzinho, calouro gostoso! - ela se entrega - Não para! Vou gozar de novo! - ela anuncia. Aí­ já é demais para mim, e não tem mais como segurar. Gozo junto, enchendo seu rabo de porra, uma gozada farta e merecida.


Deixo meu corpo cair sobre o dela e ficamos mais alguns segundos deitados, nos beijando.


- Delí­cia você, calouro. Aprovei. - ela fala, elogiosa.


- Você também é deliciosa, gata.


- Agora, deixa eu ir, que preciso enrolar o Dé. Até mais,


Bruna levanta, se veste e vai para o banheiro. Eu ponho minha roupa também e aproveito para sair de fininho. Mesmo com muito churrasco pela frente, vou direto embora para minha casa.


Assim que chego em casa, uma mensagem chega no zap. Era Clara.


- Como tá o churrasco?


- Foi ótimo, mas já vinha pra casa.


- Por que? - ela questiona.


- Segunda eu te conto. - respondo, com um emoji de piscadela.


- Rendeu? - perguntou.


- Mais que o esperado. - respondi, sabendo o que ela queria dizer.


E era verdade. Não teve Clara, mas teve Bruna. E que Bruna...

*Publicado por GatoSafado no site climaxcontoseroticos.com em 16/11/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: