ESCOLHAS 41
- Publicado em: 24/11/18
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- Autoria: alexbahia
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CHEGAMOS AO FINAL DA TEMPORADA 1. COMO FICOU MUITO LONGO ESTOU DIVIDINDO O íšLTIMO CAPÍTULO EM DUAS PARTES. SEGUE PARA LEITURA A PARTE 1. AGUARDO COMENTÁRIOS, SUGESTí•ES E CRÍTICAS. ISSO ME AJUDA A BUSCAR A FAZER SEMPRE O MELHOR
O dia depois da brincadeira entre amigos foi de muita reflexão sobre suas vidas. Fê não parava de pensar nas loucuras da amiga e de sua sugestão quanto a seu futuro com Cadu. Por mais que considerasse uma loucura, achava que poderia ser feliz ao lado do amigo. Cadu era considerado por ela um homem completo e ser feliz ao lado dele seria muito fácil. Os dois combinavam na forma de ver a vida, bem como em muitas outras coisas importantes numa relação. Maju passou a ter como rotina em sua vida uma angústia, e isto a incomodava cada vez mais. Muitos foram os momentos naquele dia em que resolveu largar aquela vida promíscua em que vivia, mas seu lado irresponsável com um mínimo de combustível voltava à tona com força e vencia aquele embate. Cadu se entregou ao trabalho como forma de esquecer, mesmo que de forma momentânea, suas angústias e dúvidas quanto sua relação.
O domingo chegou e Maju depois de não dormir, ainda na madrugada, buscou seu marido para se confortar em seus braços. Mas diferente das outras vezes, as desculpas vieram de Cadu.
MAJU: - bom dia!
FÊ: - bom dia! A cara é de quem não dormiu.
MAJU: - não dormi mesmo. Vim pegar no sono já de madrugada.
- e Cadu?
ROSE: - tomou uma xícara de café e foi se encontrar com Júlio.
MAJU: - a essa hora. Que diabos Cadu quer logo cedo com Júlio?
Maju temia que Júlio, conhecedor profundo de sua vida, a entregasse. Tentou falar com o marido por telefone, mas este vendo que era ela não atendia.
- estou sem um pingo de fome. Rose, minha linda, tudo certo para o churrasco?
ROSE: - está sim.
FÊ: - Maju, vem cá amiga.
As amigas foram para a sala. Fernanda estava intrigada com a ideia levantada pela amiga na noite anterior e horrorizada com suas atitudes.
- você é louca! Ontem não tivemos uma oportunidade para conversarmos, mas agora você não me escapa. Que loucura é essa Maju! Trair Cadu aqui.
MAJU: - nem fala. Te devo minha vida. Você salvou meu casamento ali e até minha vida. Tenho medo da reação de Cadu descobrindo tudo. Prefiro morrer a ter de encará-lo.
FÊ: - Maju olha essa vida que tem. Arriscar tudo isto por aventuras. Por uma pinta. Aliás uma não. Várias.
- sua louca, várias mulheres sonham em ter a vida que tem.
MAJU: - eu sou uma ....
FÊ: - chega Maju.
- chega dessa história de que é doente. Desculpa sua.
- você é uma vagabunda. Até aqui na cidade. Pelo amor de Deus!
Maju ouvia tudo sem argumentar nada. Tinha consciência de seus atos, porém por mais que tivesse seus medos, quanto a ser descoberta, não passava por sua cabeça mudar.
- me fala Maju com quem você anda traindo Cadu por aqui?
MAJU: - você nem imagina e muito menos me perdoaria.
FÊ: - quem sou eu para poder te perdoar. Quero que você acorde pra vida. Quem é o cara?
MAJU: - lembra do dia em que Henrique nos convidou para uma festinha na cobertura de um amigo..
FÊ: - lembro sim. Eu te falei que não devia ir por estar se expondo demais.
MAJU: - pois é. Aconteceu que um amigo da minha época de loucuras...
FÊ: - Maju, sua época de insanidades perdura até hoje. Do jeito que fala parece que está diferente. Se for ver está muito pior hoje.
- amiga, antes era solteira. Hoje tem marido, família...
- ah Maju a vontade que tenho é de te dá uma surra. Mas vejo a cada dia que é um caso perdido.
MAJU: - o filho da puta chegou com uma putinha e esta a mando dele me filmou e bateu fotos de mim em ação.
FÊ: - me poupe Maju. Tá vendo! Ainda queria que eu participasse de um negócio desses. E aí?
MAJU: - não me preocupo com ele, porém o desgraçado é tio de Felipe. Este junto com Marcelo e minha filhota participaram de uma noitada regada a sexo, álcool e drogas.
FÊ: - Duda!
MAJU: - é. Nesse dia depois que ela viu a merda que fez voltou louca. Invadiu nosso quarto dizendo que precisava de Cadu. Que ele era tudo na vida dela. Que o amava... Enfim. Aí no outro dia com pena dela e movida pelo instinto de proteção fui atrás do desgraçado do Marcelo e dizer para que ele sumisse da vida dela. Esculhambei com ele, mas aí esse Felipe foi dizer para o tio que participou de uma orgia com a filha de Maju sua amante do passado. E aí recebeu de Caio fotos e vídeos que mostravam que assim como Duda eu estava na ativa. De cima que eu estava, cai na lama. Marcelo me chantageia.
FÊ: - não acredito Maju. Eu falei tanto para você. Mas você com esse fogo, com essa loucura por pinta.
MAJU: - por mais que curta o sexo com ele.
FÊ: - não fala isto.
MAJU: - falo sim. O safado é gostoso. Tem pegada, uma rola..
FÊ: - para Maju.
MAJU: - sinto que as coisas estão complicando. Teve ontem. Não sei se Cadu engoliu a desculpa.
- amiga estou com medo. Ontem passei o dia olhando essa casa. Analisando esta vida. A sensação que tinha a todo tempo era de que minha morte está próxima.
FÊ: - para Maju. Deixa de falar besteira. Você precisa é tomar vergonha na cara. Se livrar desse Marcelo e de todos os outros. Se fosse você abriria o jogo com Cadu.
MAJU: - agora a louca aqui é você.
- mas voltando ao que falei ontem quanto a vocês, é porque Duda é igual a mim. Por mais que saiba que Cadu poderia salvá-la disto que sou hoje, tenho medo dela fazer o mesmo que faço hoje com ele.
FÊ: - Maju, ele a criou como filha.
MAJU: - mas não é o pai. E ela sabe que tem um poder de sedução muito forte.
A conversa entre amigas continuou e longe dali Cadu também conversava sobre a vida com um grande amigo.
JíšLIO: - e Alice?
CADU: - sinceramente não fala de mulher não.
JíšLIO: - ihhh!
CADU: - você me conhece viu porra. Cara, analiso minha vida a muito tempo e vejo que sou bem sucedido profissionalmente, financeiramente e na vida pessoal sempre tem uma aresta. E o pior é que nunca consegui apara-la.
JíšLIO: - você sempre foi discreto em suas coisas mas durante um tempo te vi feliz, rindo à toa. Um desses momentos foi quando estava muito próximo de Duda e depois recentemente com Maju.
CADU: - Duda e Maju. Mulheres que abalaram minha estrutura.
JíšLIO: - abalam. E Alice?
CADU: - curioso com relação a ela. Menina linda e que me surpreende a cada dia. Mas não quero magoa-la. Ter um caso é algo complicado para mim. Mas confesso que ela está cada vez mais gostosa . Ela tem um porte, uma forma de se portar que em muitos momentos me deixa atiçado. Ela se insinua e eu me saio.
JíšLIO: - sinceramente acho que a faria muito bem. Seu lance com Duda e seu casamento com Maju nunca te satisfizeram por completo.
CADU: - me fala uma coisa. E Maju? Você conhece todo mundo nesta cidade. São contemporâneos.
JíšLIO: - nunca tivemos uma relação muito próxima.
A vontade de Júlio era falar tudo que sabia de Maju. Ela só crescia com o tempo, mas se aproveitou sexualmente dela no passado e também recentemente. Isto o fazia se segurar na vontade que tinha. Temia a reação do amigo.
- mas voltando as suas relações. Eu acho que devia apostar em algo diferente. Falo de Alice, porém poderia se qualquer outra. Maju e Duda tem o mesmo sangue. Tenho medo de ambas fazerem o mesmo contigo.
CADU: - o que elas fariam comigo?
JíšLIO: - infeliz!
A conversa foi regada a muitas doses de uma brejeira de primeira. Mais tarde já em casa, no churrasco organizado com pela esposa, Cadu voltou a beber. Irado com a presença cada vez mais constante de Marcelo em sua casa e com a postura de Maju e Duda, mesmo sabendo que que ele não gostava. Ou seja, se sentia desrespeitado em sua própria casa.
MAJU: - não acha que está bebendo demais?
CADU: - me poupe viu Maju. Estou na minha casa e não posso bebe?.
MAJU: - pode sim. Mas tudo tem limite. Passou o dia fora, chegou com algumas na cabeça. E aqui esta continuando.
- estou te desconhecendo.
Cadu vinha bebendo bastante desde de cedo. Tudo aquilo era uma forma de escapar de uma realidade que vinha o incomodando. Sua dúvida quanto a sua Maju era cada vez maior.
CADU: - cresce cada vez mais a sensação de que não te conheço até hoje.
MAJU: - é o que? Me poupe Cadu. Tá vendo que já bebeu demais. Já esta falando besteira.
CADU: - repito. Eu não te conheço até hoje. Olho para você e tenho dúvidas sobre muitas coisas.
MAJU: - chega Cadu. Me poupe dessa baboseira.
Maju tentou sair dali, mas foi impedida por Cadu segurada pelo braço.
- aí! Me machucou.
CADU: - preciso saber quem é você. Isso vem me incomodando muito. É chegada a hora...
MAJU: - chega deste papo bobo.
CADU: - será? Me sinto enganado por você. Esta sua mudança em relação a vários pontos e algumas atitudes...
MAJU: - posso ter mudado sim em algumas coisas. Mas tenha certeza que tudo foi para o nosso bem.
CADU: - é o que espero. Mas as mudanças por mais que tenham sido boas afetou tudo que acho de você.
- fico lembrando da Maju que tive até bem pouco tempo atrás. Religiosa fervorosa, cheia de pudores e que de forma surpreendente, como se num passe de mágica, transformou-se numa mulher totalmente liberal e conhecedora da arte do sexo como poucas...
MAJU: - e você adorou essa transformação. Ainda ontem estava louco com as loucuras dessa Maju de hoje. Meu querido hoje te faço gozar como nunca.
CADU: - continua da mesma forma. Discutíamos para achar a melhoria como um todo. Casamento não e só sexo. Você sempre levava para esse lado..
MAJU: - hoje te faço gozar como nunca. Te satisfaço como nunca. Se continuasse como era teria perdido você.
CADU: - tá bom. Vamos por esse lado. Aí você muda e de forma grandiosa. Não reclamo hoje do nosso sexo. Como você falou, gozo como nunca. Mas tudo foi de uma forma grandiosa. Você é outra. Não tem como uma pessoa se transformar tanto.
Maju se sentia acuada.
- a não ser que ela era tudo isto e por sei lá o que se fazia de outra. O que você passa com tudo isto é que era uma exímia amante. Por um motivo, que eu quero que faleo motivo, se transformou numa "pudica". Maju volta no tempo. Você me evitava. Por que? Me fala. Não vê que isto tem me consumido.
- sabe o que acho de você hoje Maju. Alías essa Maju de hoje me leva a crer que de uma forma ou de outra és uma farsa.
MAJU: - chega Cadu! Me ofendeu . Está querendo dizer o que de mim?
CADU: - aproveita minha querida. Coloca as cartas na mesa. Em muitos momentos deixa transparecer que quer falar algo. Parece que existe algo dentro de você que a consome. Sou seu marido, sempre fomos companheiros. Divide comigo suas angústias.
Cadu ajudado pela bebida colocou para fora tudo que o afligia e questionou sua Esposa sobre tudo que queria. De longe Alice, Fê e Rose percebiam o clima um tanto instável da conversa e com momentos de tom alto de ambas as partes.
- sinto que em muitos momentos fui enganado por você.
- Maju você me evitava. Inventava mil e uma histórias para não transar comigo. Inventava dor de cabeça, até problemas hormonais.
MAJU: - agora virou médico?
CADU: - pesquisei todo o histórico do nosso plano. E nunca teve tratamento algum.
- não te satisfaço, minha querida?
Maju estava atônita com tudo que ouvia do esposo.
- estava acostumada ...
MAJU: - acostumada a que?
- me respeita Cadu. Tá vendo porque falo para parar de beber.
- vem cá vem.
Maju abraçou seu esposo com carinho. Nele teve amor envolvido.
CADU: - Maju essa é a chance de passarmos a limpo nossa vida. Existe algo em você que..
MAJU: - cansou de mim não foi. As opções devem ser muitas e esta buscando um forma de jogar para cima toda nossa história. Mas saiba Cadu que em todos os momentos de sua vida lá estava eu. Começou do nada e de uma forma ou de outra participei da construção de seu império.
CADU: - não tenta mudar o rumo da coisa.
MAJU: - mudei muito mesmo. Repito que foi para o nosso bem.
CADU: - você de uma forma ou de outra me engana.
CLARINHA: - vem papai! Você disse que ia ficar comigo na piscina.
Aquela conversa foi finalizada pela filha do casal. Maju respirou fundo, mas também viu seu medo crescer mais ainda. Ficou a observar tomando uma dose pura de vodca, ao esposo brincando com a filha. Uma lágrima brotou, mas muito rápido se transformou na Maju que mais imperava.
MARCELO: - Sogrinha. Distante observando seu esposo cercado por gostosas.
MAJU: - você não vale nada Marcelo.
MARCELO: - e você me adora. Te faço gozar como nunca. Segundo você, te faço gozar de verdade, bem diferente de meu sogro corno.
Ambos riam.
- agora eu confesso que ele é um sortudo. Você confia no corno?
MAJU: - fala assim dele não. Por que me pergunta isto?
MARCELO: - oh! Cercado de tanta gostosa. Eu comeria todas aqui.
MAJU: - descarado!
MARCELO: - e safada do jeito que é, iria estar junto comigo.
Cadu observava aquela sintonia possesso. As risadas vistas ao longe o frustravam cada vez mais.
- sua filha tem mudado cada vez mais. E não tenho gostado disso. Você sabe que eu tenho que permanecer por aqui. Eu tenho que entrar nessa família. Não preciso nem lembrar disto.
- me evitando aqui e cheia de não me toque. Eu doido para dá uma escapinha. Dá uma subida para o quarto dela e comer ela bem gostoso. E ela me cortando.
MAJU: - também você né. Tem que respeitar a casa do corno.
A loira estava cada vez pior. O respeito para com o esposo, agora lhe faltava.
MARCELO: - safada! Bem que você poderia dá essa escapa aqui.
MAJU: - você está querendo enfiar essa rola gostosa em mim aqui?
MARCELO:- safada e esperta como é, se quiser é capaz me dá na cama do corno.
MAJU: - fica esperto que vou te mandar as coordenadas pelo "zap". Agora tem que ser rapidinho. Não podemos botar nossas safadezas a perder. E outra, quero que coma minha bunda e encha ela de gala.
MARCELO: -você me assusta às vezes.
Os dois voltaram a interagir com os resto da família. Cadu continuava a beber. Duda sentindo uma receptividade maior de Cadu para com ela, esqueceu do namorado e buscava cada vez mais ficar próximo dele. Alice, Rose e Fê estavam ligadas nos passos de Maju. Ela viva percebeu isto, mas em nenhum momento desistiu de brincar com o genro na casa. Interagia com todos normalmente e no momento propício passou as coordenadas para Marcelo e em questão de minutos lá estavam no lavado da casa.
MAJU: - demorou. Pensei que tinha desistido de comer sua puta.
- me dá essa pica vai.
Os dois perderam a noção do perigo. A loira baixou a sunga do moreno e passou a se deliciar com a rola do genro.
- rola gostosa!
Maju chupava os 23cm de carne com volúpia. Conseguia colocar toda a pica do amante na boca o levando ao delírio.
MARCELO: - ahhh! Gostosa!
Eles não podiam demorar e depois de deixar a rola do amante no ponto , a loira passou a se insinuar rebolando sua bunda levando-o a loucura.
- que bunda é essa!
MAJU: - você gosta né safado. Adora esse rabo.
- dá uma chupadinha rapidinha no meu cuvai.
MARCELO: - que nada! Esse cugosta e quer é minha pica, porra.
MAJU: - o corninho adora chupar meu rabo. E ele chupa tão gostoso. Ele pode ter a rola pequena, mas compensa na putaria...
MARCELO: - vai foder comigo pensando no cornão?
MAJU: - aí! Assim não.
MARCELO: - assim não o que sua puta. Você gosta é disto. Toma safada.
MAJU: - isso! Mete safado. Mete nessa puta. Ahhhhhhh! Ahhhh!
Maju escorada na parede fodia com o genro sem se preocupar nem um pouco com a família que poderia flagrá-los facilmente. Apenas tomava o cuidado de não gemer alto.
MARCELO: - que loucura! Você é muito puta Maju. Delícia de rabo! Ahhhh! Não vou conseguir segurar muito não.
MAJU: - já!
- então mete com força. Mete com força nessa bunda. Ahhh!
- que gozar já, é? Quer gozar? Quer gozar porra?
MARCELO: - fala baixo Maju.
MAJU: - tá com medo do corno é? Se ele pega a gente aqui ia matar fácil fácil a gente. Porraaaa! Delícia de rola.
MARCELO: - não fala besteira.
MAJU: - ficou com medo do corno? Come a esposinha dele, come. Ahhhhh ! Gostoso!
- você me deu uma ideia.
- goza. Goza no meu rabo. Enche meu cucom sua gala vai. Vai. Vai.
MARCELO: - ahhhhhh! Ahhhhh! Filha da puta gostosa.
MAJU: - isso! Adoro! Delícia! Isso!
- sabe o que vou fazer daqui a pouco. Vou foder com o corno e ele vai dá uma lâmbida bem gostosa no meu cú.
: - saiam logo daí.
*Publicado por alexbahia no site climaxcontoseroticos.com em 24/11/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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