Cláudia, a nova vizinha: Sábado
- Publicado em: 03/12/18
- Leituras: 3445
- Autoria: GrisalhoTarado
- ver comentários
Talvez você queira ler algum dos contos anteriores:
Cláudia, a Nova Vizinha: Quarta-feira
Cláudia, a Nova Vizinha: Sexta-feira
A luz do dia começava a clarear o quarto e eu podia admirar as curvas do seu corpo. Deitada com a cabeça no meu peito e a perna esquerda sobre as minhas, os primeiros raios de sol iluminando sua bunda, revelando lindas curvas.
Comecei a acariciar seus cabelos e em resposta ela começou a acariciar meu peito.
-Bom dia, ela disse.
-Bom dia. Dormiu bem?
-Maravilhosamente bem.
Ela sorriu, me deu um beijo e voltou à mesma posição, com a cabeça apoiada em meu peito.
-Ricardo, eu me sinto tão bem com você... Tão à vontade... tem apenas dois dias que a gente se conhece e eu não tenho nenhuma inibição com você.
-Eu percebi... é como se nos conhecêssemos à tempos...
-Não é? Por isso eu queria te contar uma coisa... bem íntima...
-Hmmm... sou todo ouvidos...
-Ok... então vamos lá... sabe esse negócio que você fez ontem?
-Fizemos tanta coisa ontem, respondi sorrindo enquanto ainda acariciava seus cabelos.
-Você sabe... o dedinho... na minha bundinha.
-Hmmm... sei... você gostou?
-Muito. Fiquei doida. Muito doida. Todas as minhas tentativas de anal foram um fiasco. Os carinhas sempre pensam mais no prazer deles do que no meu.
-Entendo.
-Mas você não... nesses dois dias que a gente tem transado, você é tão carinhoso. Se preocupa comigo. Sabe onde e como me tocar. É por isso que quero te pedir uma coisa. Eu queria que você comesse a minha bundinha...
Entre o calor da coxa sobre o meu membro e o tom picante da conversa, meu membro ficou duro, e ela percebendo isso, levou a mão à ele. Aquele aperto gostoso e carinhoso da mão dela deixou ele mais duro ainda.
-Impressão minha ou tem mais alguém interessado no assunto aqui?
-Parece que alguém se animou com o assunto.
Eu sorri.
-Parece que sim... sempre interessado... Você tá vendo a grossura dela. Não tem medo de eu te machucar?
-Confio em você. Não sei por que, mas confio. Sei que você vai cuidar bem de mim.
-E quando você quer isso?
-Pode ser agora?, ela disse enquanto passava as pernas sobre as minhas.
Montou colocando minha pica entre os lábios da bucetinha, dando uma esfregadinha, como se estivesse beijando o talo do meu membro com a buceta. Fez ela deslizar ao longo do pau e do jeito fácil que isso acontecia eu percebi como estava molhada.
Girei seu corpo deitando ela de costas, na posição de frango assado. Peguei um creme e uma camisinha na mesinha de cabeceira e desci para sua buceta. Levantei e afastei seus joelhos, expondo seus dois buraquinhos. Passei a língua, do cuzinho ao grelinho e parei ali, lambendo e chupando. Meti um dedo em sua gruta, que realmente estava muito melada.
Iniciei um movimento de vai e vem, roçando a pontinha do dedo naquelas preguinhas internas que tanto enlouquece as mulheres.
Ela gemia, segurando meus cabelos.
Sua buceta babava e eu conduzia seu mel ao próprio cuzinho. Comecei a tocar seu botãozinho, deslizar o dedo nas pregas do ânus e sentir elas contraindo.
Diminuí a intensidade das lambidas e chupadas no seu grelinho, não queria que ela gozasse logo. Passei a lamber seu cuzinho. Ela gemia e sutilmente, foi ficando de lado na cama.
Lambuzei meu dedo com o creme e fui lubrificando ela, penetrando o dedo aos poucos com bastante lubrificante.
Quando acrescentei dois dedo à brincadeira, seus gemidos se intensificaram. Estava na hora.
Coloquei ela de volta à posição de frango assado e vesti a camisinha.
Meti primeiro na buceta, sentindo a pica abrir caminho em sua gruta.
Eu estocava lentamente e ela me encarava, gemendo de uma forma que me excitava demais. Então, sob o seu olhar fixo nos meus olhos, retirei a pica de sua buceta e apontei no seu cuzinho.
Pica e ânus bem lubrificados, penetrei sem muita resistência. Ela mordeu os lábios e cravou os dedos no lençol, mas não reclamou. Recebia a pica sem dificuldades.
Ela esboçou uma careta e eu perguntei se estava sentindo dor, imediatamente balançou a cabeça negativamente, ainda mordendo os lábio.
Eu sorri, ela sorriu em resposta. Aumentei o ritmo das estocadas. Tirava quase metade do pau e tornava a meter. Cláudia delirava, puxou um travesseiro e o abraçou, cravando suas unhas nele.
Os gemidos tornaram-se urros.
De repente ela atira o travesseiro longe e pede:
-Para! Para! Para!
Parei imediatamente.
-Tira!
Obedeci, tirando a pica devagar para não machucá-la.
-Te machuquei?, perguntei preocupado.
Seu olhar era diferente. Tinha um pouco de animal, um pouco de selvagem. Fome.
Rápida, ela se virou na cama, ficando de 4 para mim.
- Põe de novo..., pediu.
Passei mais lubrificante e encaixei novamente a cabeça da pica em seu ânus. Pressionei e ela deslizou de volta para dentro do seu buraquinho.
Cláudia agora rebolava, participando ativamente da trepada. Gemidos e urros enchiam o quarto. Que rabo gostoso ela tinha. Tem.
A pica era mastigada pelo seu cuzinho e finalmente senti ela pulsar mais forte, inchar e cuspir meu gozo. Ao mesmo tempo ela grita e perde as forças nos braços, desabando na cama.
Tiro a pica e a líbero da camisinha. Deito na cama abraçando-a por trás. Está ofegante e espero ela relaxar.
Depois de alguns minutos ela fala:
-Nossa.... Você conseguiu.
Beijei e mordi seu pescoço.
-Você é que é uma delícia...
-Eu não tinha certeza que poderia gozar assim... muito bom!
Ela se vira e me abraça. Nos beijamos. Acaricio e aperto suas nádegas. Meu pau, que não tinha amolecido ainda, volta a endurecer. Vai começar tudo de novo.
Ela beija meu peito. Lambe os mamilos. Uma mão punheta minha pica, que endurece mais rápido. Está melada, por toda a porra que jorrou. Ela pula direto para ela e começa a lamber. Sua língua passeando não só pela cabecinha mas por todo o membro. Suas lambidas me enlouquecem Ela sabe o que faz e logo estou novamente mega ereto do jeito que ela gosta.
Ela monta em mim e encaixa a pica na entrada sua buceta. Solta o peso e engole meu pau de uma vez só. Uma delícia de penetração.
Ela me cavalga em um ritmo lento, carinhoso até. De olhos fechados ela movimenta os quadris como se saboreasse minha pica com sua buceta. É delicioso observar ela fazendo isso... e excitante.
Aos poucos seu ritmo acelera, os gemidos aumentam e o suor começa a escorrer.
Ela abre os olhos e me encara. Começa à convulsionar. Seu orgasmo é intenso, faz cara de choro, mas por nem um segundo deixa de me encarar.
Essa mulher me enfeitiçou.
Gozo dentro dela.
Cláudia, a nova vizinha: quarta-feira;
Cláudia, a nova vizinha: sexta-feira;
Cláudia, a nova vizinha e a pedalada;
Cláudia, a nova vizinha e sua amiga;
*Publicado por GrisalhoTarado no site climaxcontoseroticos.com em 03/12/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.