Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Putinha peituda do papai e do titio

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 06/12/18
  • Leituras: 48648
  • Autoria: filhapeituda
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Oi, meu nome é Ju, e para quem não leu meus contos anteriores, mantenho uma relação secreta com meu pai. E após meu último conto, com meu titio também.


Após o último conto, em que trepei com meu titio enquanto papai dormia de tão bêbado, segui minha vida sem revelar ao meu pai o ocorrido. Nossas trepadas continuavam, sempre escondidas de minha irmã e de minha mãe. Andava pela casa agora de vestidinho, sempre sem calcinha, para em qualquer brecha sentar na pica do meu pai e rebolar gostoso, enquanto ele me mamava as tetonas.


Tudo ocorria como no habitual, até que em uma sexta feira a chegar da faculdade me deparei com o carro de tio Marcelo em frente nossa casa. Na hora um arrepio percorreu meu corpo, enquanto minha bucetinha dava sinal de vida piscando, lembrando de sua pica grossa e seu jeito autoritário na cama. Desci do carro e entrei em casa chamando pela minha famí­lia. Como de costume minha mãe se arrumava para sair com as amigas e minha irmã estava na casa do namorado. Ao gritar o nome de meu pai este me chamou para o seu escritório. Assim que entrei vi tio Marcelo sentado em frente ao meu pai, com um sorriso debochado no rosto. Fechei a pota atrás de mim e segui em direção a ele para cumprimentá-lo, contornei a mesa em direção ao meu pai e dei um beijo em sua bochecha.


- Oi pai, tudo bem com o senhor? Ele acenou com a cabeça e gesticulou para que eu sentasse em seu colo. Sem graça por estar diante do meu tio, eu sentei lentamente.


-Sabe Ju, seu tio veio dar uma passada rápida aqui em casa, colocamos a conversa em dia e ele me contou uma fato interessante...


Senti meu corpo enrijecer. Ele contou que nós haví­amos trepado. O filho da puta agora tinha um sorriso largo no rosto.


- Sério pai? O que ele contou? - Perguntei como desentendida. Senti uma mão do papai brincar na minha coxa e subir lentamente, entrando pela minha saia e atingindo minha calcinha de renda, levemente molhada.


- Ele me contou sobre a última vez que veio aqui...


Um dedo adentrou a calcinha, entrando na minha bucetinha. Neste momento mordi a boca.


- Ele me contou que você foi uma sobrinha boazinha...


Papai enfiou outro dedo na minha bocetinha e involuntariamente abri as pernas, proporcionando tal visão para o meu tio.


- Você quer me contar? Hein? Quer me contar como me traiu? Como de putinha do papai passou a ser a putinha do seu tio?


Ainda em choque não consegui responder. Olhei em seus olhos e vi um misto de raiva e desejo. Ciúmes e tesão.


- Sabe pai... Ele enfiou outro dedo, agora mais fundo, me fazendo cortar a fala para gemer.


- Eu achei que o filho da puta do meu irmão tinha abusado de você, te machucado... Mas olha como essa bucetinha tá molhada! Você gostou de dar para ele, não gostou? Enquanto seu pai dormia você aproveitou a rola dele.


- Ele sussurrava no meu ouvido, com a voz grave, brava, como se fosse um sermão.


-Não pai! Não foi assim...


Seus dedos repentinamente saí­ram e entraram

novamente. Rolei os olhos e soltei um gemido.


- Ah, não foi é? E como foi então? Sua putinha de famí­lia...


Nesta altura eu já sentia sua rola rí­gida embaixo de mim, enquanto na minha frente tio Marcelo apertava seu volume na calça, fazendo minha boca encher de água.


- Sabe o que eu vou fazer com você Juliana? Eu vou te castigar... Eu vou te ensinar a ser menos putinha... Vou te ensinar a ser menos gulosa.


- Não pai... -Protestei tentando sair de seu colo, mas ele me segurou firme pela cintura.


- Você não quis ser gulosa? Dando para o seu pai e para o seu tio no mesmo dia? Agora você vai dar para os dois, ao mesmo tempo...


Meus olhos se arregalaram, imaginando uma dupla penetração com aquelas duas rolas grossas.


- Mas pai eu nunca fiz isso... Vocês vão me machucar!


- Claro que não filha, papai só quer te ensinar uma lição, vamos, levanta.


Ainda meio atordada segui suas ordens e me levantei. Ele me guiou até a frente da mesa e me fez sentar nela. Abaixou a minha regatinha de alcinha e meu sutiã, liberando minhas tetonas.


- Vem cá meu irmão, você não está afim de dar uma mamada?


Tio Marcelo se levantou e já chegou abocanhando meu peito esquerdo. Como um bebê faminto ele mordeu e puxou o bico. Enquanto isso papai alisava meu peito direito, olhando seu irmão me chupar. Vez e outra ele puxava meu biquinho me fazendo grunhir de tesão e dor. Então ele começou a lamber e dar linguadas. Pronto. Estava em extase com dois machos me mamando gostoso.


- Isso... Seus tarados... - Empurrava a cabeça deles, enquanto gemia feito uma putinha. Após alguns minutos, papai desceu sua boca para minha bucetinha, fazendo questão de arrancar minha saia e calcinha. Já meu tio abria o zí­per da calça para liberar aquele mastro. Se aproximou de mim e puxou minha cabeça para chupá-lo.


- Que boca minha sobrinha tem... Porra irmão, ela te chupa assim todo dia? Que inveja...


Aprofundava meu boquete tenta chupar tudo o que conseguia. Meus olhos estavam fechados e eu queria desfrutar o momento de mamar aquela rolona e ser mamada pelo meu pai.


- A sua bucetinha tá uma delí­cia filhinha... - Papai seguia dando linguadas nela. Após alguns minutos rolei meus olhos, minhas costas arquearam e gozei em sua boca. Titio Marcelo vendo a cena encheu minha boquinha de porra quente, e então começou a bater com aquele caralho na minha bochecha.


- Que delicia Juju...- Papai se levantou e sentou no sofázinho do escritório, me puxando para que sentasse em sua rola, que estava dura feito pedra. - Agora você vai rebolar para o papai... Mostra pro seu tio como você rebola pra mim todo dia...


Só de ouvir seu pedido minha bucetinha já estava molhada novamente. Eu sentei em sua pica gemendo feito uma cadelinha no cio, e então comecei a cavalgar olhando para os olhos do meu tio.


- Aiiii papai...


Apertava meus peitões e fazia cara de putinha. Meu tio já começava a se masturbar, enquanto papai estocava fundo, sentindo as bolas bater na minha bundinha.


- Filha puta... Gostosa... Vaquinha do papai! - Suas estocadas aceleraram e eu comecei a rebolar ainda mais forte, sentindo sua rolona me preencher por completo.


- Eu também quero sua puta... Vou te comer junto com o meu irmão! - Meu tio se aproximou e encaixou a cabeça daquela rolona no meu cuzinho. Meu corpo inteiro ficou tenso. Imaginei se aguentaria duas rolas daquele tamanho dentro de mim. Elas me rasgariam inteira ou no mí­nimo ficaria alguns dias sem sentar. - TOMA! - Antes que eu pudesse falar algo ele meteu não só a cabeça como a rola grossa inteira. Naquele instante vi estrelas. Fechei os olhos meio zonza e me senti totalmente preenchida. Comecei a gemer rápido e alto, não me importando se alguém estaria em casa para ouvir.


- Shiu Juliana... Sua mãe ainda está aí­! - Papai sussurrou meio ofegante. Tomada pelo momento nem liguei, continuei gemendo feito uma putinha e comecei a rebolar naquelas duas rolas. Jogava meu corpo para frente e para trás. Sentia a rola de papai me preencher completamente enquanto sentia que a rolona do meu tio podia rasgar meu cuzinho a qualquer instante.


- GOSTOSA! PLAFT! - Senti um tapa forte ser dado na minha bunda. Empinei ela e gemi manhosa - SOBRINHA PUTINHA! PLAFT! - Senti outro tapa e empinei ainda mais, agora rebolando freneticamente. Minha bucetinha piscava ao sentir meu titio ser bruto comigo. Olhei par baixo e papai metia com a lí­ngua para fora, sem fôlego, tentando acompanhar as investidas rápidas e brutas do meu tio. Ele queria ser agressivo como ele. Queria mostrar que quem era o pai era ele. Foi então que senti um tapa ser dado no meu rosto.


- FILHA PUTINHA! PLAFT! - Sua mão atingiu meu rosto, deixando ele vermelho - SEU TIO PODE ESTAR METENDO EM VOCê, MAS EU SOU SEU PAI, SEU DONO - Ele sussurrou em meu ouvido. Minha bucetinha não aguentou os tapas e as palavras cheias de tesão, e em instantes comecei a gozar, me tremendo toda. Papai gozou junto comigo e meu tio após alguns minutos também me encheu com seu leitinho. Olhei para minhas pernas e nunca havia visto tanta porra. Até que fui despertada de meus pensamentos por batidas na porta.


- Amor? Você e seu irmão querem algo para comer? Qualquer coisa na volta eu passo em algum lugar... - Minha mãe dizia, provavelmente já arrumada para sair.


- Não querida, não estamos com fome. Qualquer coisa pedimos algo! - Meu pai gritou meio ofegante.

Meu tio segurou o riso, assim como eu. Ficamos algum tempo descansando da foda no escritório. Após cerca de meia hora conversando me levantei, pronta para ir tomar banho.


- Aonde você pensa que vai? - Meu pai perguntou bravo.


- Tomar banho papai...


-Ainda não, eu e seu tio temos que inverter as posições...


Um arrepio percorreu meu corpo novamente. Não sabia que aguentaria mais um round daquela safadeza, tapas e estocadas fundas.


- Senta aqui sobrinha... - Meu tio acariciava sua rolona agora ereta e rí­gida. Meio acanhada me aproximei, analisei aquele mastro e sentei devagarinho, sentindo ele engolir minha bucetinha cm por cm.


- Aiiiiiii... - Gemi baixinho, manhosa.


- Agora é a vez de papai comer seu rabinho! - Papai se posicionou atrás e diferente de meu tio, enfiou devagarinho sua rola, até sentir ela me preenchendo.


- Que delicia... Isso... Duas rolonas só pra mim... - Comecei a rebolar e a quicar bem gostoso e rápido.


- Gulosa, é isso que você é Juliana! Uma puta gulosa! - Meu pai sussurrou no meu ouvido, em fazendo gemer como uma cadelinha e rebolar ainda mais.


- Que delicia arrombar sua buceta!! - Meu tio segurava meu pescoço, de forma bruta, falando várias safadezas.


Minha bucetinha recebia estocadas fortes de seu pauzão, em alguns instantes achava que suas bolas entrariam junto de tanta violência em suas estocadas. Enquanto isso meu se concentrava em ser rápido, entrar e sair do meu rabinho na maior agilidade possí­vel. Alguns minutos depois, eles se levantaram e me comeram em pé, fui a loucura e pude gritar como uma puta, sem correr o risco de ser pega. Após treparmos em todos os móveis daquele escritório os dois me encheram com mais porra.


- Toma leitinho! Meu e do seu tio! - Papai sussurrou no meu ouvido.


- TOMA! PUTA! GOSTOSA! SAFADA! - Meu tio urrou me enchendo com seu lí­quido quentinho. Por alguns segundos fiquei fora do ar, a foda tinha sido intensa demais para mim. Abri os olhos e os dois me colocaram em cima da mesa sentada de frente para eles.


- Eu não sei você, mas toda essa foda me deu uma sede irmão... - Meu tio falou tarado.


Papai concordou e então os dois começaram a chupar minhas tetas novamente. Cada um em um biquinho, puxando, mordendo, sugando, lambendo. Enquanto eu só olhava aqueles dois homens safados me mamando, enquanto minha bucetinha e cu escorriam porra. Sorri safada e satisfeita. - Podem mamar a vontade... Os dois me olharam e voltaram a dar atenção as meus peitões, sugando cada vez mais forte, dando linguadas nos bicos, puxando com os dedos, mordendo ao redor. Enfim, me fazendo de vaquinha.

*Publicado por filhapeituda no site climaxcontoseroticos.com em 06/12/18.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: