ALUNA ASSANHADA

Me chamo Juan, e resido em Campo Grande, Rio de Janeiro. Já contei sobre minha experiência com amigos, mas o rela tô que narro agora, aconteceu em meu trabalho. Sou professor e leciono em uma escola onde moro, certa vez, já saindo da unidade, sou abordado por uma ex- aluna, Fabiane, baixinha, morena, 18 anos recém comemorados, todo ninfetinha.

Fabiane me chama e diz:

- Lembra que falei que um dia você seria meu homem? E você respondeu que nunca sairia com uma aluna e menor de idade? Então! Não sou mais sua aluna e agora tenho 18 anos.... Pronto para ser meu homem?

Na hora gelei com tal fala, mas ao mesmo tempo senti um tesão imenso naquela baixinha assanhada... A partir daí­ iniciamos o seguinte diálogo:

- Fabi, não sou como seus colegas de turma.... Sou homem...

- Exatamente isso que quero, um homem, não esses babacas que só querem saber de meter e gozar.

Senti a conversa esquentar, sugeri que saí­ssemos da escola, Fabiane aceitou e entrou no carro, fomos até meu apartamento. Fechei a porta e ela já veio me beijando, esfregando o corpo no meu, na hora meu pau ficou como uma pedra, aquela ninfetinha, safada como uma cadela esfomeada... Afastei o corpo de Fabiane. Perguntei pela última vez:

- Tem certeza que é o que você quer?

-Claro que tenho!

Girei o corpo dela e abracei por trás, comecei a esfregar meu pau em sua bunda enquanto beijava sua nuca, senti seu corpo se arrepiar, levantei sua camisa lentamente, ainda estando em suas costas, abri seu sutiã e dele saltaram duas tetas lindas e volumosas, comecei a mordiscar sua nuca e apertar suavemente seus mamilos, com a outra mão fui abrindo sua calça, meu dedo chegou em sua xana totalmente molhada. Fabiane pedia para meter, eu dizia que não, afinal não era como seus colegas de turma...

A peguei em meu colo, já nua e a conduzi até minha cama, deitei seu corpo todo arrepiado e trêmulo, beijei sua boca e fui lentamente descendo por seu corpo, sempre olhando em seus olhos, ainda estava em seu umbigo e podia senti-la levantando o tronco e me oferecendo sua xaninha. Ao chegar em sua pequena bucetinha, chapei minha lí­ngua inteira, de baixo para cima, abrindo sua grutinha úmida enquanto olhava seus olhos, mal completei o movimento da lí­ngua Fabi anunciou que iria gozar, aumentei o ritmo, ela empurrava minha cabeça, enquanto eu sorvia todo o melzinho que escorria. Isso fez com que ela enlouquecesse, nunca nenhum de seus namoradinhos havia feito com que ela gozasse com a boca.

Fabi ficou mole depois do gozo... Deitei ao seu lado, a acariciei enquanto cochilava. Quando ela despertou, partiu para cima de mim como uma tarada:

- Vou te fazer gozar como um louco agora!

Beijou minha boca, lambeu meus mamilos, até que iniciou a melhor mamada que já recebi. Meu pau sumia e aparecia em sua boca com facilidade, quando minha vara estava torta de tão dura, Fabi de uma única vez montou e iniciou uma frenética cavalgada, logo gozou novamente. Vendo que eu controlava minha ejaculação, veio até meu ouvido e sussurrou:

- Você me fez gozar duas vezes como nunca gozei antes, por isso vai ganhar o que nunca dei para ninguém. Mete ne meu cuzinho?!

Na mesma hora levantei, coloquei Fabi de 4, iniciei lambendo seu anelzinho apertadinho, coloquei um dedinho e ela apertava o cuzinho com medo, fui lambendo e pedindo para relaxar. Aos poucos ela foi se soltando, comecei a alargar seu anel com um, e depois com dois dedos, quando já estava bem relaxadinha, comecei a introduzir em seu anus, Fabi contraí­a e eu pedia para relaxar, aos poucos meu pau foi sumindo até entrar todinho. Fiquei parado uns segundos para ela acostumar, quando percebi que Fabi já mexia seus quadris pedindo rola, comecei a socar com vontade, ela gemia, gritava de dor, mas pedia para continuar, me estiquei até sua boca para beijá-la, foi quando percebi lágrimas correndo de seus olhos, aumentei ainda mais as estocadas, entre um beijo e uma lágrima, Fabi pedia para bombar até encher seu rabo com meu leite. Após alguns minutos, gozo uma quantidade considerável em seu reto, minha porra começa a sair junto com um pouco de sangue.... Deitamos e adormecemos.

Nos lavamos e a levei para casa. Hoje Fabi completa 22 anos, somos amantes há 4 anos.

*Publicado por KzdoCG no site climaxcontoseroticos.com em 19/12/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.