era pra ser só uma massagem

  • Publicado em: 26/12/18
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  • Autoria: phramxiskho
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Estava eu em casa, sozinho e desocupado. Dizem que quando "ele" não vem, manda o secretário. No meu computador a rebuscar sites "interessantes", salvando ví­deos e imagens de teor altamente capcioso, quando o whatsapp me avisa. Uma amiga, possivelmente na mesma situação em que eu estava, indagando se eu estaria em casa. Confirmei a presença e ela a vinda, o que já me deixou "feliz". De olho no sistema de câmeras para evitar que o chamado ao portão chamasse também a atenção da vizinhança fui me preparando psicologicamente para quaisquer resultados iminentes, bem-sucedidos ou não. Logo a pequena imagem surge se deslocando rumo ao meu portão na tela do meu computador. Acionei o controle do portão e, sem qualquer alarde, ela adentrou meu território.

Trouxe até o interior da residência e iniciamos um bate papo informal, como quem não quer nada. A conversa rumou para internet e seus atributos: notí­cias, músicas, ví­deos. Encaminhei cuidadosamente o assunto na direção que me favorecesse e logo estávamos apreciando ví­deos de cunho profundamente pornográfico. Dizer que eram apenas eróticos seria subvalorizar o trabalho apresentado. A intensidade dos ví­deos era proposital. Eu tentava direcionar os instintos da ferinha ora ao meu lado. O interesse dela foi aumentando e o ní­vel da baixaria também. Eu esperava, também, que a hora avançasse, para permitir que possí­veis visitantes fora de hora não surgissem promovendo interferência. Aproveitei quando ela sugeriu que ficava já tarde e avisei que a deixaria em casa, fosse que hora fosse. Com isso ela voltou a se acomodar no assento. Queixou-se de uma ligeira dor nas costas e pescoço. Vi ai minha chance de ouro.

Levei-a até a sala e lhe indiquei o sofá, enquanto buscava um colchonete e um frasco de óleo de amêndoas. Pus o colchonete no chão da sala e lhe indiquei que se deitasse. Ela indagou se eu iria lhe fazer massagem para aliviar a dor. Assenti e ela não hesitou. Deitou-se sem tirar peça alguma de roupa. Confesso que senti um certo receio de meus planos falharem nesse í­nfimo instante. Mostrei-lhe o frasco e sugeri que não convinha usar sobre a roupa. Ela removeu a blusa e sem que eu mencionasse, o soutien. Ficou de calças jeans. Já era um começo. Montei sobre suas pernas, roçando suas nádegas apenas de short. Deixei pingar o óleo sobre sua pele, o que lhe provocou o sorriso. Iniciei então a desejada massagem. Fui massageando com perí­cia os músculos das costas deixando-a relaxada. Expandindo a área, fui estendendo os movimentos até alcançar as zonas de sensibilidade libidinosa.

Sua respiração já se alterava. Seus lábios apresentavam a curva do sorriso enigmático do desejo. Parei, me afastei e ordenei: vira! Apesar da confiança imperando na ordem, senti receio de não encontrar anuência. Ela simplesmente se virou e deixou os lindos seios apontando em direção ao teto, olhando nos meus olhos e sorrindo enigmaticamente como quem pergunta: gostou? Não dei tempo de pensar e fui pingando o óleo. Iniciei o movimento por entre os seios, seguindo o vale existente entre os dois, desci as duas mãos até o umbigo, espalhei os dedos, abrindo-os e voltei a subir, envolvendo ambos os seios num movimento audacioso e preciso. Em tomando seus seios em minhas mãos e não encontrando resistência, finalizei o movimento permitindo que seus mamilos se encontrassem no final, carinhosamente presos entre meus dedos. Senti um leve espasmo percorrer seu corpo. Seus olhos estavam fechados, sua respiração forte e seus lábios ostentando o mesmo sorriso.

Espalhei mais óleo sobre seu corpo e fui massageando caprichosamente e ampliando o campo da massagem. Puxei o cós da calça e deixei meus dedos avançarem sobre o território ainda inexplorado. Aguardei resistência e não encontrei. Soltei o botão, abri o zí­per e puxei o jeans. Ela elevou o quadril, permitindo (e autorizando) a exploração. Não quis tirar sua calcinha tão logo e voltei a concentrar na massagem. Só que agora na parte mais baixa. Elevei o cós da calcinha e avancei. Fui explorando cirurgicamente. Ao tocar seu clitóris percebi o espasmo involuntário de seu corpo. A cabeça se elevou, os ombros se contraí­ram e um gemido se fez audí­vel. Nesse instante não havia mais massagem. Era apenas o estí­mulo do clitóris tão gentilmente cedido aos meus caprichos. Ela gemia e se contorcia levemente. Apertou as pernas e esticou o mais que pôde. Notei que estava gozando. Acelerei meus movimentos gradativamente e ela soltou aquele gemido surdo e largo, estremecendo e se contorcendo sob meu corpo. Fui maneirando os movimentos para permitir-lhe a recuperação. Era apenas o começo.

Dei uma folga para que ela respirasse sem, contudo, deixar de manter o foco. Deitei-me a seu lado, enquanto minha mão permanecia mantendo o calor ativo. Ela estava adorando o momento. Trouxe sua mão e coloquei dentro do meu short. Ela não ofereceu resistência, como desejado segurou meu pau, sentindo a extensão e o tesão ali acumulado. Ficou acariciando enquanto eu removia o que ainda me restava de roupas. Ficamos os dois nus. Eu ao lado acariciando sua xana já devidamente lubrificada e ela acariciando meu pau. O calor foi crescendo novamente, mas ela resistia, eu podia notar.

Fiz com que ela se deitasse novamente de barriga pra baixo e voltei a jogar óleo sobre seu corpo e, novamente, massageá-la. Deixei que o óleo escorresse por seu reguinho quando soltei sobre sua bunda. Montado sobre suas pernas, o pau trincando de tesão e massageando suas nádegas. Era o cenário perfeito. Passei a lambuzar meu pau e roçá-lo em seu rego. Estendi o polegar e massageei seu cuzinho em busca da reação. Positiva. Assim como quem não quer nada eu massageava sua bunda e a separava. Nesse momento passava o polegar em seu cuzinho, fazendo pressão. Parecia que quando eu fazia isso ela levantava mais a bundinha. O polegar penetrou fácil, já que estava bem lubrificado. Meu pau também já estava bem lambuzado. Passei a roçar meu pau por entre o rego devidamente lubrificado. Sentia seu cuzinho raspar na cabeça do meu pau. Talvez pensando que era meu polegar, não sei, ela arrebitou um pouco mais a bunda e senti a cabeça do pau encaixada. Ela ficou paradinha com a bundinha arrebitada e meu pau ali na porta do céu. Remexendo com carinho meu pau foi sendo engolido por aquela bundinha quente e macia. Aguardei alguns instantes para não provocar danos.

Ela tomou a iniciativa e começou a rebolar, provocando em mim arrepios de prazer. Com a devida autorização, fui começando a bombear. Tirando e metendo meu pau e ela gemendo, não de dor, uma vez que sua mão me conduzia e acelerava os movimentos. Voltei a massagear o grelinho dela, o que lhe provocou novo gemido. Bombando e acariciando, nós chegamos juntos ao gozo mais delirante da noite. Estávamos suados, melados e cheirando a sexo bem feito.

Respiramos. Ela olhou a hora e pegou a roupa dizendo que precisava ir. Eu disse que ela não poderia chegar em casa com aquele cheiro. Concordou e fomos para o banheiro. Começamos a nos ensaboar e o tesão bateu de novo. Eu ainda não havia experimentado o prato principal. Passei o sabonete em seu corpo inteiro e ela ia me ensaboando paralelamente. Dediquei atenção especial a sua xoxota, ensaboando demoradamente e caprichando na carí­cia. Ela se sentiu a vontade para fazer o mesmo com meu pau, que reagiu positivamente. Tomei uma de suas pernas e ergui, mantendo presa sobre meu braço e acentuei a carí­cia em seu grelo. Ela fechou os olhos e gemeu gostosamente. Nesse momento eu peguei sua outra perna sobre meu outro braço e suspendi, apoiando suas costas na parede. Ela entendeu e direcionou meu pau em direção a sua xoxota. Pincelou vagarosamente, como a saborear o prato principal. Encaixou e baixou o corpo. Meu pau entrou em sua xoxota de uma só vez. Um gemido pelo baque no fundo, misto de dor e prazer. Permaneceu ali como que a manter prisioneiro meu pau em sua jaula de prazer. Comecei a sacudir o corpo e iniciamos uma dança maravilhosamente prazeirosa. Meu pau entrava e saia de dentro dela só o suficiente para nos fazer gemer e delirar. Ela se lembrou do risco e pediu para não gozar ali. Tranquilizei-a. Ficamos a nos torturar por bons minutos até que ela gozou novamente. Meu pau ali, insistente, dizendo que queria chegar a algum lugar. Ela recuperou o fôlego e a pus no chão novamente. Ela ligou o chuveiro e fez uma limpeza no meu pau. Olhou nos meus olhos e sorrindo agradeceu e me prometeu um prêmio por ter sido um bom garoto. Ajoelhou-se no piso do banheiro e tomou meu pau na boca. Abocanhou com uma volúpia avassaladora. Olhava nos meus olhos e me pedia: vai! Vendo meu pau sumir e reaparecer daquela boquinha linda, aqueles olhos pidões na minha frente, não resisti mais. Fechei os olhos, prendi a respiração e deixei que o instinto guiasse os acontecimentos seguintes. Gozei fortemente. Gemi alto e comemorei. Ela não tirou meu pau da boca enquanto não removeu a última gota que dali saia.

Terminamos nosso banho e fui deixá-la em casa, com a promessa que a próxima vez seria ainda melhor.

*Publicado por phramxiskho no site climaxcontoseroticos.com em 26/12/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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