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a visitante

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 26/12/18
  • Leituras: 1185
  • Autoria: phramxiskho
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Eram quase 22 horas e eu aguardava por ela desde as 20: 30. Estava quase acreditando que não viria. Era lamentável. Decerto que nada havia de promissor naquela visita, mas, a esperança é sempre a última a soltar o suspiro. De modos que eu continuava a crer que algo compensador pudesse derivar desse fortuito e oculto encontro. As horas ia se arrastando e enxotando minhas vagas esperanças, quando um ruí­do discreto, mas notável, se fez ouvir. Lembrei que ela também precisava ser bem discreta em sua chegada. Apesar de estar só em casa, uma vez que a famí­lia estava viajando, a vizinhança também sabia disso e a chegada em altas horas de uma figura feminina certamente iria gerar alguma desconfiança. Estiquei-me sobre o sofá, buscando o ângulo de visão do portão, confirmando a visita. Toquei o controle do portão automático e conferi as horas: 21: 58. Ou eu teria muito pouco tempo ou teria o restante da noite.


Ela entrou no quintal, fechei o portão. A cadela estava devidamente presa já pressentindo a necessidade, ela entrou e eu encostei a porta. Me abraçou e me deu um selinho sem se afastar logo depois. Eu estava literalmente uma tentação. Banho tomado recentemente, perfume envolvente, barba de um dia e meio, sem camisa e somente um short cobria meu corpo. Ela vinha envolvida por uma espécie de vestido leve e solto. A noite estava quente e pedia este tipo de vestimenta. Após o beijo ela permaneceu ali colada ao meu corpo, como se a inquirir a minha real intenção a partir dali. Fui me aproximando vagarosa e firmemente em direção aos seus lábios, decididamente, sem ocultar minhas intenções de beijá-la de um modo mais informal. Ela não recuou. Permaneceu ali, olhando firme nos meus olhos. Pude sentir sua respiração se alterar. Seu corpo, colado no meu, denunciou as mudanças consecutivas de seu corpo. Senti o coração tocar num tom mais grave, seu corpo parecia emitir uma assinatura de calor deveras conhecida e eu não poderia deixar passar essa oportunidade.

Colei meus lábios nos seus e fui invadindo sua boca em busca de sua lí­ngua, sentindo ali a receptividade e o desejo reprimido. Ela era do tipo dengosa. Aquele tipo de mulher que está carregada de vontade, mas não toma rumo. Você precisa conduzir, induzir e introduzir. Sabedor dessa condição, não me fiz de rogado. Ao abraçá-la e deslizar a mão por suas costas ainda dentro do vestido, pude constatar a ausência do soutien. Um arrepio correu por meu corpo. Localizei o fecho, abri e, em seguida, deslizei o fecho éclair delicada, mas firmemente, de modos que não houvesse tempo para objeções. Ela me olhou nos olhos mais uma vez, como a indagar até onde eu iria e que caminho tomaria. Me afastei, deixando cair o vestido. Seu corpinho ficou ainda mais radiante na minha frente. Os seios na medida exata apontavam seus mamilos em minha direção e pulsavam clamando por beijos e chupões dedicados. Não me fiz de rogado. Fui beijando o pescoço, o queixo e fui descendo. Logo estava me fartando naqueles seios ainda virgens, nunca tinha amamentado (quanto a dar de mamar é outra estória). A calcinha era do tipo micro. Aquelas que só tem tecido na parte da frente. Enquanto mamava deliciosamente, envolvendo aqueles mamilos deliciosos em minha lí­ngua, minha mão descia sua calcinha, largando-a aos pés da minha deusa, que, afastando um pé, com o outro arremessou a dita cuja sobre o sofá, num lance digno de um jogador de seleção.


Ela, em contrapartida, já acompanhando meus movimentos, livrou-me da bermuda, descobrindo ali a ausência da cueca e um pau já vibrante e ansioso pelo que viria doravante. Encheu-o de carí­cias imediatamente, convencendo-o de que valia a pena manter a ansiedade. Sabendo de suas mudanças de humor periódicas, resolvi não perder um segundo sequer, alcançando o meio de sua perna, segurei firmemente, erguendo-a e trazendo seu corpo de encontro ao meu, ao que ela correspondeu de forma ainda mais animadora, erguendo a outra perna e me dando um abraço com as duas. Firmou seus braços em meu pescoço ao passo que nossas lí­nguas digladiavam ardentemente e apertou as pernas ao redor da minha cintura. Levei minha mão até sua xoxota para atiçar ainda mais o instante. Ato desnecessário, visto que ela sussurrava agora ao meu ouvido: me come, agora, vai... peguei meu pau e pincelei na entrada de sua xoxota, que estava devidamente lubrificada e ansiosa em ser devidamente preenchida. Quando a cabeça de meu pau ameaçou invadir o "perí­metro", ela se deixou cair num movimento preciso, engolindo meu pau de uma vez só, ao passo que lançava um urro surdo de prazer e desabafo. Sentindo meu pau quase a penetrar seu útero, iniciou uma sequência de movimentos desesperados, como se gozar fosse a única coisa que existisse a se pensar naquele momento, claro que não podia deixar a peteca cair nesse momento. Suportei suas nádegas com as mãos e fui conduzindo, auxiliando cada sobe-e-desce de seu corpo. Sua boca procurava a minha e chupava minha lí­ngua como se fosse um sorvete, seus seios se imprensavam contra meu peito e um leve suor era nosso lubrificante naquele embate.


Senti seu corpo se apressar e desmanchar-se num orgasmo explosivo, enquanto ela me apertava ainda mais, buscando, como se fosse possí­vel, introduzir ainda mais fundo meu pau. Como eu ainda não havia gozado, meu pau continuava firme dentro dela e ela, na sequência do gozo, ia se remexendo, finalizando seu momento indescrití­vel, sua luxúria, seu estupor de loucura. Esses movimentos de finalização, contudo, não apenas permitiam aquele relaxamento posterior, como possuí­am efeito inverso. A medida que o relaxamento avançava, novas sensações emanavam. Aquela xoxota jovem, quente e absolutamente bem lubrificada, remexendo ali com um pau firme e grosso dentro de si, não tinha como não despertar o tesão novamente. Sem perceber ela iniciava nova cavalgada ali mesmo abraçada ao meu dorso com as pernas. A posição era favorável e não era cansativa. Eu apoiava sua bunda, aliviando o peso, encostado na parede, o tesão presente anestesiava os músculos e o pau latejando dentro da xoxota dela era incentivo suficiente para continuar por um bom tempo ainda.


Ela agora se movia cadenciadamente, saboreando o novo tesão, sentindo cada milí­metro do pau que a invadia. Subia até quase deixar o pau sair e descia novamente. Eu explorava o local, sentindo a área devidamente lambuzada pelos fluí­dos liberados. Enquanto, com uma mão, castigava seu clitóris, instigando sua trajetória ao cavalgar meu pau, tateava as "redondezas", sentindo as possibilidades. Espalhava os fluí­dos e explorava as cavidades presentes. Meti um dedinho em seu cuzinho, já bastante lambuzado e não senti resistência. Ela continuava indo e vindo vagarosamente em meu pau. Juntei dois dedos e continuei a exploração ainda sem resistência, sentindo, contudo, um leve tremor em seu corpinho. Ela acrescentou alguma intensidade nos movimentos e sua respiração se tornou mais forte, profunda, cadenciada. Ela agora subia devagar e quando o pau chegava na entrada de sua xoxota, descia de uma vez, com força, gemendo e acusando a cabeça do pau a tocar seu interior. O suor tomou conta de seu rostinho, suas feições se alteraram a medida que ela se deixava levar pelos movimentos.


Meu pau em sua xoxota e ela subindo devagar até quase tirar pra fora, tornando a descer com violência e firmando ao chegar ao final, meus dedos acompanhando tudo de dentro de seu cuzinho, lambuzando ainda mais. Com um toque suave ela puxou minha mão, removendo meus dedos de seu brinquedo quente e prosseguiu na brincadeira de subir devagar e descer com força, apertando ao final, como a constatar que havia terminado o curso. Ela agora olhava nos meus olhos com provocação, com intensidade, com desejo, com um ar de putaria presente e continuava os movimentos. Eu segurando suas pernas abertas que abraçavam minha cintura e ela toda arreganhada a cavalgar.


Em dado momento ela subiu bem e ficou roçando o pau na boquinha da xoxota. Um movimento e tirou, deixando de fora e brincando, roçando, indo e vindo. Posicionou-se de um modo diferente e senti meu pau cutucar lhe o cuzinho. A cabecinha ia e vinha, como que buscando um ponto de apoio, o que não custou a surgir. Meu pau apoiou-se exatamente na boquinha do cuzinho, quando ela parou e rebolou ligeiramente, maliciosamente, provocativamente. Me olhou fundo nos olhos, respirou, rebolou e começou a descer. Um delí­rio. Senti a cabeça invadindo seu cuzinho, seu rabinho se abrindo e me recebendo como a mais desejada das visitas. Já devidamente lambuzado, não houve dificuldade. Ela foi descendo, rebolando e logo meu pau estava inteiro dentro de seu cuzinho. Ela firmou na base e apertou o corpo para baixo, suspendendo ligeiramente as pernas, como a não permitir faltar sequer um milí­metro. Buscou minha boca, numa troca de beijos ardentes, enquanto sacolejava, tirando e colocando meu pau em seu rabinho.


Sabe-se que é uma sensação impar quando se sente o pau deslizar esfí­ncter adentro sem dificuldades e sumir no interior do corpo da parceira. Joguei-a no sofá com carinho e firmeza, colocando-a de quatro, com a bunda pra cima, beijando a almofada. Abri novamente sua bunda e reintroduzi meu pau em seu cu. Agora eu tinha mais um prazer a curtir. Eu podia assistir meu pau entrar e sair deliciosamente daquele cuzinho tão gostoso. Ela pedia que eu a coroasse com minha porra, que eu enchesse seu rabinho com meu leitinho e me olhava safadamente enquanto eu metia em seu rabinho, provocando minha libido. Não me fiz de rogado e saboreei cada estocada que pude dar naquele cu tão saboroso. Provoquei seu tesão e a fiz pegar fogo novamente a ponto de vir a gozar comigo enquanto eu enchia seu rabinho de leite quente. Urramos juntos quando o gozo chegou e nos deixamos despencar no tapete da sala, sem permitir que meu pau escapulisse de seu esconderijo.

A noite estava apenas começando.

*Publicado por phramxiskho no site climaxcontoseroticos.com em 26/12/18.


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