aventura matutina

  • Publicado em: 27/12/18
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  • Autoria: phramxiskho
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O dia amanhecia. A noite fora deliciosa. O casal ronronava no finalzinho da madrugada, lado a lado no tálamo nupcial. Obviamente ele tinha o sono mais profundo, como cabe a todo homem. Ela, em contrapartida, saboreando ainda os efeitos, odores e sabores resultantes da epopeia recém terminada e ainda letargicamente afetada por estes mesmos subprodutos, remexia-se ligeiramente, despertando vagarosamente do rápido descanso. Seu corpo ainda vibrava com todo resultado e o próprio resultado disso era uma excitação que se apoderava pouco a pouco de seu corpo. Abriu lentamente os olhos, piscando para conseguir ativar o foco, buscando situar-se dentro do ambiente. Lembrou-se rapidamente de todo o evento da noite ainda não finalizada.


Pensar em tudo que ocorrera mexia com seus sentidos. Apesar da madrugada fresca e do ar condicionado em temperatura moderada, sentiu-se suar fracamente ao reviver cada lance em sua memória. Lembrar daquelas mãos explorando cada espaço de seu corpo, daqueles lábios tão ou mais audaciosos, invasores e tão deliciosos quanto, pensar naquele membro vigoroso invadindo seu interior, fazendo-a elevar-se a posição de deusa, alcançando o paraí­so, fez seu corpo reagir prontamente. Sentiu-se umedecida e disposta. Acariciou seus lábios vagarosamente, sentindo cada curva, enfiou o dedo no orifí­cio já bastante molhado, sentindo um arrepio de prazer percorrer seu corpo inteiro. Seu parceiro respirava pesado, de barriga pra cima e os braços sob o travesseiro, tendo por cima apenas o lençol. O tecido fino e leve que caí­a sobre seu corpo revelava, nas curvas, detalhes que não escaparam de seus olhos. Reparou no apêndice que se sobressaí­a logo abaixo da linha de cintura. Era apenas mais uma tentação.


Removeu o lençol que o cobria e contemplou o falo, que não obstante o sono pesado de seu dono, ostentava uma ligeira ereção, apresentando volume admirável. Acariciou-o levemente e o sentiu pulsar ante o toque recebido. Envolveu-o carinhosamente na mão. O calor, a textura, a densidade, fê-la novamente estremecer de desejo. A medida que o carinho prosseguia, também o membro acusava os efeitos. Logo se encontrava, independente do controle ou consciência de seu dono, rijo e indômito, apontando para o teto, como que a buscar um lugar onde se "esconder". O espetáculo lhe era agradável e ela se sentia cada vez mais animada. Beijou aquela cabeça avermelhada carinhosamente, sentindo o odor caracterí­stico, o sabor almiscarado e o calor. Não contente, envolveu-o com os lábios, observando, com o canto dos olhos, se havia reação por parte de seu parceiro. Como o mesmo não acusasse conhecimento, prosseguiu com a travessura.

Sentindo-se segura, foi engolindo pouco a pouco, um pouco mais a cada vez, daquele naco de carne macia e quente. Subia e descia, sentia a cabeça acomodar-se na garganta e tornar a voltar. Sabia que se tentasse conseguiria fazer sumir aquilo de sua frente. Não era exatamente do seu feitio esse tipo de travessura, mas sentia-se tentada, talvez pelo isolamento do instante, talvez por um simples capricho instintivo. A cabeça tocou o fundo da garganta, ela esticou a lí­ngua, tirando-a do caminho, removendo parte de um obstáculo. Sentiu o corpo do cacete escorregar e avançar, alcançando limiar inédito. Notou que seus lábios tocaram a pélvis, ressentindo-se dos pelos recém cortados e ligeiramente rí­gidos. Alcançara seu objetivo: engolira totalmente, fizera uma "garganta profunda". Permaneceu naquela posição o mais que lhe permitiu a falta de ar, posto que sua garganta se achava entupida pelo falo ali introduzido. Sentia cada pulsação do membro em sua boca, no contato com a pele do seu macho. Afastou-se do corpo dele, sentindo o pau escorregar para fora de sua boca.

Olho calidamente o membro empapado de saliva, o que não lhe provocou asco, pelo contrário, atiçou ainda mais sua luxúria. Aquele membro assim tão "lubrificado" possuí­a potencialidades que só mesmo em estado de luxúria como se achava agora poderia imaginar.


Imaginou-se sendo atravessada por aquele membro. Imaginou todas as sensações que aquilo provocaria. Sentir cada milí­metro escorregando entre suas carnes, invadindo seu interior, provocando sensações impares. Sua xoxota estava cada vez mais feliz com a ideia. O calor que a invadia fazia que sentisse arrepios intermináveis, como se raios microscópicos atravessassem seu corpo. Percebeu que precisava de um "para-raios". Seu amado ali estendido, dominado pelo sono reparador, por certo não se incomodaria que ela tentasse "acalmar" o membro por ela atiçado. O mastro apontava para o teto e refletia as luzes do ambiente. Sua xoxota devidamente lubrificada clamava por socorro. Não se fez de rogada e, aproveitando-se da posição vulnerável de seu amado, postou-se sobre ele, apontando aquele rí­gido mastro em direção a sua xoxotinha. Sentiu quando a cabeça tocou a abertura, o espaço entre os grandes lábios. Pincelou o pau na entrada da xoxota, afastando os lábios, facilitando a penetração. O pau foi entrando casa adentro vagarosamente até que sua bunda encostou a púbis de seu amado. Percebeu a cabeça roçando o fundo de sua xoxota, praticamente encostando em seu útero. A pressão sobre seu grelo fê-la estremecer num espasmo de prazer. Movimentou-se vagarosa, mas firmemente, roçando seu grelo na púbis de seu macho, provocando cada vez mais prazer no seu próprio corpo. Passou a subir e descer cadenciadamente. Queria sentir cada movimento, cada milí­metro indo e vindo em seu interior. Queria gozar bem devagar. Queria poder sentir o gozo chegando e estremecer pouco a pouco até os espasmos desaparecerem.


A sensação daquele pau entrando e saindo de sua buceta era demais. Enquanto as carnes se afastavam um tremor tomava conta de si. Enquanto o pau ia saindo da buceta novo tremor prazeroso. Sentia-se tomada por aquele momento pecaminoso e tão gostoso, envolvida no desejo indomável de alcançar o gozo. A medida que o gozo se aproximava, os movimentos iam se acelerando sem que ela mesma percebesse. Sua buceta engolia e devolvia o pau de seu amado com perfeição. Subia até sentir o pau quase sair e tornava a voltar até sentir a bunda encostar em seu macho novamente.

Logo uma corrente elétrica começou a surgir sabe-se lá de onde, arrebatando-a e fazendo-a gemer com os dentes apertados e os olhos fechados. O pau enchendo sua buceta insistia em ir e vir, acompanhando seus movimentos, tornando o desfecho cada vez mais iminente. Prendeu a respiração, no intuito de em silêncio conseguir ouvir o gozo chegando. Segundos intermináveis se passaram naquela agonia. Estremeceu incontrolavelmente e gemeu cerrando os dentes. Soltou o fôlego. Gozou novamente. Descansou recuperando a respiração com o pau de seu amado ainda enchendo sua já satisfeita buceta. Deitou-se suavemente sobre seu amado, beijando-lhe os lábios adormecidos. O pau ainda duro dentro de sua buceta escapuliu nesse movimento, mas ficou ainda ali, tocando sua bunda, acomodando-se entre as popas. Como que a coroar seu êxito, mexeu-se lentamente, fazendo roçar aquele pau ainda muito duro em seu cuzinho ainda virgem.


Apesar de sua virgindade, não podia ignorar o que estava sentindo neste momento. Aquele movimento suave de sua bunda com aquele pau roçando entre suas popas estava provocando sensações inéditas. Sentia quando o pau roçava as bordas de seu cuzinho, provocando uma sensação nova. Não entendia bem o que era aquilo, mas estava bom, muito bom. Aquilo mexeu com sua libido, com sua ingenuidade, com seu lado fêmea safada. O pau que ainda levava consigo muito do suco de sua buceta, escorregava subindo e descendo vagarosamente, roçando as bordas, tropeçando nela. Quase sem querer, levou a mão até seu cuzinho e o acariciou. Era bom. Era muito gostoso sentir aquela carí­cia. Tocou a cabeça do pau e esfregou ali. Um pensamento tomou conta de sua cabeça: será que conseguiria?


Deteve-se naquela massagem libidinosa por instantes incontáveis e se sentia bem. Pegava a cabecinha do pau e massageava as bordas de seu cuzinho, aproveitando-se dos sucos que escorriam de sua bucetinha. Sentiu que ficava cada vez mais confortável com os movimentos e com a ideia. O pau parecia afastar cada vez mais as bordas, como se buscasse acomodação. A ideia lhe tentava, o pau lhe cutucava, seus dedos passeavam em território perigoso. Sentia-se excitada com a ideia. Sentia-se tentada. Forçou a cabecinha do pau um pouco mais e gostou do que sentiu. Deixou o pau de lado e penetrou levemente seu dedo médio, como que a fazer o conhecimento. Sentiu seu dedo entrar macio em seu cuzinho já lambuzado pelos sucos de sua buceta. Mas também sentiu que podia mais. Juntou agora o indicador, introduziu em sua buceta para deixar lubrificados e tornou a forçar seu cuzinho. Novamente sentiu-se bem. Os dois dedinhos penetraram gostoso. Agora ainda mais, forçando as bordas de seu já não tão virgem cuzinho. Fez movimento de entrar e sair, sentiu as carnes relaxarem e a sensação de prazer aumentar. O pau de seu amado era, contudo, de diâmetro maior que seus dois dedinhos. Se tinha intenção de prova-lo, talvez fosse melhor brincar consigo mesma um pouco mais. Sua buceta estava muito molhada por causa dessa brincadeira e percebia consigo que não iria parar por ali.


Arrebitou a bunda, aumentando o alcance em direção ao seu cuzinho por parte de seus dedos, isso fez que o pau de seu amado, ainda duro, tocasse sua bucetinha. Permitiu que este tornasse a penetrá-la. Sentiu o pau invadir de novo sua bucetinha, aumentando seu tesão. Movimentou-se, fazendo que o pau chegasse até o fundo de sua bucetinha. Postou-se em posição de borboleta, com as pernas escancaradas. Montada no pau de seu amado, com a bunda arreganhada. O prazer que sentia era novamente assustador. Meteu três dedos na boca, deixando-os lambuzados o suficiente e voltou a acariciar seu cuzinho. Juntou estes três dedos e tentou introduzi-los. Não foi difí­cil. Uma vez que já havia introduzido dois, um a mais não fez diferença gritante. Sentia, em seus movimentos, o pau ir e vir dentro de sua buceta gulosa, enquanto sentia seus dedos abrirem caminho em seu cuzinho. O calor do momento, o desejo crescente, a curiosidade, tomaram conta de si. O tesão era demais. Sentia que não ficaria contente, que não gozaria o suficiente se não tentasse. Queria sentir aquele pauzão no seu cu. Pôs-se de cócoras sobre seu amado e acomodou o já lambuzado pau entre suas popas. Sentiu-o ajustar-se as bordas de seu cuzinho. Era agora ou nunca, pensou. Firmou o pau com uma mão, pincelou, ajustando o caminho e forçou a entrada devagarinho. Sentiu seu cuzinho se abrir, a cabeça iniciar a penetração. Parou um pouco analisando suas sensações. Estava gostoso. Estranho e gostoso ao mesmo tempo. Remexeu-se, ajustando novamente a trajetória. O pau escorregou vagarosamente e a cabeça passou. O cuzinho se fechou gostosamente naquele espaço entre a cabeça e o corpo do pau. Parou novamente. Analisou novamente. Ficou ainda melhor. Sentia-se tomada por uma sensação pecaminosamente deliciosa. Mexeu-se levemente e forçou mais. O pau continuou a sumir dentro de seu cuzinho e foi até a metade, quando ela parou novamente. Era uma coisa nova e não tinha consciência plena. Sentiu-se preenchida. Aquele pau, enterrado até a metade em seu cu a transportava a um mundo í­mpar. Todas as sensações que a invadiam eram inomináveis. Sentia o pau pulsar dentro de seu cu e isso era delicioso. Conduziu seu corpo rumo abaixo, forçando a penetração completa, sentindo sua bunda encostar no corpo de seu amado. Parou ali novamente analisando tudo que sentia.


Seu corpo suava ante as novas sensações, sua buceta derramava seu suco denunciando seu estado de tesão. Seus seios estavam de bicos arrepiados. Seu cu invadido por um pau que não podia ser chamado de pequeno. Seu corpo pedia mais. Subiu devagar, sentindo o pau escorregar dentro de si. Desceu novamente e sentiu sua bunda tocar o corpo de seu amado. Este, inocente da brincadeira, dormia.


De cócoras sob seu amado. O pau dele enterrado todo em seu cu, dominada pelo tesão, se mexia freneticamente. Seus pensamentos não existiam em ordem. Tudo que manda era o tesão que a invadia. Subia e descia naquele pau, que invadia seu cu e alisava suas pregas enquanto isso. Ardia levemente, mas a sensação de prazer era inebriante e dominava seus sentidos. Queria gozar. Queria sentir um jorro de porra dentro de si. Precisava fazer seu amado derramar porra dentro do seu cuzinho. Ritmou os movimentos. Subia até o que podia, delirava com o movimento do pau invadindo seu interior quando descia. Tinha todos os 18 cm do pau de seu amado dentro de seu cuzinho e isso lhe provocava enorme prazer. Faltava ainda o prêmio final: porra jorrando. Concentrou-se em fazer gozar seu amado.


Com movimentos cadenciados e constantes, sentia-se plena de prazer. Seu corpo pedia pelo gozo, seus movimentos eram acelerados. As idas e vindas tornavam-se cada vez mais prazerosas. O pau entrava e saia com maestria. Percebeu os sinais de gozo do seu amado. Acelerou seus movimentos um pouco mais. Queria sentir aquele pau jorrar e encher seu cu de porra para coroar sua primeira vez. Suava, delirava, tremia. Ainda não gozara. Não pensava nisso. Não sabia se isso era possí­vel. Queria, no entanto, sentir os jatos de porra no interior de seu cu. A respiração de seu amado se intensificou. Embora adormecido, os sentidos não estavam apagados. Percebeu o pulsar do pau dentro de si e finalmente, jatos de porra invadindo seu cu. Era algo indescrití­vel. Supremo. Estremeceu ligeiramente e cerrou os dentes, prendendo a respiração. A chegada dos jatos em seu rabo foi suficiente para fazê-la entrar em estado de êxtase e gozar estrondosamente. Sabia, agora, que era possí­vel gozar dessa forma. Seu corpo suava e se contorcia ante o avassalador gozo que experimentava.


Não resistindo ao esforço, deitou-se de lado. Notou a porra escorrendo enquanto recuperava o fôlego. Respirou fundo mais uma vez, sorriu enigmaticamente, fechou os olhos e adormeceu lentamente...

*Publicado por phramxiskho no site climaxcontoseroticos.com em 27/12/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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