final da jornada: uma boa trepada.

  • Publicado em: 27/12/18
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  • Autoria: phramxiskho
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Finalmente, após longa jornada de estratégias, paciência e insistência elaborada, ela saiu comigo direto para o motel. Escolhi um mais próximo, para evitar que o tempo de viagem lhe permitisse arrepender-se. Sentia-me confiante, tranquilo, embora preocupado. Havia lhe prometido que manteria tudo sob controle e não terí­amos penetração. Irí­amos apenas nos divertir. Tocar, beijar, amassar, massagear, fazer o diabo um com o outro, sem penetração. Concordei com a situação, uma vez que precisava solidificar a confiança angariada e fortificada ao longo dos dias passados.


Fui até a casa dela de moto e, como o clima se apresentava chuvoso, dai em diante seguimos no carro dela. Passei no posto e acrescentei a gasolina suficiente para nosso passeio. Seguimos e lhe perguntei se estava tranquila. Disse que não. Não me preocupei. Parecia resoluta. E confiava em mim. Que pecado. Mandar o lobo cuidar da ovelha. Nem sabia como iria proceder se ela não resistisse e resolvesse "dar cabo" da situação, algo que ela me fez prometer que não permitiria acontecer. Eu já estava de pau duro dentro da bermuda que vestia, mas não tinha como improvisar nada, já que era questão de minutos até alcançarmos nosso objetivo. Cheguei ao motel, pedi o quarto e entramos. Garagem, toldo para manter a discrição e um quarto cinco por cinco, com banheira, mesa, tv, tudo que havia prometido.


Uma conversa fiada pra quebrar o gelo. Estava dirigindo, o que dizia que eu não ia beber nada. Ela não bebia mesmo. í‚nimos descontraí­dos, banheira enchendo, nada pra fazer... notei que ela estava tí­mida. Era uma situação í­mpar em seu currí­culo. O ex jamais havia lhe apresentado ambiente similar e eu me aproveitava desse lapso para chegar onde ele mesmo não havia chegado.


Puxei-a para junto de mim, sentado à beira da cama, abracei-a, metendo a mão por baixo da blusa e já alcançando o fecho do soutien tratando de soltá-lo e liberar as feras para a brincadeira. Ela simplesmente se deixou levar. Aquela situação era absolutamente nova pra ela. Até então nem havia adentrado ambiente similar, nem estado com outro homem na mesma situação. Comecei a encher-lhe de beijos enquanto removia sua blusinha juntamente com o soutien. Fui beijando a barriguinha, subindo carinhosa, mas decididamente até alcançar os seios que já se mostravam ansiosos pelas carí­cias subentendidas. Agarrei um em cada mão, apertando suavemente, fazendo destacar os mamilos e sugando com vontade, como se fosse sair leite dali. Isso a fez suspirar profundamente, enquanto seus braços envolveram minha cabeça, trazendo mais pra perto de si, num gesto de anuência à minha solicitude. Mantive seus seios em minha boca, enquanto minhas mãos tratavam de remover seu jeans. Desafivelei o cinto, soltei o botão do cós e baixei o zí­per.


O perfume do desejo envolveu minhas narinas, intensificando o tesão já reinante e me fazendo sugar com mais intensidade aquele mamilo em minha boca. Apertei com os lábios, arrancando um gemido e um gesto de receio. Desci sua calça sem levar junto a calcinha vermelha, queria manter o mistério crescente, dar a ela algum mérito ainda. Soltei a calça e ela com gestos precisos livrou-se da mesma, enquanto eu abraçava e puxava seu corpo para junto do meu. Deitei-me na cama e trouxe-a junto comigo, amassando seus seios junto ao meu peito. Seus lábios se encontraram com os meus e nos beijamos. Com ardor, com ansiedade, com fome, com tesão absoluto. Notei que seus "modos" eram mais intensos, como ainda não havia visto nela, talvez pelas situações anteriores carregadas de cuidados necessários. Desta feita, sem necessidade de cuidados especiais, o andamento era mais a vontade. Girei na cama, deixando-a sob mim e fui beijando seu corpo desde seus lábios. Passei pelas orelhas, desci pelo pescoço, alcançando o vão entre os seios, dediquei bastante atenção a cada um deles, fazendo que cada mamilo se destacasse e continuei minha jornada. Cheguei ao seu umbigo, promovendo nova sessão de carí­cias e desci, acompanhando o rumo que meu nariz indicava, haja visto o desejo dominá-la e permitir que seus fluí­dos transparecessem. Encontrei seu clitóris. Nunca o havia visto tão aparente. Talvez fosse o tesão que me assomava, não creio. Acho que o tesão que a consumia era o responsável por tal metamorfose. Chupei aquele grelo saliente como se estivesse chupando meu próprio pau. Explorei as cercanias, enquanto segurava um seio em uma das mãos. Tentei penetrar minha lí­ngua naquela gruta e encontrei certa resistência. Era muito apertadinha. Mesmo a lí­ngua não achava caminho facilmente. Arrastei minha lí­ngua por todo o "continente" do prazer. Explorei seus lábios pequenos, seus grandes lábios, seu cuzinho. Não esqueci de dar umas boas linguadas no seu rabinho. Poderia ser um ponto fraco em sua fortaleza. Não ia arriscar perder esse "território".


Fui me movendo e rodeando seu corpo de modos a oferecer-lhe um pequeno petisco antes do prato principal. Já era esperado. A princí­pio tocou meu pau como a certificar-se que era isso mesmo que eu desejava e, então, pôs-se a beijá-lo suavemente. Não resistindo aos próprios apelos, engoliu o mais que pode e passou a chupar graciosamente. O quadro estava perfeito. Chupando sua xoxota deliciosa e lisinha como barba recém feita e meu pau sendo engolido com galhardia, numa retribuição absolutamente compenetrada. Mas ainda era cedo. Haviam alguns detalhes por mim planeados e que precisavam ser postos em linha.


Joguei seu corpo pequeno por sobre a cama e busquei o óleo ali trazido para lubrificar o processo a seguir. Com ela de bruços, sua pequena bundinha exposta meu pau voltou a latejar denunciando meu status. Fui espalhando o óleo sobre suas costas e massageando firme e sensualmente. Minhas mãos fluí­am por sobre aquelas carnes mexendo e remexendo, escorregando e envolvendo. Sei que não era habituada a ter mãos masculinas a devassar seu corpo com tanta liberdade ou libertinagem. As mãos iam e vinham espalhando o óleo e o perfume envolvente que deste emanava. Alcancei sua bundinha. Abri o frasco e despejei generosamente quantidade, permitindo propositalmente que escorresse rego adentro. Apoderei-me daquele naco macio e tentador de carne. Fui jogando para um lado e para outro, para cima e para baixo, deslizando palma e dedos, invadindo espaços perigosos (para ela, naturalmente). Meus dedos inadvertidamente tropeçavam em seu cuzinho, deixando-se notar e deixando sua marca. Separei-lhe as pernas e novamente espalhei generosa quantidade de óleo. Passei a espalhar o óleo por suas coxas, enquanto tateava proporcionando sensações que dela eram ainda desconhecidas. Demore-me na parte interna, tocando insistentemente seus grandes lábios e pressionando-os um contra o outro. Fi-la virar-se e como se não houvesse quaisquer intenções, simplesmente pus-me sobre seu corpo e reiniciei o processo. Espalhei óleo sobre seu corpinho e fui massageando do pescoço pra baixo. Seios deliberadamente bem trabalhados, barriguinha, púbis e, logicamente, xoxota.


Aquilo tudo bem oleado, massageado, amassado, provocado das maneiras mais intensas por mim conhecidas. Sua respiração era de ansiedade. Deitei-me ali do ladinho olhando em seus olhos. Não podia apressar nada. Sabia de antemão que por ser sua primeira vez comigo estava bastante ansiosa. Deitados, ela propõe: deixe-me passar óleo em você tbm. Sem muito jeito para a coisa ela foi espalhando a substância e descendo a partir do meu peito. Avançou pela barriga, chegou ao meu pau. Não se deu por envergonhada. Pegou e pau com tranquilidade e tascou-lhe óleo. Passou óleo no meu saco e alisou com gosto. Emendou com minhas pernas e se deu por satisfeita. Puxei-a sobre mim, num abraço carregado de intenções. Sendo pequenina, se comparada comigo, veio fácil. Seu corpo sobre o meu apertado num abraço, envolvido por um beijo caliente e safado, escorregava. Puxei suas pernas, deixando-a montada sobre mim e liberei meu pau de modos que ficasse entre suas pernas, roçando sua xoxota.


Eu movia os quadris para provocar fricção e ela movia também. Era uma coceirinha maravilhosa que eu sentia, imaginava quanto mais ela sentia também. Seu grelo roçando meus pelos curtí­ssimos e sua bundinha roçando e sendo roçada por meu pau. Deixei que aquilo continuasse e alcançasse os efeitos esperados. Os movimentos de sua bundinha se intensificavam e era mais notáveis. Ergui seu corpo e trouxe meu pau para deixar entre nossos corpos. Ela agora se movimentava e meu pau se encaixava entre seus grandes lábios, fazendo pressão exatamente sobre seu clitóris. Era a gota dágua. Sua bundinha se remexia num vai-e-vem inexplicável. Hora lento, hora rápido. Meu pau se arrastava por entre seus grandes lábios como se fosse um trilho. Seus movimentos se alongavam e se demoravam cada vez mais. Em inúmeras vezes meu pau "tropeçava" na entrada da gruta e de lá escapava e assim ela ia de olhos fechados, como se pudesse vislumbrar o que acontecia entre nossos corpos.


Sua xoxota molhadinha, associada ao óleo que havia entre nossos corpos era a fórmula perfeita para o que se deu a seguir. O tesão crescente e a posição favorável remetia a uma perda de noção do perigo. Num movimento, sua xoxota subiu mais e quando desceu, meu pau encaixou melhor e começou a invadir aquela grutinha quente e molhadinha. Notei que ela deu uma paradinha e fez um movimento de retrocesso, na tentativa de remover o intruso que principiava instalar-se em sua xoxota. Mas o pau ficou preso e o movimento não foi suficiente para tirar a cabeça que começou a entrar. Quando ela retornou a mexida o pau entrou mais um pouco. Ela levantou a cabeça sutilmente, analisou a situação, as sensações, o perigo, mas o tesão foi mais forte. Subiu novamente, tentando escapar do intruso, mas a vontade era de ficar ali. Essa sequência se repetiu, mas a cada vez que ia e vinha, mais sua xoxota se sentia confortável com aquele corpo não tão estranho se instalando entre suas paredes.


Eu sabia que havia pelo menos metade do meu pau dentro dela. Ela estava na dúvida se prosseguia ou voltava. Levantou a cabeça pra me olhar nos olhos e, talvez, indagar o que fazer. Ataquei sua boca com um beijo ardente, travando um duelo com sua lí­ngua e catalizando suas sensações. Seu corpo não resistiu e esqueceu a luta que ali se travava. Senti meu pau deslizar e alcançar o fundo de sua xoxota, quase tocando seu útero.


Naquele beijo apaixonado, carregado de tesão, de vontade de dizer "eu te amo" sem frescuras, permaneci imóvel, esperando que o juí­zo se esvaí­sse de vez. Seu corpinho deu sinais de vida e começou a se movimentar. Foi se mexendo vagarosamente, subindo, descendo, rebolando, revivendo as sensações tão desejadas e que já muito não vivia. Soltou-se do beijo e olhou-me nos olhos com expressão de fera, de desafio, enquanto mexia sua bundinha, agora com mais disposição. Deslizava no meu pau como se fosse a melhor coisa do mundo. Seus olhos fitavam os meus enquanto sua bundinha subia e descia. Havia uma ansiedade pelo orgasmo gritante em seus olhos. Segurei sua bundinha, ajudando nos movimentos, o que lhe fez fechar os olhos. Arrisquei e procurei seu cuzinho com o dedo médio e fui acariciando. Notei um leve tremor em seu corpo e entendi com anuência. Fui enfiando devagar sem encontrar resistência. Meu dedo entrava e saia daquele orifí­cio acompanhando os movimentos. Ela prendeu a respiração e acelerou seus movimentos. Meu pau entrava e saia daquela xoxota e meu dedo massageava seu cuzinho. Ela não resistiu e explodiu num gozo forte e inédito até pra ela mesma.


Apesar de ainda manter meu pau teso e pulsante dentro de sua xoxota, de sua testa e cabelos estarem envoltos em fina camada de suor, seus olhos procuraram os meus e quase sem fôlego seus lábios me lembraram que "não deví­amos ter feito isso". Independente dos resultados ou das repreensões, seu corpo insistia em manter preso meu pau. Sua tentativa de remover aquele delicioso corpo estranho que invadia suas carnes só arrancava novas e deliciosas sensações em seu corpinho agora ultrassensí­vel. Que estremecia a cada tentativa. Esta sequência de sensações trouxe novamente o desejo a um patamar desconhecido até então dela mesma. Aquele desejo crescente e imbatí­vel de gozar novamente assolava seu corpo e sua mente. Os olhos semicerrados revelavam a peleja interior entre o desejo e a razão. Entretanto seu corpo, ao denunciar esta batalha, efetuava movimentos sutis, o que fazia o pau deslizar, indo e vindo e adentrando cada vez mais aquela já sequiosa gruta. O desejo derrotou a razão e os gemidos que se seguiram denunciavam a busca destemida pelo prazer novamente encontrado. Senti-me na obrigação de fornecer os meios para este fim.


Sem mudar de posição, tornei a procurar seu cuzinho, agora "amansado" e novamente com jeitinho, massageando, voltei a meter o dedo médio ali. Sua bundinha subia e descia num ritmo moderado, como que a aproveitar cada milí­metro do meu pau a deslizar dentro de si. Senti meu dedo médio muito tranquilo, então resolvi "melhorar", acrescentando o anelar. Com calma lubrifiquei os dois e trouxe novamente à margem daquele orifí­cio tão tentador. Fui forçando devagar, acompanhando os movimentos de sua bunda. Percebi um leve susto quando os dois dedos superaram a resistência inicial. Parei e esperei. O susto passou e passei a movimentar dois dedos em seu cuzinho. Estava quase a explodir de vontade de gozar, mas aquela rodinha mudou meus planos. Não queria gozar naquela deliciosa xoxota. Queria, agora, encher aquele cu com meu néctar. Enquanto meus delí­rios tomavam forma, seu ritmo acelerou e ela gozou novamente, estremecendo e desfalecendo momentaneamente sobre mim. Sua respiração descompassada era quase ruidosa. Levantou a cabeça me olhando com um olhar de abandono e total agradecimento. Rapidamente, antes que ela se desse conta, virei nossos corpos e tirei meu pau de sua xoxota. Seus olhos piscaram, não entendendo, mas não perguntou nada.


Deitados lado a lado, de pau em riste, estiquei a mão e fui novamente provocando seu clitóris. Precisava deixá-la "aquecida" para os próximos passos. Ela olhando no teto nossos corpos no espelho, eu deitado de lado, o pau roçando sua perna e minha mão caprichando seu grelo. Sabia que ela gostava mesmo era de uma pegada de quatro e isto favorecia sobremodos minha estratégia. Sua mãozinha segurava meu pau e acariciava lentamente, ainda se recuperando do gozo recente. Não supunha que ainda haveria algo mais. Introduzi meu pau entre suas pernas, de modo que fosse se alojando entre os lábios de sua xoxota e ali ficasse inquieto. Ela, então, passou a alisar a cabeça do meu pau quando este surgia à sua frente.


Eu trazia o pau entre os lábios e puxava o suficiente para ir lubrificando seu cuzinho, já podia ouvir o som caracterí­stico produzido pelo contato. Joguei meu corpo sobre o dela e continuei o esfrega-esfrega mais alguns instantes. Ergui-me e puxei seus quadris, deixando-a na sua posição preferida e, sem perder tempo, soquei em sua xoxota. Molhadinha como estava não houve dificuldade em encontrar o caminho novamente. Enquanto socava vagarosamente, agitava seu grelinho, queria que ela estivesse louca de desejo. Paralelamente introduzia o polegar aos poucos em seu cuzinho, preparando o caminho. Polegar também achou fácil o caminho, haja visto a lubrificação, juntei, então, indicador e médio e forcei com carinho, mas firmemente. Logo estavam escorregando. Era suficiente. Tirei o pau de sua xoxota e encostei na entrada de seu cuzinho. Notei que ela ficou apreensiva e imóvel. Disse que relaxasse, ficasse tranquila. Quando a ponta começou a abrir caminho senti ela tentar fugir. Segurei seus quadris e voltei à carga. A cabeça passou e seu cu envolveu meu pau, repousando na saliência existente logo após. Parei e escutei. Ela respirava forte. Era sua primeira vez. Seu coração acelerava e quase o podia escutar. Perguntei se tava tudo bem e ela assentiu. Mexeu a bunda, como que para confirmar o andamento do processo. Notei que já estava ambientada. Fiz novo esforço, segurando seu quadril e meu pau escorregou devagar e de uma vez para o fundo de seu rabinho.


Ela respirou fundo e tremulamente, pude notar. Notei que mexia vagarosamente a bunda indo e vindo, apreciando o volume introduzido em si. Não esperou que eu desse seguimento e já estava explodindo querendo gozar com meu pau em seu cu atolado até as bolas. Dei-lhe o que desejava. Passei a enfiar e tirar até quase sair fora, metendo de novo com força. Sua bunda batia em minha coxa e seu corpo voltava. A sensação era indescrití­vel. Ouvi seu gemido de prazer, de quem estava gostando muito e não queria parar. Acelerei os movimentos, tentando trazê-la ao gozo anal pela primeira vez. Não foi preciso muito. Seu corpinho vibrou, estremeceu e se contorceu, denunciando o gozo em que era envolvida. A sensação era envolvente e me deixei levar, urrando e despejando em seu cuzinho todo o prazer que estava sentindo. Ela se deixou cair deitada e cai sobre ela, sem tirar o pau de seu cu. Ficamos ali nos recuperando do gozo fantástico que experimentamos.


Levei-a ao banheiro e deixei a água escorrer sobre nós dois. Beijamo-nos com toda paixão de uma trepada bem vivida.

*Publicado por phramxiskho no site climaxcontoseroticos.com em 27/12/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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