O amigo do seu Chico (Urso)
- Publicado em: 29/12/18
- Leituras: 2111
- Autoria: BUNDAGG
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Olá meus queridos safados, admiradores da sacanagem. Depois de algum tempo, volto aqui pra relatar mais um conto que vivi depois que virei a putinha do seu Chico. Pra quem não lembra da uma lida no conto anterior. O meu macho quis me dividir com o amigo safado e eu adorei. Vem comigo.
Depois que seu Chico o coroa safado experimentou meu cuzinho apertado, não quis saber de outra coisa. Quase todo dia ele me comia gostoso, e eu no auge da minha puberdade, com o tesão explodindo dentro de mim, adorava quando meu macho queria me usar. Aquele homem acabava comigo, me deixava todo ardido sempre. Mas como já disse no outro conto, sou a maior puta que a Bahia já teve, e o meu cuzinho insaciável não nasceu pra ser de um homem só, o Chicão me arrebentava, mas meu cuzinho mesmo judiado, implorava por um caralho gostoso de macho.
Um certo dia, seu Chico foi me buscar na cidade, pois fiquei esperando ele depois da escola, falei em casa que ia chegar tarde pois ia fazer um trabalho em grupo com uns amigos e fiquei esperando o meu macho. Enquanto esperava sentado na escadaria da igreja, meu pintinho duro de tesão molhava meu shortinho, e meu cuzinho piscava muito de tanto tesão, muita vontade de sentir o meu macho. E de longe avistei o carrão dele chegando, meu coração batia muito forte, e o cuzinho faltava morder meu shortinho.
Seu Chico parou na minha frente e dando uma olhada ao redor pra ver o movimento, me mandou entrar. Logo fechou os vidros escuros e me deu um beijo segurando na minha cintura com aquelas mãos fortes e arrancou com o carro. Perguntou se eu já tinha almoçado, e eu disse que tinha lanchado na escola. Então fomos pro meio do mato foder, era o que nós dois mais queríamos naquele momento.
Como estava muito quente o dia, seu Chico estava com a camisa completamente desabotoada, e usava a calça jeans e a bota dele, que pareciam parte do seu corpo já, como um uniforme. Não me lembro de tê-lo visto sem o jeans e a bota. Não conseguia parar de admirar aquele peito e o barrigão coberto de pelos, alguns pelos grisalhos deixavam aquele macho ainda mais atraente pra mim, aquilo me deixava em transe de tanto tesão. Não resisti e encostei a cabeça nos ombros dele, passei minha mão naquele peito e fiquei brincando com os pelos. Ele olhou pra mim com aquela cara de safado dele e deu um sorrisinho de canto de boca que me deixou louco.
Logo chegamos a nossa mangueira no meio do mato na estrada deserta, os que acompanharam o primeiro conto sabem do que estou falando. Ele foi até a caçamba da caminhonete, pegou um tapete e botou em baixo da mangueira. O safado já estava de pau duro, apontando pra mim o volume gostoso na calça apertada, a camisa ele já havia deixado no carro antes de sair, estava delicioso aquele ursão, de jeans e bota na minha frente. Imediatamente fui até ele, ajoelhei, arranquei aquela piroca dura pra fora da calça e caí de boca. Mamava com sede aquela pica. Logo, ele mandou eu arrancar o short e ficar de 4 que ia montar em mim. Fiquei com medo, pois ele é bruto e de 4 ele me socava muito forte, e meu cuzinho era apertadinho e estava seco, mas obedeci como a boa puta que sou.
Ele tirou a calça, mas continuou calçado com as botas, seu pau já estava melado do boquete, mas o safado deu uma cusparada e botou com carinho, que delicia aquele pau entrando no meu cuzinho, meu rabão guloso engolindo tudo. Ele foi metendo devagar e quando sentiu que estava entrando gostoso, ele começou a socar forte, aquele corpão grande dele, todo em cima de mim, aquele macho bruto e pesado, e o pau duro que nem pedra judiando do meu rabão, socava tão gostoso que chega fazia o barulho do saco batendo, aquilo me levava na lua de tanto tesão, eu só gemia de dor e tesão e desejava aquele homem em cima de mim pro resto da minha vida. Não demorou meu pintinho gozou de tanto tesão no cu, saía tanta porra, meu cuzinho piscava mordendo aquele pau grosso e ele me arrombava mais ainda.
Depois de se acabar no meu rabão, o safado disse que queria que eu bebesse a porra dele. Socou no meu cu mais uns 5 minutos e senti aquele caralho inchar dentro de mim, ele tirou o pau com pressa do meu rabo, me puxou pelos cabelos e atolou o pau na minha boca, seu Chico gemia alto de tesão e eu sentia aqueles jatos fortes na minha garganta. Eu engasgava com aquela tora na minha boca, e aquela gozada farta na minha boca, quase vomitando sufocado, mas o macho gemia e enfiava cada vez mais o pau na minha boca, e se tremia todo de tesão. Eu já estava vermelho sufocando, quando o macho largou meus cabelos e eu tirei minha cara do meio das coxas grossas dele e respirei todo esporrado e babado. Seu Chico olhava pra cima e respirava ofegante ainda tremendo um pouco depois da gozada, eu recuperei o ar e voltei a mamar o pau, e continuei até ficar completamente limpinho, até os pentelhos.
Seu Chico deitou no tapete e acendeu um cigarro, eu deitei no peito dele e ficamos conversando, ele imediatamente botou a mão na minha bundona e ficou fazendo carinho. Aquilo era tão delicioso, um sonho pra mim. Aí o seu Chico disse que tinha um amigo solteiro que queria me conhecer e que ele ia me levar no fim de semana na casa dele, eu tentei retrucar mas ele me cortou e falou, no fim de semana vai ter uma festa na cidade, você vai falar com seus pais que vai na festa e eu te levo na casa do meu amigo. Eu ouvia atentamente todas as ordens do meu macho. Eu conheço esse seu amigo seu Chico? Não, ele é caseiro do meu sitio, ele mora nos fundos, num barraco, ele é cabra safado e gosta de comer bunda de garoto novo também. E ele é gostoso assim igual o Sr? Eu sei lá porra, isso só você vai saber.
Fiquei receoso, mas muito curioso pra saber se eu ia gostar do amigo do meu macho. Aquilo me deixava doido de vontade. Contei as horas pra chegar logo o fim de semana. Finalmente chegou o dia, um sábado lindo ensolarado e meu cu já estava doido de vontade. Quando foi a tarde, falei com meus pais que iria ir na frente para a festa pois ia encontrar uns amigos e tinha horário, tomei um banho bem gostoso, lavei bem o rabinho, fiquei bem cheirosinho e fui pra cidade. Cheguei bem antes e fiquei esperando meu macho num local mais escondido. Finalmente o seu Chico chegou no carrão, entrei rápido no carro pois a cidade estava cheia e alguém podia ver. Seu Chico estava lindo, com uma camisa linda, e um chapéu de boiadeiro, estava um arraso aquele coroa ursão.
Fomos pro sitio, encontrar o tal amigo safado. Depois de alguns minutos de estrada, seu Chico entra pelo portão dos fundos do sitio e para o carro de frente pra uma casinha simples de dois cômodos, quarto e banheiro, bem escondida no quintal. Fomos até a porta e seu Chico bateu na porta e chamou, "TONHÃO!". A porta se abriu e lá estava ele, Um homem de uns 35 anos baixinho, com 1, 65m mais ou menos, bem troncudo, corpo largo, peito, braços e pernas bem fortes, barriga grande(linda fiquei apaixonado), negro e careca. Tonhão disse, Seu Chico, acabei me atrasando no serviço e nem tomei banho ainda, estava capinando o quintal perto do galinheiro e só terminei agora. Tonhão era um homem tímido e bem calmo, muito charmoso. Ele estava bem suado, e usava uma regata amarela, bem apertada e surrada, exibia aqueles braços fortes com muitos pelos até os ombros, e um pouco do peito.
Fiquei hipnotizado olhando aquele homem, era um macho rústico, bruto, bigodão lindo, boca grande, olhos sérios e sobrancelhas grossas, um macho tesudo. Meu cuzinho piscava mais que luzes de natal (igual tá piscando agora escrevendo essa história), era o tipo de homem que me deixava doido de vontade, um peão machão, largado e relaxado.
Seu Chico, nos apresentou e reparei que o Tonhão estava bem desconsertado, mas ao mesmo tempo excitado com a situação. Seu Chico então disse: "Bom, vou voltando pra festa pois tenho que acompanhar minha família e vou deixar vocês a vontade, daqui a 3 horas eu volto pra te buscar." Passou a mão na minha bunda, entrou no carro e saiu.
Olhando aquele macho suadinho na minha frente eu comecei a ficar muito excitado. Ele olhou pra mim e veio na minha direção, me arrepiei todinho e o coração disparou, mas tomei coragem pra encarar aquele gostoso. Veio se apresentar e estendeu a mão dizendo: Me desculpa o meu estado, estou sujo porque estava capinando ali atrás e nem tomei banho ainda, prazer me chamo Antonio mas pode me chamar de Tonhão.
Eu ignorei a mão dele estendida, cheguei perto e dei um abraço bem apertado, senti aquele corpo gostoso, suado e aquele cheiro de macho e me apresentei também: Muito prazer xará, também me chamo Antônio, mas pode me chamar de Ninho.
Ele botou as mãos na minhas costas, desceu pra minha bunda e apertou bem forte o meu rabão, naquela hora eu já tinha perdido pra ele. O safado beijou meu pescoço e já enfiou as mãos dentro do meu short pra brincar com meu cuzinho, eu delirava de tesão, segurei a cabeça dele na direção da minha e chupei aquela boca, aquele bigodão aquela língua, e já me entreguei, ele arrancou meu short e minha camisa, e eu tirei a camisa dele, vi aquele corpo suado, gordo forte e todo peludo, fui descendo e vi aquele barrigão peludão com uma gota de suor escorrendo, vi que o calção dele estava um pouco arriado e mostrava a virilha e os pelos saindo pra fora, fui a loucura de tanta vontade.
Ele usava um calção daqueles de futebol que tem o tecido brilhoso, na cor verde, e já marcava o pau bem duro, pois estava sem cueca e eu não resisti de vontade, ajoelhei no chão e esfreguei a cara no volume do calção, sentia o pau duro que nem ferro e o cheiro de macho daquele homem. Meu cu queria aquele homem inteiro dentro de mim. Ele já estava louco de tesão, fui tirar o pau dele pra fora e ele não deixou, disse que era pra entrarmos pra casa dele, imediatamente levantei, e fomos em direção a porta.
Ao entrar na casa, meu cu entrou em estado de desespero, a casa exalava um cheiro de macho que me deixou louco, de um jeito que nunca havia ficado na vida, cheiro de putaria, roupas suadas pra todo lado, lençóis e panos gozados espalhados, paginas de revistas de putaria coladas de porra, a cada respiração meu corpo implorava pra ter aquele homem.
Ele me mandou sentar numa poltrona surrada que tinha no canto do cômodo e disse que ia tomar um banho, por que ele queria provar do rabo que o seu Chico tanto falava. Eu interrompi ele e disse que não queria que ele tomasse banho, que queria sentir o cheiro de macho dele. Ele me olhou com um sorrisinho, jogou a toalha na cama, tirou o calção e veio pra cima de mim como um touro. Me segurava com uma pegada forte deliciosa, pegada de macho forte, bruto. Caiu de boca no meu peito enquanto apertava minha bunda e eu passava as mãos naquela costa larga suadinha, ele deu uma palmada forte no meu rabão que chega estalou, e eu gemi, ele perguntou se eu gostei, eu disse que adorei. Ele: "Então você gosta de apanhar, sua putinha?!" Eu: "Só de macho safado e bruto igual a você."
Ele me olhou nos olhos e me deu um tapa bem dado na cara, que quase gozei de tanto tesão. Aquele macho tímido e acanhado era mais safado que o tesudo do seu Chico. Me pegou com força pelo braço e me jogou na cama, mandando eu arreganhar as pernas. Arreganhei bem as pernas, com o cuzinho na direção do macho, ele levantou minha bunda e botou o travesseiro dele em baixo, deu uma cuspida bem dada naquela piroca grossa, era uma tora de piroca da grossura de uma latinha de refrigerante e cabeçuda, tinha uns 15/16cm, olhei assustado e ao mesmo tempo maravilhado naquela coisa deliciosa, a cabeçona linda rosinha, naquela piroca preta.
Falei com uma voz bem manhosa, "me fode macho safado, arromba o cu da puta do seu amigo." Ele me olhou, deu um sorrisinho com aquele bigode gostoso molhadinho de suor, e atolou o caralho todo no meu cuzão, gritei de dor e tesão. Não fosse o seu Chico já ter acabado com as minhas pregas eu ia chorar de dor com essa socada. Ele me olhou com cara de safado, tirou o caralho e botou todo de novo, eu virava os olhos de tanto tesão, ficou tirando e botando judiando do meu rabão, até enjoar e me comer gostoso num ritmo mais rápido, meu pintinho mole, babava muito de tanto tesão. Que pegada bruta aquele macho tinha, me socava forte e rápido, me fazia delirar de tesão.
Depois de uns 20 minutos o safado cansou de judiar do meu cuzão, que já ardia com aquela pica grossa entrando e saindo com força. Tonhão socou o caralho todo no meu cu, me puxou pelos braços, colou meu corpo naquele corpo delicioso lavado de suor e me levantou com aqueles braços fortes, meu corpo roçava nos pelos dele molhadinhos de suor, aquele homem exalava um cheiro de macho que me deixava louco de tesão. Eu tinha vontade de lamber aquele corpo suado e me esfregar, pra aquele cheiro nunca sair de mim. Ainda comigo no colo, me deu um beijo bem molhado, e sentou na poltrona comigo em cima dele, se ajeitou e depois me ajeitou em cima dele, segurou bem forte minha bunda, abriu meu rabão e falou com uma voz firme, me ordenando "enfia minha pica no seu cu", eu encaixei o pau e ele empurrou meu rabo engolindo a tora todinha de uma vez. Gemi gostosinho e agarrei nos pelos do peito dele, do jeitinho que fazia com o seu Chico. La íamos nós de novo, pra uma árdua fodessão no meu cu.
Tonhão explodindo de tesão e sede de cu, abraçou minha cintura com aqueles braços fortes e empurrava meu rabão com pressão naquele pau duro, fodia com vontade. Meu cu já estava se acostumando e engolia com facilidade o caralho grosso, eu gemia involuntariamente de tão gostoso que era aquele macho. Definitivamente eu tinha nascido pra aquilo, meu cuzinho era dos machos comedores, eu tinha gosto em ver um homem se acabando e matando a vontade judiando do meu cu.
Eu não conseguia segurar meu tesão, estava entregue, nem raciocinava mais, estava no êxtase do tesão, gemia gostoso de tanto prazer, o som do meu rabão sentando naquele macho, o cheiro de homem machão safado, meu corpo roçando naquele corpo suado e peludo, aquelas mãos grosseiras e fortes percorrendo o meu corpo e batendo no meu rabão com força, era o meu paraíso. Não queria que aquele momento acabasse nunca.
Com toda aquela situação gostosa e o meu tesão de garoto de 15 anos, após uma boa palmada no meu rabo seguida de uma sentada forte no caralho eu não resisti e gozei, rebolava no pau, gemia alto e o pintinho espirrava meu leitinho no barrigão do macho, os pelos da barriga dele ficaram tudo meladinho com meu leite ralo, logo caí deitado naquele corpo gostoso todo suadinho, para me recompor.
Mas o que eu não tinha percebido é que o Tonhão não tinha gostado daquilo, então, sem demorar muito ele me puxou pelos cabelos, levantou minha cabeça que estava deitada em seu peito, olhou com raiva dentro dos meus olhos e disse: "Quem mandou a puta parar de sentar no caralho? Já esporrou a porra da minha barriga toda e agora quer parar de foder porque puta? Quem manda aqui sou eu, você entendeu?", Tonhão ainda segurando meu cabelo me deu um tapão na cara que me fez trancar o cu, apertando aquele caralho grosso de tanto tesão e depois gritou: "Quem manda nessa porra aqui, puta?" logo respondi com a cabeça baixa "Você, macho", ele deu outro tapão que me deixou louco pra sentar de tanto tesão, o cu mordia o caralho dele de tanto tesão, após o tapão Tonhão gritou, "Olha pra mim quando eu estiver falando contigo cadela", eu imediatamente olhei pra cara do meu macho, meu tesão já estava queimando de vontade de novo, "desculpa meu macho, vou olhar pra você sempre que estiver falando". Tonhão disse: "então cavalga, porra, não te chamei aqui pra ficar sentado me olhando".
Aquela situação me fez entender uma coisa muito importante, que faria diferença na minha vida sexual e seria totalmente prazeroso pra mim. Eu ADORAVA apanhar de macho.
Depois do ocorrido, meu tesão multiplicou. Sentava naquele macho delicioso com muita vontade. Queria sentir aquela mão pesada me batendo, mas tinha medo de pedir, e não aguentar aquele macho forte, mas cada vez que sentia meu rosto ardendo, meu cuzinho enlouquecia querendo aquele homem. Estava com tanto tesão que não resisti e pedi, precisava sentir a força daquele homem em mim. Ainda sentando com raiva naquele pau, deitei sobre o corpo dele e sussurrei baixinho pra ele, "bate mais na sua puta, macho, deixa esse rabão ardendo com suas mãos pesadas de homem, mostra pra essa puta quem manda aqui", e empinei bem meu rabão guloso sentando com raiva naquele caralho, ele me olhou com cara de safado, deu um sorrisinho maldoso, com a mão no meu peito empurrou, me afastando dele, e apertou forte meus peitinhos, que mesmo eu sendo magro, os peitinhos eram bicudinhos, apertou e puxou meus peitinhos e disse: "ah você quer um macho pra te botar no seu lugar, essa puta do seu Chico é melhor do que eu imaginava", apertou bem forte meu biquinho e quando eu gemi ele deu um tapão no meu peito, fui a lua e rebolava bem devagar no pau, mastigando o caralho com meu cu. Tomei outro tapão na cara, seguida do grito "anda puta, senta nesse pau", gemi de dor e prazer e voltei a sentar, meu cu ardia de tanto levar aquele pau grosso, mas eu estava adorando servir meu macho, e modéstia parte meu rabão é um banquete.
Aumentei o ritmo da sentada, e olhava feliz o macho gemendo de tesão, ele passava aquelas mãos no meu rabo e apertava forte enquanto eu me acabava naquele pau delicioso, eu não resistia e soltava uns gemidinhos de tanto tesão. Depois de uma mãozada bem dada no rabo, meu macho anuncia que quer que eu mame ele. Ele segurou minhas pernas e me levantou, tirando a tora de piroca de dentro do meu cu, virei os olhos de tesão. Se levantou comigo no colo e me botou de volta na cama que ficava em frente a poltrona que estávamos sentados. Ia me ajeitar pra ficar de 4 e chupar ele, mas ele mandou eu deitar, logo obedeci e deitei de barriga pra cima, ele se aproximou de mim e sentou no meu peito, se ajeitou e pegou com vontade o saco e enfiou na minha boca. Não deu nem tempo de falar nada, quando me dei conta estava com os ovos pentelhudos e suados do peão na minha boca.
Tonhão fazia um movimento gostoso enfiando o saco na minha boca, eu estava ficando sufocado, mas estava muito gostoso aquele saco, quem é puta sabe como é bom sentir o gosto do macho e um saco suado é a representação mais fiel do sabor de um macho safado. Eu estava adorando aquilo, mamava com gosto me babava todo. Mas Tonhão tirou o saco da minha boca como se estivesse tirando doce de criança, e logo em seguida, punhetou a piroca, socou na minha boca e disse: "Agora vou foder essa sua boca de puta", se posicionou de 4 em cima da minha cara e começou a foder com vontade, enfiava a piroca até roçar os pentelhos na minha cara, ia lá na garganta e voltava, eu não estava acostumado com aquilo naquela posição, e comecei a engasgar e ficar sufocado, mas ele não parava, prendia minha cabeça entre suas coxas grossas e fortes e fodia minha boca com raiva, eu fazia ânsia de vomito, e me babava todo, tentando controlar a respiração, já estava vermelho de tão sufocado, quando comecei a vomitar um pouco e sujou minha cara toda, ele me pegou pelo cabelo, puxou minha cabeça em direção ao pau dele e socou tudo dentro e deixou na minha garganta, fiquei sem ar aí ele olhou pra minha cara com cara de raiva e depois tirou a piroca toda. Comecei a tossir e recuperar a respiração, todo babado, suado, pois o suor dele me molhou todo e muito sufocado.
E ele me olhou com um sorriso safado e falou: "Assim que se fode a boca de uma cadela". Me arrepiei todo e fiquei satisfeito do meu macho estar feliz, sem falar que aquilo foi delicioso, eu tinha adorado ser a puta do Tonhão, então, pedi a ele pra foder minha boca de novo. Ele olhou com cara de raiva e me deu uma boa palmada na cara, eu respirei fundo, ele botou a piroca na minha boca que estava dura que nem ferro e babava muito, ficou de 4 em cima de minha cabeça e começou a foder muito forte, finalmente estava me acostumando com aquilo e aguentava bem melhor as socadas na boca. Tonhão sentou, tirou o pau da minha boca, me mandou abrir a boca e deu uma cuspida que era pra cair na minha boca mas caiu na minha cara pois eu me mexi na hora, ele me deu um tapão na cara, apertou meu maxilar me fazendo ficar parado com a boca aberta e cuspiu dentro da minha boca, logo em seguida, enfiou o pau novamente e voltou a enfiar o pau na minha boca só que dessa vez ele ficou sentado e não de 4. Ele queria que eu realmente chupasse e não só abrisse a boca pra ele foder, chupei gostoso aquele pau suculento, todo melado e babado, e via o Tonhão se contorcendo de tesão.
Ele enfiou o pau na minha boca até a garganta, deixou um tempo e depois tirou, saiu de cima de mim e falou pra eu ficar de bruços que ele ia comer meu cu. Rapidamente me virei na cama, e senti aquele ursão montando em cima de mim, meu cu piscava de tanto tesão e ardia da tanta piroca que levei daquele homem. Logo senti o caralho grosso arrebentando o que sobrou das minhas pregas, deslizou pra dentro bem rápido de tão babado que estava, logo senti aquela cabeçona socando meu cu, e gemi de tesão, o homem virou um touro e começou a socar bem forte num ritmo maravilhoso. Ele estava deitado em cima de mim, abraçado bem forte e socando muito gostoso, eu gemia de tanto tesão. A força das socadas, aquele corpo pesado, peludo, roçando em mim, o suor excessivo daquele macho pingando e esfregando em mim me molhando todo, aquele cheiro forte de macho e o meu pintinho roçando na cama, gozei muito levando forte no cu.
Tonhão ficou tão excitado com meu gemido gozando e levando piroca no fundo do cu, que começou a meter mais rápido e com força, aquele ursão estava acabando comigo, meu rabo estava arregaçado, ele era muito pesado e estava me apertando forte com os braços. Eu sentia um misto de sensações, não conseguia entender o que estava sentindo, era tesão, desconforto, satisfação, calor, dor e alegria tudo junto. Estava fazendo meu dever de puta e deixando meu macho me usar pro seu desejo e satisfação.
Metendo sem pena no meu cu, Tonhão anuncia que vai gozar. Enfia o pau até o talo dentro do cu, e eu sinto o caralhão inchar e ficar mais grosso do que é, depois sinto um jato forte dentro do rabo e logo em seguida um urro de tesão daquele macho, antes do próximo jato ele arranca o pauzão do meu cu, me vira de barriga pra cima e termina a gozada na minha cara urrando de tanto tesão. Eu, com meus 15 anos de idade, nunca tinha visto sair tanta porra de uma pica, a cada gemido daquele macho eu levava 2 jatos fartos de porra na cara, o safado gozou muito, eu estava completamente ensopado de tanto gozo, escorria do meu rosto pelo meu peito e barriga. Espirrou também na cama do safado, que tinha algumas manchas de porra, provavelmente de suas punhetas ou outras putas que passaram por lá.
Eu ainda olhava assustado pra aquela esporrada deliciosa, olhava pro meu corpo todo melado de baba, suor e gozo do meu macho. Tonhão se deitou na cama ofegante, esticou o braço, alcançou uma cueca suja, jogou na minha cara e disse: "Se limpa e deita aqui comigo puta". Passei aquela cueca com cheiro de macho, por todo o meu corpo e sequei o gozo até a cueca encharcar de porra, só deu pra tirar o excesso. Tonhão me puxou e deitei naquele peito peludo suado, acariciando os pelos do peito que eu tanto gosto e sentia a respiração ainda acelerada do touro safado bom de pica. Aquela carinha de caipira tranquilo escondia o puto comedor que aquele macho era. Eu estava acabado, mas satisfeito, não aguentava outra foda naquele dia meu cu estava ardendo muito.
Depois de um longo chamego gostoso naquele homem safado deitadinhos na cama, ele me chamou pra tomar banho. O chuveiro era do lado de fora da casa, aberto no quintal. Fomos nós dois peladinhos pro chuveiro tomar um banho. Foi o melhor banho da minha vida, lembro desse banho como se fosse ontem, sentir as mãos grossas daquele homem na minha pele me ensaboando, lavando meu cuzinho, apertando minha bunda, chupando meus peitinhos, e eu sentindo aquele corpo forte, peludo, molhadinho roçando em mim, eu esfregando as costas largas daquele macho, tesão de mais. Ouvimos o barulho de carro e imaginamos que seu Chico estava chegando. Não deu outra, meu machão veio me buscar.
Pelo visto você usou e abusou da minha puta, heim Tonhão". Seu Chico, olhava as marcas da mão de Tonhão na minha pele branquinha, e me perguntou: "E você putinha, gostou do meu amigo Tonhão?". Eu respondi que tinha adorado e queria visitá-lo outras vezes. Tonhão sorridente, pegou uma toalha no varal e jogou pra mim, eu pedi licença e entrei na casa pra me secar e botar a roupa. Enquanto isso os dois ficaram no quintal, conversando e gargalhando. Eu olhei pra aquela cama, molhada de suor e porra e um tesão ardeu dentro de mim novamente. Que foda deliciosa foi aquela? Botei minha roupa e avistei a cueca que havia enxugado a porra em mim, não resisti e guardei a cueca dentro do meu short, queria o cheiro daquele homem pra mim, guardei perto do pintinho.
Saí da casa e lá estavam meus dois machos safados conversando. Tonhão já tinha posto um calção, mesmo sem se enxugar do banho, pois o dia estava muito quente. Seu Chico se despediu do amigo com um aperto de mão, e me mandou me despedir do gostoso do Tonhão, eu cheguei perto pra apertar a mão dele, ele apertou minha mão com aquelas mãos fortes e me puxou pra perto dele, me abraçou, enfiou a mão no meu short e meteu o dedo no meu cu, dei um gemido de dor, pois estava todo ardido, e ele falou no eu ouvido que quer foder minha boca outro dia de novo, fiquei todo arrepiado e disse que eu também queria ser fodido por ele novamente e que ele acabou comigo. Ele deu um sorriso safado, tirou o dedo do meu cu, deu um tapa no meu rabão e me mandou ir.
Entrei no carro, e fomos embora. Seu Chico me elogiou e disse que eu cuidei bem do amigo dele, e ele estava muito orgulhoso de mim. Eu fiquei muito feliz em servir bem os meus machos. Botei minha mão no pau do Seu Chico e fiquei alisando, seu Chico olhou pra mim e disse que já tinha metido na mulher minutos antes de vir me buscar, eu subi a mão pro peito dele e começou a alisar os pelos, olhei pra baixo e o pau já tinha dado sinal de vida, abri o ziper e o caralho pulou pra fora, caí de boca com vontade até ganhar meu leitinho, saiu pouco pois o safado tinha comido a esposa mas eu estava satisfeito em retribuir o presente que meu macho me deu, outro macho safado pra me foder gostoso.
Seu Chico me deixou perto de casa, me deu um beijo gostoso e eu fui todo feliz pra casa, com o rabo queimando de tanto levar pau. Avisei meus pais que tinha chegado, eles já estavam deitados, e fui direto pro banho pra tirar o cheiro do sabonete do Tonhão, não poderia levantar nenhuma suspeita em casa. Tomei um banho gostoso, botei uma roupa que escondesse as marcas que o Tonhão me deixou, e fui pro quarto, peguei a cueca que roubei do macho e bati uma punheta sentindo o cheiro do Tonhão. Gozei tão gostoso, guardei a cueca bem guardada e fui dormir pra sonhar com aquele dia perfeito.
Aquela experiência foi a coisa mais deliciosa que já me aconteceu até hoje. O fato de eu ser muito novo e fazer escondido fez toda a diferença pra ser algo tão especial e marcante pra mim. Obrigado por lerem até aqui, e desculpa ter me prolongado muito na escrita. Um grande abraço a todos, e se você for um ursão, um beijo e um cheiro, ah, e meu rabo é todo seu.
*Publicado por BUNDAGG no site climaxcontoseroticos.com em 29/12/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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