ANDREA, MULHER DO PASTOR

  • Publicado em: 29/12/18
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  • Autoria: tigresiltario
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Quando eu era adolescente, por volta dos meus dezessete anos, mudaram-se para uma casa na nossa rua um casal de evangélicos, que mais tarde viemos a saber se tratarem de um pastor e sua esposa.


Como minha famí­lia é católica, não sabí­amos de qual igreja eles eram, e só os ví­amos de vez em quando.


No inicio da noite, quando estavam a caminho do culto. Algum tempo depois minha mãe conheceu Andrea (esse era o nome da esposa do pastor) e ficou sabendo de algumas coisas: eles não eram da cidade, o marido havia assumido uma congregação nas redondezas, e ela (apesar de ficar a maior parte do dia sozinha) realizava alguns trabalhos sociais em casa mesmo. E não era raro vermos algum rapaz ou moça entrar na casa durante o dia. Até aí­ tudo normal.


Um dia vi meu colega de escola Bruno entrando nessa, mas ele não me viu. Eu sabia que o Bruno era evangélico, então deixei por isso mesmo. E nas semanas seguintes voltei a vê-lo novamente.


Não me contendo de curiosidade, um dia no colégio perguntei o que ele tanto fazia na casa de minha vizinha.


Ele sorriu e como eramos amigos me convidou para ir lá com ele. Falei que eu não era evangélico, seria uma situação estranha, mas ele disse não ter problema e que se eu não gostasse poderia ir embora a qualquer hora.


Eu topei e marcamos de ir no dia seguinte a tarde. No horário combinado; Eu encontrei Bruno no portão de casa e fomos juntos a casa do pastor. Eu havia vestido minha melhor roupa para acompanhá-lo. Na entrada, Bruno me confessou que irí­amos participar de uma sessão de descarrego, mas que eu não precisava ficar assustado. Eu concordei e batemos a campainha.


Andrea nos atendeu muito educadamente e Bruno fez as apresentações. Em seguida, fomos conduzidos a sala de estar, enquanto nos acomodávamos, Andrea se desculpou pela ausência do marido e pediu licença, saindo da sala e deixando-nos a sós por alguns minutos. Eu olhei para o Bruno e ele me pediu paciência. Fui recompensado! Quando Andrea voltou, não acreditei: parecia outra mulher. Cabelos presos em uma longa trança e trajando blusa e uma saia longa, porém bastante justa. Nesse momento pude perceber que por baixo daquelas roupas havia uma mulher madura, com os seus 40 anos, bastante conservada em suas formas fí­sicas. E, aparentemente, vestia uma calcinha sumária, pela marca que deixava na saia.


Andrea veio e sentou-se em uma cadeira de frente a nós no sofá. Iniciamos uma conversa descontraí­da e Andrea começou a nos questionar muitas coisas: como era nosso relacionamento com meninas se já haví­amos visto uma mulher nua antes? Se ví­amos revistas masculinas? Se tí­nhamos sonhos eróticos etc. Durante aquele interrogatório, não pude conter uma ereção, pois o assunto era muito picante. Em dado momento ela chegou mesmo a descrever as sensações que tinha durante o ato sexual, tudo entretanto com muita dignidade.


Após alguns momentos mais de estimulação erótica, ela anunciou que já estávamos prontos para o descarrego. Eu aproveitei o momento e pedi licença para ir ao banheiro, no que fui atendido com um conselho para que me não demorasse. Eu fui e fiquei lá durante algum tempo, pois queria controlar minha excitação. Quando volto, qual não é minha surpresa ao ver Bruno, em pé com as calças arriadas, sendo chupado loucamente por Andrea. Eu não preciso dizer que fiquei com o pau duro na hora. Ela quando me viu disse:


- Porque demorou tanto! - uma frase meio entalada devido ao cacete na boca. Andrea aumentou o ritmo e não foi difí­cil fazer Bruno gozar em sua boca, bebendo até a última gota.


Andrea então se dirigiu a mim e arriando minhas calças, pregou: - Agora é você que precisa de descarrego. Não se envergonhe pois Jesus não é contra isso! - e caiu de boca na minha pistola. Eu nunca havia sido chupado antes... Não preciso dizer que aquele boca aveludada, mamando gostosamente meu cacete de cima a baixo foi a melhor sensação que tive na vida, até aquele momento. E Andrea parecia uma expert no assunto, pois a cada sequência de chupada era seguida de mordidas e chupetinhas na cabecinha do caralho.


Não demorei muito também até encher sua boca com minha porra, que Andrea também engoliu sem reclamar. Ela chupou meu pinto mais um pouco até deixá-lo sequinho. Quando achei que estava tudo terminado, Andrea me surpreendeu novamente: foi na cozinha e voltou com uma lata de leite condensado. Sem falar nada deitou-se no sofá, tirou a blusa e lambuzou os seios com o leite. Bruno, que naquele momento já havia se livrado das roupas, caiu de boca chupando os peitos de Andrea. Eu ainda me atrapalhei um pouco, livrando-me da calça e camisa, mas logo também sorvia as tetas de Andrea, de aureolas grandes e duras. E a cada mordida ela soltava um gemido baixo e fino, como quem se realiza com aquele ato. Chupamos o peito de Andrea até ficarmos em ponto de bala, quando ela pediu para chupar o caralho de Bruno novamente. Enquanto ela se divertia com o pinto na boca, aproveitei para tirar sua saia e vi sua boceta protegida por calcinha básica, bem pequena. Eu arranquei a calcinha e comecei a chupar sua boceta , não esquecendo do leite condensado. Essa ideia foi bem aceita por ela que escancarou mais as pernas, deixando minha lingua passear livremente por sua boceta com gosto acre-doce.


Bruno pediu e trocamos de posição, com Andrea agora saboreando meu caralho. Enquanto mamava, Andrea colocou-se de quatro para ser melhor chupada por Bruno. Mais alguns minutos e Bruno já comia Andrea de quatro, metendo sem dó seu caralho em sua boceta. Seus corpos faziam um balé ritmado, com o compasso sendo feito pelo barulho dos corpos se amando. Cada estocada era seguida de um suspiro mais fundo, até que ambos explodiram em gozo.


Bruno então deu o seu lugar para mim, que continuei martelando em Andrea. Essa troca de posições parece tê-la agradado, pois ela segurava meu corpo para que ele não escapasse e ajudava minha jeba ir cada vez mais fundo. Eu meti em Andrea com gosto, pois até então só havia comido uma empregadinha lá de casa. Mas Andrea aguentava e queria mais. Eu aumentei o ritmo até fazer Andrea gozar, gozando logo em seguida dentro de sua boceta inchada.


Nós paramos e relaxamos um pouco. Deitamos no tapete e ficamos acariciando o corpo de Andrea. Ela de olhos fechados curtia aquele momento que parecia não acabar nunca. Após algum tempo Bruno ficou armado novamente. Andrea então o deitou no sofá e subiu em seu caralho, cavalgando como se fosse uma amazona. Eu fiquei em meu canto observando aquele ato que já devia ter acontecido várias vezes, sem eu saber de nada.. Andrea subia e descia no caralho de Bruno, enquanto ele chupava ora um, ora o outro peito. E a cada movimento a vontade e o ritmo aumentava. Os dois corpos pulavam no sofá que até rangia, de tanto esforço que era feito sobre ele.


Aquela cena me deixou pronto para outra. Eu esperei os dois relaxarem após o gozo, retirei Andrea de cima de Bruno, coloquei-a apoiada no encosto de braço do sofá e dirigi meu pau para a sua bunda, que há muito pedia uma tora. Andrea olhou para trás e disse de mansinho: -


O meu cu é só de Jesus, mas eu deixo você comer ele, se for com carinho! Aquilo me deixou mais duro ainda. Eu segurei o pinto e coloquei na entrada do cu, forcando passagem com a cabeça. Andrea se ajeitou o melhor que pode e facilitou a entrada, abrindo bem as nádegas. Após colocar a cabeça, comecei a enfiar toda minha jeba naquele cu, que o engolia todo. Andrea gemia mas aguentava com bravura, tentando e forçando mais a penetração. Eu enfiei tudo e comecei a bombar. No iní­cio com dificuldade, mas depois bem mais fácil com o alargamento do ânus. Metia em movimento cadenciado, segurando os quadris de Andrea que me ajudava, forçando a bunda de encontro a mim.


Quando fui chegando ao clí­max, segurei na sua trança de cabelo e, enquanto metia, puxava sua cabeça como se fosse uma égua sendo domada. Eu aumentei o ritmo e gozamos juntos, enchendo seu cu de leite. Andrea desabou cansada, mas não pode relaxar. Agora era bruno que tomava posição e comia seu cu com gosto, obrigando-a a nova tortura. Andrea se esmerou nessa foda, fazendo de tudo para dar o máximo de prazer a quem a comia. Bruno socou a pistola em seu ânus até gozar, caindo extenuado para o lado.


Depois dessa tarde de sexo "evangélico", eu e Bruno deixamos a casa, pois já estava ficando tarde. Na saí­da Bruno me confessou que já comia Andrea a várias semanas, quando ficou sabendo dos trabalhos sociais que ela realizava.


Não preciso dizer que deste dia em diante ficamos assí­duos nas sessões de descarrego de Andrea.

*Publicado por tigresiltario no site climaxcontoseroticos.com em 29/12/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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