As irmãs crentes, parte 1 - Ângela

  • Temas: jovens, virgindade, luxúria, proibido
  • Publicado em: 31/12/18
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  • Autoria: Didakus
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Essa história é antiga, de meus tempos de Ensino Médio, quando me preparava para o vestibular. Eu já era safado de cedo: com 11 anos, as primeiras revistas, com 13, perdi a virgindade (uma vizinha loura e gostosa de 16), com 15, aventuras com uma professora rabuda... Enfim, assuntos para depois!!! Na época, eu estudava à noite, o que me permitia trabalhar em meio expediente, e como era bom com Matemática, dar aulas particulares nas horas vagas.


Nessa época, eu era vizinho de uma família de crentes, cujas filhas do casal eram duas moreninhas gostosas, Luciana de 18 e Ângela de 16. Eram parecidas, mignons, corpos de mulher já praticamente formados, ambas donas de quadris largos, seios gostosinhos, bundas fartas e formosas. Com diferenças sutis: a bunda de Ângela era redonda como bolas de boliche, a de Luciana parecia um par de balõezinhos. Luciana tinha estereótipo de índia com cabelos cacheados, já Ângela era a típica cabocla, com pele cor de café com leite, cabelos brejeiramente encaracolados. Como esperados para seus preceitos se vestiam comportadas, embora fosse difícil esconder aquelas formas voluptuosas... Sempre tive maior discrição, e os pais delas me achavam um bom moço, até insinuavam que eu seria um bom marido para uma delas (eles não me conheciam, meu respeito e meu tesão tem um ótimo relacionamento...).


De início, tive maior contato com Ângela, pois sempre nos encontrávamos no transporte público... Trocávamos olhares insinuantes, parecia que ela sabia das minhas intenções, sabia o tarado que eu era... Apesar da velada paquera, como ela era crente, eu julguei que não deveria rolar nada interessante, até o fato que passo a narrar...


Rolava uma festa no colégio, tipo "chopada", para relaxar depois das aulas noturnas para o vestibular. O espaço era enorme, e fora do pátio tudo ficava às escuras, o que era convite a uma boa putaria: sempre um casalzinho num sarro escondido em árvores, salas, estacionamento... Eu bebia com amigos numa mesa do pátio, quando dizem que uma conhecida minha de fora da escola chegou. Eu me voltei para ver de quem ele falava, e me surpreendi: era Ângela, vestida uma saia creme comprida e uma blusinha preta justinha, com leve decote. Comportada como sempre, mas valorizava seus seios firmes e suculentos de menina moça. Meio tímido eu cumprimentei-a, não esperaria ver aquela menina àquela hora, longe do zelo dos pais, e ainda mais ali...


Ela se sentou ao meu lado, disse que tinha uma amiga no colégio que a convidou para beber, e quando chegou, me reconheceu na hora, e veio dar um oi. Aproveitei, enquanto ela falava, para comê-la discretamente com os olhos... Seus quadris eram valorizados pela saia creme, os peitos dela chamativos... Aquela garota me deixava ligado!!! Ângela estava descontraída, conversava direto comigo, bem diferente da menina apenas simpática com quem eu pegava ônibus...


A descontração associada ao álcool fazia seu efeito na mesa... Se um casal se formava, não entrava mais na conversa, pares já se formando para uns amassos e possível sexo. O mesmo para mim e Ângela, eu fiquei surpreso com a filha de crentes bebendo todas... Comecei a roçar minhas pernas em suas coxas (eram firmes, ela devia estar malhando), e a acariciar seu rostinho... E Ângela foi ficando dócil frente ao meu assédio, meio entregue (não devia beber muito), conversava animadamente sobre a família, estudos, planos para o futuro...


Resolvi convidá-la para ver o luar, no corredor do último andar de um dos prédios da escola. Para minha surpresa, ela topou quase imediatamente, e de fininho, nós saímos. Aquele era um espaço ótimo para foder, havia uma escada de nível para o auditório da escola, que permitia privacidade, àquela hora não era visível para quem não estivesse perto. Com os elevadores já desativados pela hora, fomos subindo devagar alguns lances de escada, onde eu e Ângela continuávamos a conversar, cada vez mais juntinhos e íntimos...


O corredor estava bem iluminado pela lua, vazio pelo fim das aulas, e o que é melhor, a escada de nível disponível. Evitando ser afoito, mostrei para ela a vista do luar que fazia (de fato lindo), um lugar ótimo para namorar... Ela retruca: "você não me trouxe aqui para a gente ficar de papo, não é bebê?". Fiquei em silêncio por instantes, e me aproveitando da lua cheia que iluminava o local, parti para o ataque, encostando Ângela na parede...


Tomei toda sua boquinha com minha língua, num beijo molhado e apertado, minhas mãos pegavam firmes nas partes do corpo insinuante de Ângela. A saia facilitava sentir a grossura das coxas daquela garota, bem como aquela bunda redonda. Ela murmurava excitada com minha volúpia, mas pedia para eu ir devagar... Sem dar mais atenção, calava a boca dela com a minha língua, e passei a acariciar seus seios por cima da blusa. Acabei suspendendo de uma só vez a blusa e o sutiã, e o luar evidenciou os seios dengosos de Ângela, que abocanhei com gosto. Ela aumentou os murmúrios, minhas chupadas eram firmes, estalavam, e eu aproveitei para levantar a saia comprida dela, enquanto mamava aquelas tetas redondinhas e firmes... Deixei-a suspensa na parede, aproveitando a posição para deixá-la de pernas abertas e bolinar suas coxas grossas com os dedos...


Depois dessas carícias, puxei-a pelo braço e desci com ela a escadinha de nível do auditório, onde na parte baixa podíamos ficar sem ser vistos por quem não estivesse próximo. Sem cerimônias, tirei minha camisa regata, e Ângela ao perceber isso, veio na minha direção e começou a mover a língua dela por cima do meu peitoral, me estimulando. Aproveitei para tirar de vez a blusinha dela, deixando-a só de saia. Perguntei se ela topava me chupar, e foi ela quem revelou apetite: praticamente atacou minha calça jeans, abriu o zíper e baixou minha calça e minha sunga, revelando meu membro que a deixou surpresa pela grossura, ela dizia que tinha medo de ser penetrada por aquilo. Eu disse que se ela fosse boazinha, eu seria carinhoso. Então ela pegou meu membro já duro, e meio sem jeito começou a lamber. Ela dizia que meu membro parecia um cachorro-quente, eu ri e disse para ela pensar que era um pirulito. Ela então começou a chupar desse jeito, e aos poucos ganhava habilidade na mamada, ela lambia e chupava com gosto, dava umas mordidinhas carinhosas, enquanto acariciava minhas coxas peludas, e por outro lado, eu acariciava seus cabelos e seu rostinho. Fui me deixando levar, e enfim ejaculei na boca dela, urrando baixinho para não chamar a atenção, jorrando jatos firmes de porra...


Eu fiquei bambo pelo gozo e me apoiei no corrimão da escada, com Ângela recostada em mim... E retribuí à minha maneira. Avancei em Ângela, deitei-a na escada e terminei de desnudá-la, ela estava com uma calcinha pequena (para uma crente, era quase nudez total) que denunciava sua excitação. Arranquei a calcinha, e abri com firmeza suas coxas. Eu meti a língua com gosto em sua boceta, fazendo pressão naquela parte depilada (“Crentinha e depilada? Amei...”, pensei na hora) e finalmente enterrando minha língua entre os lábios vaginais. Ela deu um tranco como um touro furioso, não conseguiu se controlar, e gemeu forte pela simples enterrada de minha língua, que se movia firme em sua bocetinha ainda virgem. Aproveitei para me desnudar totalmente e ficar pronto para mandar ver na garota... Eu a chupava e massageava seus seios e barriga, o que a fazia murmurar. Ela não demorou, e logo jorrou uma cachoeira de mel em mim... sorvi aquele sabor de mulher revelada, que me deixou pronto para fodê-la...


Foi quando veio a surpresa maior: ela disse que já tinha gozado pela boceta, que não queria perder o cabaço ainda por ali, e pediu para eu meter no cu dela!!! Aquela crentinha de rabo redondo, grande e durinho... Aquele jeitinho de fazer aquela proposta... Sem mais falar, peguei-a pelo braço de novo e deixei-a de pé, apoiada num degrau, de forma que seu delicioso rabo ficava abertinho, pronto para ser fodido... Com ela já de costas para mim, eu segurava mais a sua coxa direita, fazendo-a abrir ainda mais aquelas polpas roliças, me preparando para forçar a penetração. Lambuzei meus dedos com meu esperma, e com o mel de Ângela... Deslizei para dentro, lubrificando aquele buraquinho escondido pelas polpas juntinhas... Aí, gemendo e rebolando gostosinho, ela implodiu tudo dizendo que teve curiosidade de levar na bunda por causa de uma mulher sendo enrabada num filme. Excitado por mais aquela, peguei meu membro novamente excitado, e comecei a penetrar devagarzinho no cuzinho apertado da crentinha safada...


Foi preciso colocar a mão na boca da garota, a grossura do meu membro confirmava o fato: eu duvidei, mas ela era virgem de rabo mesmo, sentia o aperto da primeira enterrada naquela bunda... Mas continuei entrando devagarinho, e notei que ela chorava, perguntei então se devia parar. Ela disse que eu não devia parar até ela se acostumar, e assim fui (na verdade, depois daquela provocação, não queria parar mesmo), até aquele rabo ficar preenchido com minha jeba... Comecei a fazer um vai-e-vem dentro dela, segurando meu gozo, eu sabia já naquele tempo a melhor forma de meter na bunda de uma mulher gostosa... Ela se apoiava na parede e no corrimão, enquanto uma mão minha ficava em sua boca, a outra bolinava o corpo daquela moreninha enquanto metia...


Entrava e saía devagarinho, até que senti uma menor resistência do cuzinho dela. Aumentei aos poucos o ritmo das estocadas, aquela transa era demorada, do jeito que eu gosto. E Ângela, já acostumada com minha pica em seu cuzinho, começou a rebolar. Pousei a mão na chana dela, que comecei a massagear firme com os dedos, estava bem molhada. Já estava num ritmo mais intenso, bombando gostoso, e sem suportar, finalmente esporrei dentro do cuzinho de Ângela, retesando e dando umas tapas naquela bunda gostosa e agora arrombada e inaugurada... Parei extasiado e engatado em Ângela, que devorou bonito meu pau... Ainda engatados, deslizamos e sentamos no chão da escada, satisfeitos... Como era boa aquela crentinha...


Depois de relaxarmos, Ângela falou que estava tarde e que tinha de ir embora... De fato, para uma filha de crentes zelosos, estar na rua àquela hora não era recomendado. Arrumamo-nos na escuridão da escada de nível, e já de volta ao corredor, antes trocamos um beijo longo e demorado no corredor enluarado, agora comigo encostado na parede do corredor, bolinando o rabão, e todo o corpo maravilhoso dela, sabendo que se desse, eu continuaria a mandar ver naquela garota gostosa... Ângela perguntou então se eu poderia levá-la em casa. Fomos nos despedir da turma, mas a mesa já estava praticamente vazia, todos devendo ter saído para foder. Na volta, dentro do ônibus, eu e Ângela nos beijávamos ardentemente, abraçados, em meio a carícias...


Se os pais dela não estivessem em casa, eu ia tentar comê-la de novo, mas ao chegar ao portão da casa de Ângela, quem nos recebeu foi a irmã Luciana (os pais já tinham ido dormir, preocupados com a caçula). Para não dar na vista sobre o que tinha rolado, trocamos um selinho e ela entrou. Antes de eu ir, Luciana me perguntou por que eu estava com Ângela, e se estávamos namorando. Expliquei (sem entrar nos detalhes) que tínhamos nos encontrado ao acaso, e voltamos juntos de uma festa. Como que a sentir algo no ar, Luciana não falou mais nada e também entrou.


A noite terminou sendo sensacional, e durante o namoro (depois, ela perdeu o cabaço de fato comigo me dando a boceta para eu foder, relato isso outro dia), eu e Ângela fomos ótimos amantes... Mas eu viria a ter mais surpresas, causadas pela irmã dela... Fica para a continuação...

*Publicado por Didakus no site climaxcontoseroticos.com em 31/12/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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