Por Favor, Coma a Mamãe

  • Temas: incesto, mãe, mae
  • Publicado em: 06/01/19
  • Leituras: 12567
  • Autoria: Lenhador
  • ver comentários

Manuela era a namorada do momento e do tipo de garota que despertava muito prazer só de estar perto, o que muda tudo é o fato de que acabei transando com ela e a mãe junto. Primeiro ménage meu assim com mãe e filha.


Estávamos retornando pro sí­tio após curtimos a cachoeira da redondeza e não me importei sobre ambas estarem de biquí­ni dentro do carro. O feriadão de sete de setembro só estava começando e sendo em um sí­tio alugado por mim. Mesmo já tendo cinco meses de namoro raramente tinha tempo pra conversar com Edna, pois nossos horários não permitiam sentar pra conversarmos. Aproveitamos então pra conversarmos muito e ter chance de nos conhecermos melhor. Os quatros dias deveriam ser pra descanso, curtir a natureza e interação entre todos, mas ocorreu crise de ciúmes em Manuela, pois Edna estava em plena forma fí­sica em seus 42 anos e Manuela achou ruim a mãe ficar de biquí­ni na minha frente, a ponto de perguntar se não era melhor ela usar um maiô. Optei em ficar neutro e assisti a conversa das duas.


A mãe sorriu e soube contornar a situação e Manuela decidiu não criar caso. Edna tinha 42 anos e uma morena de beleza serena, bronzeada na medida certa, cabelo na cintura bem escovado, olhos pretos, bunda arredondada sem exageros, seios grandes e firmes (descobrir depois que tinha colocado silicone há pouco tempo) e gostava de usar creme hidrante de morango e sempre exalava cheiro bom de fruta.


O biquí­ni dela combinava com o porte fí­sico e valorizava cada curva, o corpo dela não deixava em nada a desejar.


Notei o interesse de Edna sobre mim ao entrar na cachoeira e ela não desgrudar os olhos da minha sunga... pensando bem do volume dentro da sunga! A ponto de ela morder os lábios e passar a mão de leve pelos seios e depois na barriga. A do meu volume a deixou excitada, pois segundo Manuela sua mãe estava sozinha há muito tempo e mesmo recebendo convites não aceitava devido a relacionamento ruim. Edna vivia pro trabalho e cuidar da filha.


Por causa do calor tanto elas quanto eu continuamos com roupa de banho e isso torturava minha sogra, já que a todo o momento eu passava perto dela ou ajudando na cozinha. Ela não conseguia mais desviar o olhar.


Manuela notando o interesse da mãe ao entrarmos no quarto conversou sobre isso comigo:


_ Minha mãe está muito carente e você a deixou muito excitada com essa sua sunga justa. Fala Manuela


_ Notei isso, mas evitei tocar no assunto com você Manu. Justifico-me


_ Ela que não sabe o quanto seu pau é gostoso. Manu enquanto falava puxou meu pau pra fora do short e ficou acariciando.


Achou divertido a mãe ficar excitada comigo. Fiquei surpreso, mas depois encarei como fetiche dela ou simplesmente querendo torturar a mãe.


Manu do nada devido a condição da mãe se enlouquece de tesão e retiro sua blusa e começo a mordiscar os peitos apetitosos. Os gemidos começam a ficara cada vez mais alto e entendi que ela queria castigar a mãe ainda mais. Entrei no clima de tortura e passei a falar putaria de forma que do outro quarto dava pra ser ouvido.


Manu tinha o mesmo fí­sico da mãe, mas 20 anos mais nova o que a deixava bem saborosa e sexy.


A fiz arreganhar bem as pernas e comecei o belo oral e de tanto falar em minha sogra chupei a buceta de Manu desejando a da Edna. Empolguei-me tanto fantasiando que estava chupando a buceta de Edna que fiz Manu ter múltiplos orgasmos.


_ Agora minha vez. Avisa Manu se apossando do meu pau e começando a chupá-lo com vontade. Sua lí­ngua percorria todo o meu mastro e notando minha excitação descia até minhas bolas, e se deliciava com as palavras sacanas que eu lhe dirigia.


Ela tem lí­ngua habilidosa e quase me fez gozar, mas eu queria mesmo era comer o cuzinho dela que sempre me foi negado.


Pra me vingar dessa judiação enfio um dedo no cuzinho da vadia, e ela pra me instigar começou a rebolar e a gritar de tesão.


A giro no ar a deixo de quatro e sem do comecei a socar meu pau com força na buceta apertada e muito sensí­vel. Minhas bolas açoitavam o cuzinho tão cobiçado, por mim e isso me deixava com mais vontade de comê-lo, meti com tanta gula que gozamos juntos e adormecemos de conchinha e o quarto cheirando a sexo.


Amanhecendo após boa foda matinal fomos pra cozinha preparar o café da manhã e decidir como aproveitarí­amos o dia. Eu estava usando meu short de dormir e isso não passou despercebido a Edna. Quando ela veio me dar bom dia fiz questão de abraça forte e apertar a cintura dela o que a deixou arrepiada e os mamilos dando seta. Manu observou a cena e sorria maliciosamente.


E foi junto nesse café da manhã que Manu provocou a mãe e, rindo, falou:


- Mãe, o que mais estou gostando aqui no sí­tio são seus olhares gulosos ao pau do Wilson!


- Nossa que vergonha! Vocês notaram isso? Edna estava sem graça, mas os mamilos pareciam querer furar a camiseta de tão duros.


Nós três rimos juntos e eu levando na brincadeira comento:


- Tudo bem, Edna, sinal que estou agradando a minha sogra!


Ela nos olha fixamente e com sorriso malicioso no deu uma resposta que deixou Manu de faróis aceso.


- Vão ficar me provocando, vou ser bem direta então: Gostei sim do volume e ontem à noite ouvindo vocês transarem eu me masturbei e gozei muito, agora sobre isso de agradar a sogra, eu teria de pegar, chupar sentir e gozar de verdade. Assim eu bateria o martelo!


Eu fiquei tipo hipnotizado pelos mamilos de Edna e Manu já não ria da tortura imposta a mãe. Manu se refaz e vira pra mãe:


- Mãe, você deseja tanto assim o Wilson?


- Vocês ouviram bem cada palavra. E digo mais! Se querem me torturar de tanto tesão que seja me satisfazendo na cama.


Edna se levanta e puxando eu e Manu pelas mãos nos leva pra um dos quartos. E já no quarto me beija ardentemente enquanto acariciava os seios da filha para depois despi-la. Aproveito enquanto elas se acariciam na cama e tiro minha roupa sem desgrudar os olhos das duas se atracando na cama


Edna estava tão carente que bastaram poucos minutos de lingadas da filha e estava gozando sucessivamente. Ambas ficaram olhando meu pau ereto e muito duro pontado pra elas.


_ Por favor, come a mamãe! Pede Manu


- Agora me come meu genro! Implora Edna, abrindo as pernas e Manu chupando os seios.


A ficha caiu e notei a sintonia delas e saquei que mãe e filha tinham armado tudo pra trasarmos juntos. Amarrei Edna na cabeceira entrei passei a percorrer sem pressa o belo corpo com minha lí­ngua e às vezes ia direto a buceta e notando que ela ia gozar eu parava e ia pra outra parte do corpo deixando ela louca de tanto ser chupada.


Abro as pernas de Edna e miro meu pau na buceta encharcada, naquele momento nem lembrava mais que era minha sobra, mas uma mulher gostosa sedenta de sexo. Manu ficou de lado em posição favorável a assistir a mãe ser devorada e passou a se masturbar com o vibrador da mãe que estava embaixo do travesseiro.


Notando o quanto Edna estava tesuda e bem disposta passei a bolinar com os dedos no cuzinho dela.


_ Vou comer seu cuzinho agora gostosa carente. Aviso


_ Nãaaooo, nunca dei o meu cuzinho. Revela roucamente Edna


_ Por só a cabeça. Nem esperei ela falar mais nada


Não esperei resposta e fui arrombando o cuzinho devagar, despertando tesão nas duas. Manu vendo a mãe sentindo muito tesão, foi pra cima de modo a rolar um 69 entre elas e enfiou o vibrador na buceta mãe. Edna estava experimentando uma dupla penetração e chupava a buceta da filha ao mesmo tempo.


_ Mãe gostando do pau do meu namorado?


Edna não conseguiu responder devido aos múltiplos orgasmos e Manu acabou gozando junto. As duas gemendo me deixaram com puto tesão que explodi em gozo junto.


- Que delicia de pau minha filha! Elogia Edna acariciando meu pau e o lambendo até ficar novamente duro.


Manu mordiscava minhas bolas e curti muito o duplo boquete. Manu vendo como a mãe tinha gozado fazendo sexo anal lambuzou o próprio cuzinho com o mel da buceta e o ofereceu pra mim de quatro. Edna se posicionou de forma a filha a chupar na buceta e eu fiquei de é ao lado da cama invadindo o cuzinho virgem de Manu.


_ Vadia gostando de o cuzinho ser arrombado? Instigo Manu


_ Que tesão gostoso amor. Sussurra ela


Na medida em que Manu ia interagindo na foda eu ia aumentando o ritmo das estocadas, o tesão foi tomando conta de todos e metia com mais vontade. Meus 23 cm já estavam todos dentro do cuzinho da safada.


_ Manu, vou gozar no seu cuzinho e deixar ele cheio de porra.


Os gemidos de Edna me excitavam muito e comecei a dar tapa na bunda de Manu, e nesse clima enchi o cuzinho de porra.


Ficamos bom tempo na cama assimilando a loucura realizada.


Fomos pro banho a três e depois fomos pra varanda curtir a rede de casal que aguentou nos três em meio a muita ousadia.


Continua...


*Publicado por Lenhador no site climaxcontoseroticos.com em 06/01/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: