Meu tio arrombou o meu cú!
- Publicado em: 09/01/19
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- Autoria: Cealena
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Olá safadinhos e putinhas, como vocês estão?
Com tesão, eu sei. Todos estamos. SEMPRE! Rsrsrs
Para os tarados de plantão, separei uma história gostosa e quentinha para vocês e eu espero que gostem.
Bom, como sou nova por aqui primeiramente vou me apresentar.
Vamos lá, me chamo Cealena (Celina), tenho 19 aninhos, 1, 55 de altura, clarinha, cabelos cacheados e 60kg muito bem distribuídos em seios médios, coxas grossas e bumbum grande. Tenho olhos e cabelos castanhos e lábios grossos que se destacam no meu rosto,
Agora que já nos conhecemos, vamos ao conto?
Divirtam-se.
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Como filha única e uma das mais novas da família sempre estive rodeada de mimos. Desde pequena meus tios e padrinhos me levavam para sair e me enchiam de presentes.
Porém, como nada nessa vida é perfeito, existia um tio que eu detestava: o tio Marcos.
Marcos era um homem sério de 40 e poucos anos que sempre que podia criticava a minha maneira de vestir, falar e até mesmo de agir. Para ele eu era uma vagabunda por usar roupas curtas e sempre que podia me chamava de "ninfeta safada".
E cá entre nós? Eu sempre fui mesmo. Hahaha
Para a minha sorte o tio Marcos morava em outro estado, então só nos encontrávamos nas reuniões de família que aconteciam apenas algumas vezes no ano.
Ainda bem!
Há alguns dias eu havia me mudado para outra cidade num bairro próximo a minha faculdade.
Durante toda a semana fiquei só por conta da mudança e decoração do local. Portanto, no final de semana eu estava exausta e a única coisa que eu queria era relaxar.
Na tarde de sábado terminei de colar os papéis de parede e fui ao mercado para comprar algumas coisas. Eu usava um short de cotton cor de rosa e uma grande camisa branca que amarrei um pouco acima da barriga.
No mercado comprei algumas cervejas, petiscos e voltei para casa para me largar na frente da televisão.
Comecei a beber. E com algumas cenas de sexo em um filme que eu estava assistindo acabo ficando excitada.
Aos poucos o tesão foi crescendo, me fazendo perder a concentração naquilo que passava na TV.
Quando dei por mim já estava procurando vídeos excitantes em sites pornô e com as pernas bem abertas acariciava a minha bucetinha que já estava pingando de tesão.
Comecei com movimentos leves no clitóris e fui acelerando o ritmo á medida que o meu desejo ia crescendo. Com a outra mão introduzi 2 dedinhos bem fundo na minha xoxotinha sedenta que os engoliu com vontade.
Na tela uma garota vestida de Cheerleader levava palmadas de um homem muito mais velho enquanto ele socava forte em sua buceta.
Me coloco no lugar da garota do vídeo e isso me enche de tesão.
Eu me masturbava num ritmo frenético. O barulho do entra e sai dos meus dedos se misturava aos meus gemidos enchendo o ambienete com sons de luxúria.
Gemendo como uma puta atinjo o clímax e gozo gostoso deixando o melzinho escorrer pelas minhas pernas e os dedos bem melados.
Caio desfalecida com a intensidade do meu orgasmo.
Ainda ofegante no chão ouço o meu interfone tocar.
Peladinha e toda melada me levanto rapidamente para atender.
- Pois não?
Digo tentando recuperar o fôlego.
Era uma das minhas tias e o marido que haviam ido deixar o convite do aniversário do filho e aproveitaram para fazer uma visita.
Abro o portão e mais que depressa lavo as mãos e me visto novamente enquanto eles sobem até o meu andar.
Os atendo como se nada tivesse acontecido minutos atrás.
Após algum tempo de conversa ela me entrega o convite do qual havia dito no interfone e eu a agradeço. Fico super animada pois teria a oportunidade de rever grande parte da minha família e amigos.
Ops! Acho que quem ficou mais animado ainda foi o marido da minha tia olhando para o shortinho minúsculo que eu usava sem calcinha. Eu o pegava olhando para a minha rachinha bem marcada no cotton cor de rosa a todo momento e sempre que eu olhava para ele o sujeito tentava disfarçar.
Mas sinceramente? Eu estava adorando.
Abro um pouco mais as pernas para dar a ele uma visão privilegiada da minha xaninha. Ele arregala os olhos e eu sorrio para ele, sorrindo logo em seguida para a minha tia que pareceu não desconfiar de nada.
Me despeço dos dois ainda rindo da cara de pidão do marido da minha titia querida.
Ando até o meu quarto pensando na festa e a empolgação tomou conta de mim. Porém, a empolgação durou por pouco tempo pois quando o meu pensamento pousou em Marcos, o tio detestável, confesso que fiquei desanimada.
Os dias correram tranquilos e finalmente o dia da festa havia chegado.
Como solicitado fui mais cedo para o local para ajudar nos preparativos.
Optei por usar um vestido justo azul que ia até o meio das coxas e saltos altos pretos. Deixei os cabelos soltos e um batom vermelho realçava meus lábios.
Pouco a pouco os convidados foram chegando e não demorou muito para eu encontrar meu tio Marcos no local cheio.
Para a minha surpresa quando me vê ele sorri, acena e vem na minha direção.
Dou um longo suspiro e me preparo para o que virá.
Com seu andar soberbo e o sorriso dissimulado ele se aproxima e me cumprimenta com um abraço e um beijo no rosto.
Suas mãos que ainda estão no meu corpo passeiam pela minha cintura e pousam em meus quadris.
Estranho a sua atitude mas não faço nada a respeito.
- Caramba, você cresceu!
Ele diz num tom de surpresa um tanto exagerado.
Dou uma risada.
- Não esperava que eu fosse adolescente pro resto da vida. Esperava "titio"?
Pronuncio a palavra com desdém e ele sorri.
- Olha como fala "sobrinha querida", ainda sou a autoridade por aqui.
Dou uma risada sarcástica.
Ele continua:
- E vejo que cresceu. Mas continua chatinha como sempre.
Reviro os olhos e ele ri com escárnio.
Ele passa a mão nos cabelos para tirá-los dos olhos e eu os elogio.
De fato fazia muito tempo que não nos víamos e não pude deixar de notar as mudanças que vieram com o tempo.
Marcos, que era alto e franzino, agora tinha braços fortes e peito largo. Seu cabelo grisalho havia crescido e criava um topete bagunçado meio retrô, porém muito charmoso.
Um pouco surpreso com o elogio ele agradece e elogia o meu vestido.
- Continua se vestindo como uma vagabunda. Mas preciso concordar que você não ficava tão bem de azul assim quando era mais nova.
Ele diz zombando de mim.
Reviro os olhos novamente.
- Engraçado você elogiar.
Digo.
- Você sempre criticava minhas roupas.
- E ainda critico. Você se veste como uma "vagabunda".
Ele repete e da ênfase à última palavra.
Dou uma risada perversa e chegando bem perto do seu ouvido sussurro:
- Pelo menos não me chamou de "ninfeta".
Ele me segura pelos ombros e me afasta.
- Você sabe que é.
Diz num tom mesquinho.
- Vou pegar mais uma bebida. Divirta-se, tio!
Digo enquanto me viro e saio andando ciente que o meu vestido ia subindo a cada passo que eu dava, e que eu não me daria o trabalho de abaixar. Estava mais ciente ainda de que meu tio me observava e que de alguma forma, aquilo me excitava.
Se ele me achava uma ninfeta safada, eu iria agir como uma.
Curto a noite, mas sem perder a determinação em provoca-lo.
A festa correu bem, todos pareciam muito felizes por se reencontrar.
Porém, como era infantil terminou cedo e depois de organizarmos algumas coisas, sugeri ao pessoal que fôssemos a um bar próximo a minha casa para continuar as comemorações.
A maioria topou na hora, inclusive o chato do meu tio Marcos. O que confesso ter me deixado muito surpresa.
Chegando lá encontramos uma mesa, conversamos e começamos a beber... E como bebemos.
Mais tarde fomos para a pista de dança e lá eu me soltei.
Eu rebolava, cantava e bebia e em pouco tempo já estava alta e ria atoa.
Lá pelas três da manhã as pessoas começaram a ir embora mas eu ainda estava muito animada.
De relance vejo Marcos pedindo mais uma bebida e me junto a ele no balcão para pedir mais um drink.
- Oi tio. Digo dando-lhe um grande sorriso.
- Olá.
- Porque não vem dançar?
- Não gosto de dançar.
- Ah tio, deixa disso. Vem dançar comigo.
- Cealena eu...
Nossos drinks chegam e eu o puxo pela mão para a pista de dança.
Ainda com a cara fechada de sempre ele se mexe devagar e o seu descontento é perceptível.
Aos poucos ele vai se soltando e logo começa a dançar mais perto e mais a vontade.
Ele se vira e eu começo a dançar na sua frente de costas pra ele. Meu tio segura meu quadril e num gesto inesperado pressiona a minha bunda contra o seu pau que a essa altura está duro.
Eu me assusto no primeiro momento e paro de dançar. Porém rapidamente entro no jogo.
Empurro meu quadril para ele e continuo rebolando, esfregando bem a bunda naquele volume gostoso fazendo o meu vestido subir.
Sinto uma corrente percorrer o meu corpo quando sinto seu hálito quente no meu ouvido dizendo:
- Calma mocinha. Tá louca é? Sou seu tio.
Olho para ele e dou um sorrisinho safado.
Já eram quase quatro horas da manhã e Marcos anuncia a todos que vai embora. Ele me surpreende ao se oferecer para me levar em casa.
Mal intencionada eu prontamente aceito e agradeço dando-lhe um abraço bem apertado. Ele meio sem jeito me abraça de volta, pegando na minha nuca.
Arrepiada com a carícia eu o guio para a porta do bar.
Sem condições de dirigir ele pede para um dos meus primos levar o carro de volta à casa dos meus tios e solicitamos um carro particular por aplicativo para a minha casa que ficava a uns três quarteirões do local. Ele me levaria e de lá pegaria outro carro para ir embora.
Nos despedimos de todos e entramos no carro onde um motorista de meia idade nos esperava. Nos sentamos no banco traseiro e seguimos para o meu apartamento.
A viagem era curta, mas meu tesão não podia esperar.
Disse a Marcos que estava tonta e me deitei com a cabeça em seu colo intencionalmente em cima do seu pau. Encolho as pernas e isso faz o meu vestido subir quase até a minha cintura.
Fecho os olhos e finjo estar dormindo.
No primeiro momento ele fica estático e sinto o seu corpo enrijecer.
Pouco tempo depois ele se solta (talvez pelo álcool) e é aí que começa a safadeza.
Meu tio acaricia a minha bunda acompanhando a linha do fio dental socado no meu rabinho.
Me mexo no banco dando-lhe um passe livre para a minha bunda que já estava quase toda exposta.
Ele para e depois de ter se certificado que eu ainda estava "dormindo" continua com a putaria. Ele respira fundo e aperta a minha cabeça contra o seu volume e não demora a perceber que eu estava acordada.
Ele me olha meio relutante mas eu o encorajo a prosseguir.
Marcos então enfia dois dedos na minha boca e eu os chupo com vontade e com suas mãos enormes ele acaricia e aperta meus seios.
Meu tio tira os dedos da minha boca sem aviso, joga a minha calcinha para o lado e abre as minhas nádegas enfiando um dedo no meu cuzinho.
Solto um gemido baixinho de surpresa e tesão enquanto ele faz movimentos de vai e vem no meu buraquinho apertado.
Ele acelera os movimentos e eu entro num transe com o estímulo.
- Eu sempre te quis putinha.
Ele sussurra cheio de desejo no meu ouvido e estremeço.
Não demora muito e o carro para. O motorista acende a luz e diz:
- Chegamos.
Num sobressalto eu me sento e desço o vestido.
Saio do carro e agradeço o motorista que me da um sorrisinho com cara de quem sabia o que estava rolando lá atrás.
Sem fôlego eu atravesso a rua e entro no prédio com Marcos logo atrás de mim.
Passamos pela portaria e vamos direto para o elevador.
A subida até o terceiro andar nunca foi tão longa.
Chegando ao meu andar, abro a porta, entro e ele entra logo em seguida.
- Ufa, obrigada por me trazer tio. Acho que bebi demais. (Risos)
- Sempre irresponsável. Por nada, Cealena.
Ele diz.
- Ainda insiste em me criticar depois de tudo que fez no carro?
Digo fingindo indignação.
Ele chega a abrir a boca para tentar se explicar mas não sai nada.
Sorrio com seu constrangimento quando ele cora.
Eu continuo:
- Mas me diz, me acha irresponsável de verdade, tio?
Digo fazendo um beicinho e me aproximo.
Ele não diz nada, apenas me observa.
Aproveito a deixa. Reúno coragem e aperto o volume que se formou em seu jeans.
Ele solta um gemido baixo mas se apressa:
- Celina... Não sei se pod...
- Shiii!
Digo com o dedo em sua boca fazendo sinal para ele parar de falar.
Me ajoelho na sua frente, tiro o cinto e abro o zíper da sua calça. Abaixo sua cueca e libero um pau duro, cheio de veias e sedento por uma chupada.
- Olha tio, essa delícia aqui diz que podemos sim. Olha, tá até babando!
Digo isso e sem pensar duas vezes caio de boca naquele membro delicioso.
Ele geme alto.
- Ahh Cealena!
- Sou tão irresponsável né tio...
Dizia entre uma lambida e outra sorrindo como uma puta.
- Tão putinha. Tão vadia.
Ele dizia com uma voz grave enquanto acariciava a minha cabeça.
- Isso vadiazinha, chupa o titio chupa.
Olhando em seus olhos eu o chupo vigorosamente.
Ele me agarra pelos cabelos e começa a foder a minha boca com força me fazendo engasgar com aquela rola grossa.
Após fuder muito a minha boca ele diz:
- Vem cá putinha, deixa o titio ver essa bucetinha mais de perto.
Eu me levanto e tiro a calcinha. Levanto o vestido até a cintura e ainda de salto alto me sento no sofá com as pernas abertas.
Com os olhos brilhando ele se ajoelha na beirada do sofá e passa dois dedos pelo meu grelinho.
Gemo alto com seu toque.
- Ah tio, que delícia!
Ele molha os dedos na minha boca e os volta para a minha bucetinha massageando meu clitóris.
- É assim que você gosta ninfetinha safada?
Ele pronuncia as duas últimas palavras com desejo e isso me mata de tesão.
- Sim tio, é assim que eu gosto.
Digo fazendo manha e sorrio em seguida.
Marcos então se levanta e posiciona seu pau na entrada da minha xoxota.
Sedenta eu mexo com os quadris em sua direção mas ele se afasta e continua me torturando.
Me dizia coisas como "quer que o titio coma a sua bucetinha, vadia?" e eu respondia com um "sim" desesperado que fazia o seu sadismo crescer.
- Mas o titio não era o seu menos favorito, gatinha?
Ele diz e enfiando de uma vez toda aquela tora na minha buceta me faz gritar de dor e tesão.
Meu tio então começa a bombar num ritmo frenético na minha bucetinha. Ele socava com raiva, era como se estivesse me punindo por algo.
Ele dizia coisas como:
- "Tá gostoso ninfeta? Ahh!", "Fala pro tio. Que tá gostoso vai. Fala vadia!", "Ah Delícia!"
Eu só gemia.
- Ahh!! Vai tio, assim! Hmm Delícia! Ahhhh!
Ele acelera o ritmo das estocadas e meu orgasmo se aproxima.
- Ah tio, vai! Mete gostoso na sua vadia que eu vou gozar!! Ahh!
Ele me agarra pelos cabelos e acelera me fazendo urrar de prazer.
Mas de repente... Ele para.
Eu reclamo frustrada pelo orgasmo interrompido e ele me ignora.
Ele me vira de quatro, passa seu pau lambuzado da minha bucetinha no meu cuzinho e cospe logo em seguida.
Fico tensa, havia dado o cuzinho poucas vezes na vida e a rola do meu tio era muito maior do que a dos meus namoradinhos.
Ele coloca um, depois dois dedos no meu cuzinho e os roda. Preparando-o para seu membro.
Eu estava tensa, porém a excitação tomou conta de mim.
Abro bem a bunda e mostro o meu buraquinho piscando, pronto para receber aquela piroca deliciosa.
- Vem tio, seu safado!
- Arregaça o cuzinho da sua sobrinha vadia!
Ele fica louco.
- Ah é safada?
Ele diz enquanto posiciona aquele pauzão na entrada do meu cuzinho e empurra devagar.
Sinto cada centímetro daquela rola rasgando o meu rabinho e urro de dor.
Marcos agarra os meus quadris e começa a meter forte arrombando o meu cuzinho apertado.
Com raiva ele me xingava entre uma metida e outra me chamando de nomes sujos enquanto puxava ao meu cabelo me forçando a empinar a bunda cada vez mais.
- Isso. É. Pra. Aprender. A. Não. Me. Provocar. Mais
Ele dizia entre uma estocada e outra.
Eu gemia como louca e falava coisas desconexas.
- Isso! Shhh! Arromba a sua puta tio! Ahhh! Assiiim!
O safado metia tão fundo e tão forte no meu cuzinho que eu sentia suas bolas batendo na minha bunda.
Que delícia!
Sem aviso ele tira o pau da minha bunda e vai até meu rosto me oferecendo seu pau pra eu chupar.
Sem pensar duas vezes abocanho sua rola com o gostinho do meu cu.
Ele urra de prazer ao ver que eu estava me deliciando. Tamanha era a depravação do meu titio. Rsrs
Ele só gemia e me xingava.
- Isso vadia, chupa a rola de cú, chupa!
Como a boa sobrinha que sou o faço. É feio desobedecer os mais velhos não é? Rs
Não aguentando de tesão peço para ele me penetrar novamente e ele o faz.
Me sento de pernas abertas e ele penetra o meu cuzinho na posição papai e mamãe.
- Isso titio. Arromba a sua sobrinha putinha titio! Mete no cu da ninfetinha safada. Ahhh!
Grito louca de tesão.
A cada vez que eu o chamava de titio seus olhos brilhavam e ele sorria com maldade, me arrombando com vontade.
Estimulo o meu clitóris com uma mão enquanto aperto os meus peitos com a outra. Olhando em seus olhos estremeço e explodo em um gozo intenso.
Caio desfalecida no sofá enquanto ele me usa.
Marcos acelera o ritmo e não demora muito até que ele goza e numa estocada funda enche o meu cuzinho apertado de porra.
Ele desaba soltando todo o peso do seu corpo em cima de mim.
Sinto seu pau amolecer dentro de mim e a sua respiração se normalizar.
Nos levantamos e vamos para o banho, onde deixo a água cair no meu cuzinho recém arrombado e estremeço. Ele me dá um sorriso sádico e saio do box.
Me seco na frente do espelho espiando a sua expressão de relaxamento. Sorrio por dentro e vou para o meu quarto para secar o cabelo.
Quando termino vou ao seu encontro na sala e não resisto àquela figura de cueca sentada no meu sofá.
Me sento no seu colo e beijo a sua boca com vontade. Ele afasta o rosto e diz:
- Você é insaciável.
Dou-lhe uma risada e me ajoelho na sua frente, ainda não acreditando no que havia acontecido e no que estava pra acontecer.
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E então safadinhos? Espero que tenham gostado.
Aguardo comentários e mensagens de vocês.
Beijinhos nas bucetinhas meladas e aquela chupada gostosa no pau de vocês.
Até a próxima aventura.
Cealena.
*Publicado por Cealena no site climaxcontoseroticos.com em 09/01/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.