De filho adotivo a homem da casa Pt1

  • Publicado em: 13/01/19
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  • Autoria: loirafloripa
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As vezes o impossí­vel acontece e eu sou a prova viva disso! Meu nome é Suzane, sou loira, magra, tenho 34 anos e moro em algum lugar de Santa Catarina.


Fui casada por 14 anos com Romeu, com quem tive uma filha chamada Carolina, que hoje é adolescente e se parece muito comigo. Meu marido era caminhoneiro e me abandonou há 3 anos para viver com outra mulher.


Ele viajava pelo Brasil de caminhão e certa vez chegou em casa com um garoto negro. Jorge era franzino, esguio e meu marido havia dito que uma mulher lá na Bahia havia lhe entregado para que cuidasse dele, pois não tinha condições de criá-lo.


Depois que Romeu me largou, passei então a cuidar sozinha de Jorge e de Carolina. Acabamos formando uma bela famí­lia. Com o passar dos anos, Jorge aprendeu a me chamar de "mãe" e se dava muito bem com minha filha Carolina.


Mas o tempo foi passando e aquele garoto que chegou frágil e pequeno em minha casa havia se transformado em um jovem negro de 1, 90m, forte, musculoso. Eu fiquei horrorizada com o rápido desenvolvimento do meu filho Jorge.


Mesmo tendo quase o dobro do meu tamanho, ainda considerava Jorge meu filho. Nada mudou pra mim. No entanto, Jorge não mudou só na aparência, mas mudou em todos os sentidos possí­veis...


Em casa, eu sempre agi como qualquer mãe. De noite, após o banho, minha filha e eu vestí­amos roupas confortáveis pra assistir TV: um babydoll, uma camisolinha leve... E de uns tempos pra cá eu percebi que Jorge olhava demais para meu corpo e para o de minha filha, principalmente para os seios...


No começo não encarei isso como malí­cia. Mas com o tempo foi inevitável não perceber...


Certa vez eu havia feito compras para a casa e pedi a Jorge que me ajudasse a guardar. Eu estava usando um vestido leve, de pano fino, e me abaixava no chão da cozinha para pegar as sacolas.


Nesse momento Jorge ficou de pé e disse:


- Mãe, vou aqui beber água e volto logo!


- Tá bom meu filho! - eu respondi.


A nossa cozinha é apertada. Na hora de passar por mim, Jorge colocou aquelas mãos enormes em minhas ancas e passou por trás de mim enquanto eu me abaixava...


Na mesma hora senti ser puxada para trás e algo muito duro cutucar forte o meu bumbum! Por reflexo me levantei na hora e olhei, quando vi um volume assustador no short de Jorge. Olhei para Jorge assustada e Jorge olhou pra mim como se nada tivesse acontecido...


Fazendo 2 anos que eu não tinha marido, aquela cutucada no bumbum e aquele volume descomunal mexeu muito comigo... Comecei a desconfiar se Jorge ainda me via como mãe...


Nos dias seguintes, o mais chocante aconteceu! Era calor e eu estava deitada de bruços em minha cama, apenas de calcinha... De repente, fui acordada pela porta do meu quarto que rangia. Fiquei paralisada de medo, pois via alguém se aproximar de mim...


Em seguida, senti que a pessoa tirava o lençol que cobria meu corpo, deixando meu bumbum completamente exposto! Alguns segundos mais tarde, senti uma mão áspera alisar meu bumbum... Eu fiquei imóvel, atônita, pois pela aspereza da mão eu sabia quem estava ali: meu filho Jorge.


Depois de alisar meu bumbum, Jorge se deu por satisfeito e se foi...


Exposta a tantos estí­mulos e há mais de 3 anos sem marido, o que era para ser alvo de repulsa acabou mexendo muito comigo... De repente minha mente era invadida por desejos e pensamentos que tentei reprimir o quanto pude...


No lugar de pensamentos como "preciso corrigir meu filho Jorge", passei a pensar em coisas como: "Jorge não é meu filho de sangue...", "Jorge é um homem e eu sou uma mulher".


Toda noite Jorge me visitava para alisar meu bumbum. E a cada vez que ele me violava, menos eu o via como filho! De dia, passei a observar Jorge como outros olhos. Quando ele estava sem camisa, eu reparava discretamente nele: redescobria seus braços enormes e musculosos, seu abdômen naturalmente definido...


Pouco a pouco, um desejo tentador foi tomando conta de mim. Até que um dia eu perdi a cabeça e não resisti... Pela primeira vez eu passei a jogar gasolina nesse fogo...


De manhã, antes de sair do quarto, em vez dos vestidos decidi usar shortinho branco bem curto e apertado, com um top amarelo. Calcei um tamanco pra valorizar meu bumbum, passei batom e esmalte.


Fiquei assim em casa o dia inteiro. Minha filha se assustou com a minha mudança e curiosa perguntou:


- Mãe você tá linda, tá toda pra cima! Tá namorando?


- hahaha, não minha filha! Só decidi mudar um pouco o visual!


Como era de se esperar, Jorge não tirava os olhos de mim. Ele chegou a se aproximar algumas vezes de mim, enquanto eu lavava louças na pia, fazendo minha espinha gelar! E numa dessas vezes Jorge me abraçou por trás e me elogiou:


- Você tá bonita mãe!


Confesso que fiquei paralisada, não sabia o que dizer. Passou a ser estranho pra mim chamá-lo de filho, então respondi tensa:


- Obrigada Jorge!


Parece que minhas roupas curtas estimulou Jorge ainda mais... De noite, quando ele veio no meu quarto, Jorge já não quis só alisar meu bumbum. Com minha boca seca e coração a mil, sentia Jorge beijando meu bumbum, passando sua lí­ngua áspera nele...


Eu continuei imóvel, para ele não pensar que eu estava acordada. Mas por dentro eu ardia de tesão e desejo... Quando dei por mim, estava viciada com as visitas noturnas de Jorge...


Os dias foram passando, até que um dia Jorge me forçou a dar mais um passo nessa loucura. Chegou em mim na cozinha para se queixar e me propor algo:


- Mãe...


- Diga, meu bem.


- Minha cama quebrou e está me incomodando dormir... Posso dormir na sua cama de casal até consertar?


Ao ouvir isso, gelei dos pés à cabeça! Eu fiquei tensa, sem palavras! Tive calor e taquicardia... Jorge me olhava esperando a resposta, como se nada estivesse acontecendo entre nós dois.


- Pode Jorge. Eu deixo...


Jorge sorriu, satisfeito. E eu passei a tarde toda tentando prever o que a noite me reservava... Fui tomada de um grande desejo e pensei: o que tiver de ser será...


Logo mais à noite, Jorge tomou banho e foi para meu quarto, sem camisa. E quando eu cheguei no meu quarto, vi aquele homem enorme em cima da cama só de short. Eu não sabia o que fazer... Simplesmente apaguei a luz e me deitei na cama, de lado...


Tensa, eu não conseguia dormir, mas Jorge chegava a roncar. Com Jorge dormindo, a situação mudou completamente: a malí­cia e o desejo começaram a tomar conta de mim!


Enquanto eu figia dormir, fui arrastando devagar meu braço pelo colchão, em direção ao short de Jorge. O dorso da minha mão parou no short de Jorge. Comecei esfregá-la devagar no imenso volume, curiosa pra sentir aquilo... Meu coração estava acelerado...


De repente Jorge parou de roncar e eu tirei minha mão dali, rapidamente. Ele se levantou fui ao banheiro da suí­te e começou a mijar com a porta aberta e luz acesa... Curiosa, abri os olhos e olhei Jorge de perfil há uns dois metros de mim.


Fiquei horrorizada com o que vi! O pau do meu filho era enormeeee! Gente, como era possí­vel aquilo? Pensei. Era tão grosso quanto meu pulso e tão grande quanto meu antebraço...


Perdi a cabeça... Na hora que Jorge se deitou, ele voltou a dormir. Depois de ter visto aquilo eu estava fora de mim. Já não me importava se Jorge acordaria ou não, só queria fazer uma coisa...


Levei minha mão ao short de Jorge e dessa fez passei a mão em seu volume com mais vontade, queria sentí­-lo por completo. Mas acho que exagerei e de repente aquele volume começou a pulsar e a aumentar de tamanho... De repente, Jorge segurou no meu pulso, tirou pra fora seu imenso pau e o entregou na minha mão, em silêncio.


Agora era um caminho sem volta... Sabendo disso, joguei tudo pro alto e segurei firme na tora de Jorge... Era incrí­vel a sensação de tato: duro, quente, pulsante e meus dedos não se encontravam!


Por instinto, comecei a masturbar Jorge, que continuava em silêncio fingindo dormir para me deixar mais à vontade. E funcionou. Fui ficando mais à vontade, até outro desejo tomar conta de mim: o de abocanhar aquele pau.


Então me ajoelhei na cama e abaixei meu rosto, em direção ao pau de Jorge. Quando meus lábios tocaram sua enorme cabeça, eu abri minha boca. Foi muito difí­cil abocanhar aquele pau! Aos poucos fui me acostumando e comecei a mamar Jorge como uma louca, muito embora só a cabeça daquele pau já preenchia minha boca. Para uma mulher há 3 anos sem sexo, aquela coisa enorme era um presentão pra mim!


Jorge gemia baixo enquanto eu mamava como uma bezerra faminta. De repente os gemidos de Jorge aumentaram e ele me segurou firme pelos cabelos. Como mulher experiente, sabia que ele estava prestes a gozar...


Continuei mamando, até o enorme pau de Jorge começar a pulsar forte, bombeando um rio de esperma na minha boca. Por reflexo, tirei seu pau da minha boca para não engasgar, onde levei mais três golfadas de esperma no rosto...


Depois fui ao banheiro me limpar e voltei a dormir, com um gosto de homem impregnado na minha boca.


GENTE, SÓ ANIMO SEGUIR O CONTO SE EU VER QUE ELE ESTÁ BEM VOTADO E COMENTADO.

*Publicado por loirafloripa no site climaxcontoseroticos.com em 13/01/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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