Festa de Fim de Ano do Trabalho

Vocês lembram do Carlão, meu colega de trabalho com quem tive algumas aventuras? Então, este conto é com ele. O mesmo cara de meia idade, alto, meio barrigudinho e meio calvo, mas super safado e, como eu sei muito bem, dono de um pau tão grosso quanto meu antebraço e muito bom de cama.

Nossa empresa fez uma festa de encerramento do ano, alugou um desses salões de festas, teve toda uma cerimônia, um protocolo, premiações pra alguns funcionários (eu ganhei uma viagem maravilhosa, conto pra vocês logo, logo o que rolou nela) e várias outras coisas que sempre rolam nessas festas.

Como era um evento apenas para funcionários e o Rafa agora não trabalha mais na mesma empresa que eu, fui sozinha. Usei um vestido verde esvoaçante, os cabelos com a franja presa, pois fazia muito calor mas também para revelar bem meu pescoço e meu decote, alguns acessórios leves, batom e unhas vermelhas, salto alto e bem cheirosa. Como sempre, nadinha por baixo do vestido.

Na festa bebi um pouco, conversei com vários amigos e notei que o Carlão não tirava os olhos de mim. Já fazia um bom tempo que eu e ele não dávamos umazinha juntos e eu resolvi que essa seria a noite perfeita. Fui até ele e começamos a conversar, bebemos um pouco e ficamos por ali. Ele percebeu imediatamente minhas intenções, e essa é uma das grandes qualidades do Carlão.

Fomos interrompidos várias vezes pelos chefes ou colegas que vinham nos cumprimentar pelo ótimo desempenho do ano, alguns deles inclusive me abraçando de forma bem descarada, mãos me apalpando, afinal, eu estava mesmo provocando bastante.

Carlão me puxou pra dançar quando a festa já se estendia par os mais jovens, eu aproveitei pra provocar ainda mais, de costas pra ele rebolava, roçando a bunda no pau dele, mordia os lábios olhando pra ele toda safada, deixava as mãos dele percorrerem meu corpo, até que ele me puxou e disse:

- Sem calcinha é? Saudades de te comer gostoso!

- Sempre sem calcinha meu bem. Tá com saudades é? Então hoje você tira o atraso, que tal? - respondi, mordendo a orelha dele.

Ele sorriu, dançamos mais um pouco, dava pra notar a vontade dele, me comendo com os olhos, o pau duro sob a calça jeans, então resolvemos ir embora e começamos a nos despedir do pessoal. Como moramos no mesmo prédio, ninguém suspeitou de nada e saí­mos da festa.

Fomos até o carro dele que estava estacionado pertinho, entramos e começamos a nos beijar com ferocidade, as mãos dele me apertavam com força, levantavam meu vestido, apertando minhas coxas, minha bunda, a boca dele descia da minha pra meu pescoço e meus seios, enfiando-se no meu decote e os tirando pra fora.

Eu gemia, arranhava suas costas e correspondia aos seus beijos. Minha mão abria o cinto dele e soltava sua calça, buscando pelo pau grosso e gostoso dele. Quando encontrei, passei a masturbá-lo lentamente, sentindo aquela boca com barba por fazer arranhar a pele do meu pescoço e dos meus seios, as mordidas nos mamilos, aquela lí­ngua quente me deixando completamente maluca.

Em um curto momento de lucidez eu disse no ouvido: Vamos sair daqui, é perigoso!

Ele arrancou com o carro, minha mão anda massageando seu pau que a essa altura estava todo pra fora, duro, grosso, do jeito que eu lembrava. Ele tentou corresponder e passar a mão em mim, mas eu o impedi, dizendo que ele tinha que dirigir.

Ele gemia e tentava se concentrar no trânsito. Me levou direto pra um motel que fica pertinho de onde estávamos, desses bem baratos sem muita frescura. Pegamos o primeiro quarto que encontramos e fomos direto pra lá.

Quando passamos pela porta, senti aquelas mãos enormes me agarrando e me suspendendo no chão e fui atirada na cama sem nem conseguir ver o quarto direito. Ele caiu sobre mim, a boca me beijando, enquanto ele tirava a camisa e foi se despindo inteiro. Eu estava louca, aquele macho pelado, pau duro ali na minha frente, eu atirada na cama de hotel, bem do jeito que eu gosto, frenético e gostoso.

Ele começou a tirar meu vestido, subindo-o pelas coxas, cintura e tirando pela cabeça. As mãos dele me apertavam toda enquanto o vestido subia e eram seguidas pela sua boca quente que me beijava e lambia das coxas até os lábios.

Ao me ver nua, ele parou por uns segundos, me admirando, tentando talvez gravar aquela vista de mim pelada, pernas abertas diante dele e voltou a me beijar, roçando seu pau duro na minha buceta que a essa altura estava totalmente molhada.

Então ele desceu, mamou meus seios enquanto sua mão deslizou pela minha barriga e encontrou minha bucetinha. Ele deslizava os dedos pelo meu grelinho enquanto chupava, mordia e lambia meus seios. Eu só conseguia gemer e gozei rapidinho.

Ele ajoelhou-se ao meu lado, oferecendo seu pau duro pra mim. Fiquei de quatro na cama e abocanhei aquele caralho grosso e duro, fazendo esforço pra que coubesse em minha boca. Comecei mamando na cabeça, as mãos arranhando as bolas, masturbando-o. Depois engoli o máximo que pude com minha lí­ngua dançando em torno da pica dele.

Carlos segurava meus cabelos com uma das mãos e enfiava seus dedos safados em minha buceta e meu cuzinho com a outra. O que me fazia rebolar e gemer com o pau dele na boca.

Ele me deu dois tapas fortes na bunda e mandou que eu virasse pra ele. Fiz o que ele ordenou, oferecendo minha bunda pra ele toda assanhada. Ele acariciou minha bunda, deu mais um tapa forte nela e empurrou seu pau pra dentro da minha bucetinha molhada. Gritei de tesão, rebolando e sentindo aquela pica grossa me abrir todinha.

Ele socou até o fundo, segurou-me pela cintura e começou a meter forte logo de cara. Batendo seu corpo contra o meu e me fazendo gemera alto e rebolar, pedindo pra ele meter mais forte.

- Dá pica pra tua puta dá! Safado! Gostoso! Fode vai!!!

E ele meteu gostoso, me fazendo urrar de tesão ali de quatro na cama do hotel. Seus polegares massageavam meu cuzinho que já estava doidinho pra se abrir pra ele.

Logo depois, Carlos saiu de minha bucetinha e posicionou seu pau na entrada do meu cuzinho - Gemi só de imaginar -, e foi entrando aos poucos, forçando meu rabinho a se abrir.

Eu rebolando, gemendo, com a cara enfiada nos travesseiros e uma mão masturbando minha bucetinha enquanto aquela rola gostosa entrava fundo em meu cuzinho.

Assim que ele entrou, repetiu o que fez com minha buceta e passou a meter forte, fazendo meu corpo inteiro estremecer, balançar, seu pau entrava e saia inteiro do meu rabinho a cada estocada forte, dura e veloz. Gozei mais uma vez, apertando a rola dele na bunda toda satisfeita.

- Puta gostosa! - Disse ele - Vem cá sentar na minha rola vem! Quero ver essa bunda dançando na minha pica!

Ele deitou-se na cama com aquela piroca gostosa apontando pro céu e eu fui sentando lentamente, de costas pra ele, pra que ele pudesse ver meu corpo todinho, a marca de bikini, minha bunda engolindo seu cacetão até o talo. Sentei até meu cuzinho abraçar o pau dele inteiro e comecei a rebolar devagar, masturbando a bucetinha mais uma vez.

Ele passava as mãos pelas minhas costas, coxas, bunda, e eu ali, rebolando lentamente, sentindo o pau dele dançar dentro do meu rabinho. Então comecei a quicar, subindo e descendo com força, fodendo gostoso meu macho. Gemí­amos juntos, eu, já em êxtase pela foda gostosa e ele pela bela enrabada que me dava.

Continuei alternando entre as quicadas e reboladas até ele anunciar que queria me dar leitinho na boca.

Fiquei então de joelhos de frente pra ele, linguinha pra fora, pedindo pra ele me dar leitinho gostoso e masturbando seu pau.

Ele gemeu, tremeram-se as pernas e gozou. O primeiro jato direto no meu olho, o resto mirei direitinho na boca e pude engolir tudinho. Porra quente, grossa, tão gostosa que era até doce.

Chupei seu pau delicadamente, fazendo-o estremecer e o levei pra um banho gostoso onde gozamos juntos uma outra vez.

Saí­mos do hotel e fomos para casa, me despedi dele no elevador quando chegou ao seu andar e subi para o meu apartamento toda arrombadinha e feliz, exatamente como eu gosto. Um belo jeito de fechar o ano no trabalho, pensei.

Espero que gostem amores. Logo, logo tem mais!

Beijos da Camilinha!

*Publicado por Camilinha no site climaxcontoseroticos.com em 13/01/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.