De filho adotivo a homem da casa Pt2

  • Publicado em: 14/01/19
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  • Autoria: loirafloripa
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Essa é a parte 2.


No outro dia as coisas ficaram complicadas pra mim, pois eu estava de ressaca moral. Por sorte, meu filho já havia se levantado da cama. Mas cedo ou tarde eu teria que me levantar e olhar nos olhos dele, olhar para minha filha também...


Ainda com o gosto salobro de esperma em minha boca, levantei e escovei os dentes. Ao sair do quarto, vi Jorge e Carolina assistindo TV e tudo estava dentro da normalidade.


- Oi mãe, bom dia! - cumprimentou Jorge como se nada estivesse acontecido.

- Bom dia, Jorge. - cumprimentei ele muito constrangida.


As coisas então foram ficando claras pra mim e muitos medos foram embora. Percebi que durante o dia, Jorge continuou agindo como o filho que sempre foi: obediente e carinhoso. E diante disso eu fui cuidar da casa, como sempre fiz...


Mas a noite chegava e nossos papéis mudavam completamente. Na segunda noite, quando deitei ao lado de Jorge e apaguei a luz, ele se transformou de novo. Com menos cerimônia, ele tornou a segurar firme no meu pulso e guiou novamente minha mão para sua imensa tora. E eu tentei resistir, mas no fim perdi a cabeça mais uma vez e segurei firme naquele mastro colossal...


Minutos depois lá estava eu engolindo aquele ferro negro feito uma louca, segurada pelos cabelos, como se eu fosse uma mulher qualquer. E pela segunda noite Jorge gozou fartamente no meu rosto e só depois me soltou.


Virou rotina. E de tão rotineiro, ao apagar a luz eu mesmo já me deitava, abaixava a cueca de Jorge e começava a engolir aquele pau. E no final eu ganhava mais um banho de esperma no rosto.


Mas com o tempo Jorge queria mais.


Certa noite, com o apagar da luz eu me deitei de lado. Então jorge colou seu corpo atrás de mim e apoiou sua mão sobre minha anca, forçando comigo a posição de "conchinha".


Minha espinha gelou e eu tentei resistir, pois sabia onde aquilo iria dar. Então sussurei pra ele:


- Não! Assim não!


Mas Jorge agarrou um dos meios seios por baixo da blusa e cravou seu pau contra meu bumbum, ainda protegido pela roupa. Forçada pelo choque de excitação, parei de resistir...


Enquanto uma mão segurava firme um dos seios, a outra foi descendo pela minha barriga, enfiou-se em minha calcinha e foi parar bem na bucetinha. Eu me senti completamente dominada e fiquei imóvel.


De repente eu sentia Jorge dedilhar os lábios da minha vagina. Não suportei e gemi pela primeira vez. Jorge cravou seu dedo enorme na minha bucetinha e começou a fazer movimentos de vai-e-vem enquanto chupava meu pescoço...


Eu estava hiper molhada. Uma mão agarrando meu seio, uma boca me chupando e um dedo enorme me comendo... Era tanto estí­mulo que comecei a gozar: senti meu ventre queimar como fogo numa explosão de prazer. Acabei gemendo alto e falando algumas palavras em um misto de tesão e arrependimento:


- Ai Jorgeeeee, por que você tá fazendo issoooo???? Aiiii!


Então perdi as forças e fiquei meia sonolenta. Desfalecida, Jorge pegou minha mão e colocou em seu membro. E com sua mão por cima da minha, começou a se masturbar. Minutos depois ele começou a gemer e gozar, jorrando esperma para o alto, que caí­a como chuva na minha barriga, pernas e seios.


Apesar de Jorge ter violado minha bucetinha e me colocado em situação tabu, senti que minha ressaca moral foi menor do que nos outros dias.


Eu me sentia bem mais tranquila por causa dessa nossa regra espontânea de nos tratar como mãe e filho durante o dia, e a noite como homem e mulher. Isso me passava a sensação de que as coisas não fugiam ao controle.


Minha famí­lia continuava unida, Carolina não sabia de nada e pela noite meu filho se transformava em um homem pra mim.


Apesar de tudo, ser penetrada pelo meu próprio filho não estava nos meus planos, não mesmo. Ainda não sabia se tinha coragem de aceitar esse papel e eu me dava por satisfeita com aquilo que eu já tinha...


Mas Jorge todas as noites me enlouquecia com algo novo, que me surpreendia e me desarmava por completo. Na noite seguinte eu estava no meu quarto, de camisola, guardando umas roupas na gaveta, quando Jorge sentou na beirada da cama, só de cueca box e ficou me olhando.


Como a luz ainda não havia se apagado, pela nossa regra eu ainda o tratava como filho e esperava algo recí­proco. Mas Jorge me segurou firme pelas ancas e me puxou, fazendo eu cair sentada em seu colo.


Levei um susto e meu coração acelerou... Fiquei sem saber o que dizer, então insisti em tratá-lo como filho, ignorando a situação:


- Meu filho, preciso guardar as roupas na gaveta...


Mas Jorge me ignorou e começou a beijar minhas costas enquanto segurava minhas ancas. Eu me levantei e ele foi atrás... De repente me colocou de costas na parede e colou seu corpo no meu. Excitada, mas tensa e de olhos arregalados, tentei fugir:


- Jorge, calma! Daqui a pouco!


Me ignorando mais uma vez, Jorge me segurou pelos cabelos, por trás da cabeça. Encarou meus olhos e aproximou seu rosto pra me beijar na boca. Fui resistindo até o último segundo, até que não tinha mais jeito e abri minha boca para beijá-lo...


Jorge enfiava sua lí­ngua enorme na minha boca, me arrancando suspiros e gemidos. Ele venceu, acabei me entregando completamente, de luz acesa mesmo...


Jorge então me pegou no colo e me colocou sobre a cama, de quatro. E mais que depressa enfiou sua cara no meu bumbum mordiscando a poupa da minha bunda, lambendo-a vorazmente, com aquela lí­ngua enorme.


Eu já havia perdido o juí­zo, então fiquei ali de quatro imóvel, gemendo com a cara no colchão, para minha filha não escutar... Ele me despiu abaixando minha calcinha. Depois me abraçou pelas pernas, abriu a boca e afundou o rosto com força no meu bumbum, me deixando sem ar.


Ele me deu uma lambida que percorreu toda a minha buceta e o cu. Depois enfiou a lí­ngua inteira na minha buceta, que não via nada igual há anos, nem mesmo quando eu era casada.


Diante de tão lambidas e chupadas tão esfomeadas, não resisti e acabei gozando!


Eu ainda estava de quatro, muito embora sem forças. Jorge ficou em pé na cama, afundando todo o colchão sob seus pés. E sem cerimônia alguma, me tomou como sua fêmea: agachou-se atrás de mim e começou a esfregar seu pau enorme na minha buceta.


Eu vi que não tinha mais volta então aceitei minha condição. Jorge forçou a entrada da minha buceta com a cabeça do seu mastro. E minha bucetinha se esticou, cedendo espaço para aquele membro. Nossa, era muito grosso e senti um bocado de dor. Cerrei os dentes e apertei o lençol com as mãos, mas continuei aceitando a penetração.


Aos poucos fui sendo preenchida de um jeito inédito. Quando a cabeça do pau de Jorge tocou o colo do meu útero, ele parou de forçar e começou a me dar estocadas vem devagar.


Com o tempo eu me acostumei com Jorge dentro de mim, então segurei na cabeceira da cama e arrebitei o bumbum pra ele. Jorge então começou a me dar estocadas com força, fazendo a cama ranger.


Comecei a gemer, não importava mais se alguém ouvisse. E a cada estocada a cabeceira da cama batia na parede. O barulho de corpos se batendo ecoava no ar e Jorge ofegava. Segurando firme com a mão em minhas ancas.


Enquanto me comia Jorge lambia minha orelha e mordia meu pescoço. Ele puxava meu cabelo e me tratava como fêmea, nada mais. Então eu não resisti e acabei gozando de novo com aquele pau entalado em mim...


- Ai Jorgeee! Ai!


Em seguida veio Jorge dando verdadeiros urros, sinal que de estava prestes a gozar.


- Gostosa! Toma! Toma! Tomaaa!!!


Jorge começou a me socar forte na parede do meu útero enquanto gozava fartamente dentro de mim. Depois perdeu as forças e caiu em cima de mim. Pesado como era, não suportei e cai na cama junto, com o pau dele ainda engatado em mim. Quando consegui sair debaixo dele, fiquei em pé e senti aquele monte de esperma escorrendo da minha buceta...


Na mesma hora fui me limpar e depois deitei para dormir. Amanhã seria um longo dia de ressaca moral...


*Publicado por loirafloripa no site climaxcontoseroticos.com em 14/01/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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