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Uma inesperada com o chefe

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 14/01/19
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  • Autoria: Guren_chan9
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Lility já tem 27 anos, é secretária fiel de Drake. Mulher de um corpo desejado por muitas. Pele parda, cabelos longos e ondulados, muito bem bonita, porém não é mulher de se apegar a homem nenhum.


O empresário de 35 anos, dono de uma grande empresa de telemarketing; Drake, negro, robusto, musculoso e alto; vive com roupas sociais, óculos de grau e um pouco de barba. Gosta de demonstrar que está tudo sobre controle, mesmo que não esteja. Ele gosta de tratar todos por igual, assim também com Lility, que conhece tão pouco, mesmo sendo sua fiel secretária.


Mas isso passa a mudar quando eles ficam até tarde da noite no prédio da empresa, finalizando alguns contratempos do local. Já eram mais de meia noite quando começou a chover, ele estava terminando de checar todas as suas papeladas para ir pra casa, ao perceber que Lility ainda tinha muitos documentos à checar.


Drake solta um sorriso e vai até ela, que parecia calma diante de tantos papéis que ainda circundam sua mesa.


- Já está muito tarde, não acha melhor levar alguns pra casa e terminar lá?


- Não, está tudo bem. Não me importo de ficar mais tempo aqui!


Ele contrai os lábios incrédulo e curioso. Não é sempre que um funcionário diz coisas do tipo.


- Certo. Vou ajudá-la então...


- Não, não se preocupe. Pode ir pra casa.


- Mas aí­ seria falta de cavalheirismo da minha parte, se a deixasse aqui sozinha. - Drake sai da vista da secretária e volta minutos depois com uma garrafa de whisky novinha. - Acho que não faria mal em chamá-la para beber um pouco, não é?


- Sim... Talvez! - diz hesitante. - E os papéis?


- Esqueça-os por um tempo. Vamos, me acompanhe até a varanda.


A vista da varanda do andar em que estavam é muito bela. Dá para ver boa parte da cidade. Com o frio da chuva, parecia muito mais bonito. Ambos bebiam, hesitantes de encentar um diálogo, até beberem quase a garrafa de whiskey e passarem a rir de conversas bobas e aleatórias.


Drake muda seu humor, como se não tivesse bebido nada. Olha para Lility sorrindo, enquanto olha para os prédios à frente.


- Você é uma bela mulher, sabia?


- Talvez eu saiba. - responde com um ar sarcástico de quem sabe onde vai dar essa conversa. - Você também é interessante!


- Interessante? - indaga curioso. - O que me faz ser interessante? - pergunta se aproximando como se não quisesse nada.


Lility vira para ele com certa malí­cia e finge pensar em uma resposta.


- Hm... Bom, não tenho certeza, mas talvez esse jeito austero e robusto, misturado com um toque de intelectual, que me faça achá-lo interessante.


- Ah, é mesmo? - retruca, dando um leve riso. Um breve silêncio paira entre eles. Ambos estavam pensando: quem vai dar iní­cio?


Até que para a surpresa de Drake, Lility se oferece para dar uma massagem em seus ombros. Parecia estar funcionando, ele se sentia mais leve, apesar de suas roupas estarem incomodando. Ele pede para ela parar, e retira seu blazer e folga um pouco a camisa social, desabotoando os primeiros botões. Ela deu continuidade com a massagem, até Drake tocar em suas mãos e beijá-la.


Com mais apoio, com a mão direita; ele segura a nuca dela, e com a esquerda a cintura, até se aproximar da bunda. Lility se deixa levar pelo chefe, morde seus lábios inferiores, e instantaneamente - um tanto de súbito, termina de desabotoar a camisa dele. Depois do beijo que os deixou arquejantes e afobados Drake abre o zí­per da calça e morde os lábios, ambos à flor da pele.


- Me mostre o que sabe fazer com essa boca! -- fala Drake.


Lility arqueia a sobrancelha com malí­cia e sorrir, depois morde os lábios e olha para a vista ao lado, como se se perguntasse: esse cara quer que eu faça isso aqui?. Ela aceita como um desafio e desce para chupa-lo. Nem mesmo o amiguinho de Drake parecia contente com o desafio, mas Lility foi atenciosa. Começou a lambendo rente ao saco até a cabeça que começa a latejar. Foi lubrificando. Beijando a cabeça carinhosamente, depois fingindo que vai colocar todo na boca, só que não, queria deixá-lo maluco. Porém Drake, com uma das mãos, começa a empurrar a cabeça dela, mas Lility entendeu o que tinha que fazer. Outrora fazia movimentos rápidos rente a cabeça, outrora deixava-o enfiar todo e ficava com ele dentro por algum tempo. E foi assim amiúde... Até ele gozar e fazê-la não desperdiçar nem uma gota da sua porra.


Não satisfeito, todavia, agradecido pelo boquete, ele desabotoa a camisa branca dela e começa a beijar os grandes mamilos da secretária. Ela poderia jurar que ele queria que todos a vissem trepar com ele. Drake já havia tirado o sutiã da mulher, e a saia dela também. Ali mesmo, na varanda, passa a chupar... Ele sabia que ela estava adorando.


Virou-a de costas para ele e começou a comê-la por trás, Lility se apoia no vidro da varanda e começa a gemer gostoso para ele.


Em meio à: Ah... Ah... Huum... Ah, Drake diz:


- Se eu soubesse o quanto você é gostosa trepando, eu já teria lhe fudido há muito tempo.


Ela sente que seu membro está cada vez maior dentro dela. Já estava tocando em seu útero há algum tempo...


Dali, seguiram para a sala dele, que a joga na sua cadeira acolchoada de couro e volta a surrá-la. Lility por dentro pedia por mais, fazia tempo que não tinha uma boa foda... uma inesperada com o chefe.


Ele é gostoso, dizia uma voz em sua mente.


Drake já teria gozado há tempos se não estivesse se controlando. Talvez ela seja tesuda demais para ele... Ou não. O homem negro e forte estava determinado a levá-la ao delí­rio. Gostosa em todos os sentidos, pensava.


Lility parece amar virar aquela bunda carnuda para cima do chefe, rebolava enquanto ele a enfiava . Mordia o dorso de uma das mãos de tanto prazer e gemia gostoso.


- Vamos, não me deixe fazer todo o trabalho sozinho. - comenta, sentando-se na cadeira, enquanto ela se prepara para montar em cima dele.


Beijando e chupando seus peitos, Lility revezava nas caras e bocas excitantes, com a mão direita sobre a cabeça raspada do homenzarrão.


Lility sentia sua boceta latejar, implorar para continuar sendo socada. E parece que não era a única, Drake sentia a cabeça dura e grossa latejar também. Lility já estava arfante, quando a mão direita de Drake se encontra com o pescoço da mulher. Estava tão gostoso que tudo parecia deixá-la mais excitada.


- Você está gostando chefinho? - interpela, murmurando em seu ouvido, seguido de uma leve mordida.


- Você é incrivelmente gostosa! - responde beijando-a. Lility arranha as costas de Drake.


Não demora muito para ele gozar dentro dela. Já cansado, porém não satisfeito. Ele enfia seu membro na boca de Lility e a faz deixá-lo ereto novamente e a penetra de novo, agora na recepção. Ela com uma das pernas no chão - com o salto preto facilitando sua vida, e o outro sobre sua mesa, Lility já estava gozando.


Drake puxa os longos cabelos pretos da mulher para trás, fazendo-a se encurvar para perto dele. Ele a comia com violência e muita, mas muita vontade mesmo. As vezes voltava para chupar o clitóris ereto e latejante da secretária, as vezes enfiava tão forte que ela, involuntariamente recuava.


Ela cavalgava em cima dele, no pequeno sofá que fica ali mesmo na recepção. Ambos os corpos suados e cheios de hormônios sexuais ativos. Cansados, mas loucos por prazer, Lility começa a se mastubar, enquanto o sente indo e voltando. Queria vê-la louca? Fazia a mesma coisa que ele está fazendo neste momento: fique indo e voltando só com a cabeça, ela vai desejar para que enfie tudo. E mais uma vez ela goza. Drake não perde tempo e vai com tudo. Ela parecia querer fraquejar, sua pernas oscilavam agora, até que uma onda de fluí­do quente e pegajoso a enche por dentro.


Nessa noite - podendo chamá-la de madrugada, Drake a leva para seu apartamento e lá dormem juntos.


*Publicado por Guren_chan9 no site climaxcontoseroticos.com em 14/01/19.


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