AS TRÊS MOSQUETEIRAS

  • Publicado em: 16/01/19
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  • Autoria: AdamRei
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Saúde psí­quica, envolve se sentir tranquilo e confiante em qualquer situação em que se esteja vivendo. Se o dinheiro é pouco, estou tranquilo. Sei que posso viver de forma mais modesta, e estou confiante de que a situação é apenas passageira. Se estou sozinho, estou tranquilo. Não conheço companhia que seja mais agradável do que a minha mesma, e tenho confiança de que mais dia ou menos dia, o Universo me presenteará com alguma pessoa incrí­vel. Sempre tem sido assim. Nunca me decepcionei.


Jamais exigi qualquer coisa de nenhuma menina que morou comigo. Sempre foram livres para ir e vir na hora que bem entendessem. Houve um perí­odo em que fiquei sozinho na casa depois que cada menina, uma a uma, foram saindo para viver suas vidas. Uma conseguiu oportunidade muito boa de trabalho em outra cidade, outra começou a namorar e saiu para viver na casa do namorado, outra casou-se.... Enfim... A casa ficou vazia.


Foi um perí­odo por demais interessante: o silêncio de forma alguma me incomodava, embora estivesse acostumado com o barulho das conversas. As festas não me faziam falta, embora algumas tivessem sido divertidas e excitantes. A presença feminina, claro, me fazia muita falta, pois a mulher sempre foi algo essencial em minha via. Contudo, estava curioso para ver o que a VIDA estava reservando para mim.


Era exatamente isso que me passava pela cabeça, quando meus devaneios foram abruptamente interrompidos pelo estridente som da campainha. Aproximei-me da janela e afastei um pouco a persiana.


Do lado de fora do portão estavam paradas três moças. Reconheci duas delas: uma, chamava-se Andressa. A outra era Fernanda. Ambas haviam sido minhas alunas há alguns anos. A terceira moça eu não conhecia. Uma delas trazia uma carriola e, curioso, fui atende-las.


-Boa tarde! - cumprimentou a moça que eu não conhecia.


- Boa tarde - respondi com um sorriso.


Andressa e Fernanda, minhas ex-alunas, estavam visivelmente envergonhadas


-Estamos vendendo pão caseiro! - Disse a moça desconhecida, aparentemente, a mais velha das três.


Era uma morena muito bonita apesar das roupas simples e do boné, que escondia seus cabelos lisos e pretos. O rosto era bem feito, olhos expressivos e grandes, boca muito bem desenhada. Se não fosse pela altura (algo entre 1, 60 a 1, 63), poderia ser uma linda modelo, dessas de passarela. Seus seios eram fartos e os quadris convidativos.


Não comprei o pão. Mas ofereci oportunidade para as três meninas, que eram irmãs, de trabalhar tomando conta de minha casa. Ofereci para isso um determinado salário. Elas gostaram da proposta, mas disseram que teriam que conversar com a mãe, primeiro. Assenti e fiquei aguardando resposta.


Dois dias depois, as três garotas voltaram a tocar a campainha de meu portão com a notí­cia de que aceitariam trabalhar para mim, desde que em horários que não atrapalhassem seus compromissos ajudando a mãe com a venda de pães.


Tudo acertado, consegui 3 ótimas companhias, nas Quartas, Quintas e Sextas pela manhã.


Olí­via, era a moça desconhecida. Era mais velha das irmãs, com 27 anos de idade. Andressa, que havia sido minha aluna há alguns anos, estava com 21 anos de idade. Morena, cabelos curtos, olhos grandes e expressivos como a de Olí­via, um pouco acima do peso. Sempre achei que havia algo de muito sensual nessa menina desde a época em que dava aulas para ela. Andressa, também, era a mais sorridente e brincalhona das três.


Fernanda era a mais esguia das irmãs. Morena, cabelos alisados na altura do pescoço, adorava usar roupas estilo skatista o que lhe dava uma aparência um pouco masculinizada, sem, contudo, lhe tirar a beleza.


Não demorou muito para que nos tornássemos bons amigos. Aquelas meninas trouxeram alegria e brilho para a minha casa. As apelidei de "As três mosqueteiras". Minhas manhãs, quando elas estavam na casa, se tornaram incrivelmente mais agradáveis.


Quartas, Quintas e Sextas, das 6: 00 às 12: 00, elas limpavam e organizavam, cozinhavam, lavavam e passavam, tudo por um justo salário. Eu procurava ser sempre o mais agradável e simpático possí­vel e todas as três me correspondiam. Nos cumprimentávamos todas as vezes com um forte abraço e ao longo da manhã trocávamos mais abraços e carí­cias.


Uma vez presenteei-as com rosas e bombons, ao que elas retribuí­ram me levando café na cama.


Eu amava as minhas "Três mosqueteiras" e me sentia amado por elas.


Certa manhã, levante-me mais cedo da cama e fui a rua com a intenção de comprar alguns mimos para as minhas 3 lindas amigas, enquanto elas ficaram em casa realizando suas atividades. Quando regressei, logo tratei de procura-las a fim de entregar-lhes o que havia comprado.


Fernanda estava na cozinha dando um jeito nos armários. Quando me viu, foi logo soltando um sorriso lindo. Lhe entreguei um pequeno embrulho, ao que ela agradeceu e retribuiu com um caloroso abraço.


Andressa estava na sala de estar, passando flanela na TV. Cumprimentei-a com um "Bom dia" e ela me respondeu com um ar de surpresa, ao ver-me com um embrulho nas mãos. Entreguei-lhe o presente, e nos abraçamos apertada e demoradamente.


-Onde está Olí­via? - Perguntei


-Arrumando o seu quarto!


Dirigi-me ao quarto e encontrei Olí­via passando pano no chão do banheiro. Usava um short curto, de cor branca e uma camiseta, também branca, que estava erguida até a altura dos seios, deixando à mostra o umbigo. Seus cabelos estavam presos com um rabo de cavalo. No momento em que ela soltou o rodo e se endireitou, abracei-a por trás, agarrando-a pela cintura. Reconhecendo-me, ela retribuiu o carinho colocando suas mãos sobre as minhas e deixando a cabeça cair sobre meu ombro.


-Bom dia! - Cumprimentei, ainda agarrado a ela.


-Deste jeito só posso ter mesmo um ótimo dia! - Respondeu Olí­via


Tirei do bolso um pequeno embrulho e entreguei para Olí­via. Ela recebeu o mimo com um sorriso no rosto e olhos brilhantes.


-Oh! Meu amor! Não precisava!


Abracei-a ainda mais forte, sem conseguir evitar que meu pau, já há muito tempo duro, começasse a roçar na maravilhosa bunda de Olí­via.


- Vocês merecem! São meninas de ouro!


Olí­via abriu o presente e manuseou o par de brincos com os quais eu a presenteei.


-São lindos, Adam! Adorei.


- São para você ficar ainda mais linda do que está agora!


- Só você mesmo para me achar linda limpando o banheiro!


- Não apenas linda, como também incrivelmente sexy!


-Acho que o clima está esquentando aqui! - Disse Olí­via, começando a pressionar a bunda contra minha durí­ssima rola.


- Se você continuar fazendo isso, vou ser obrigado a te deixar peladinha - respondi, já completamente louco de tesão.


-Acho melhor a gente parar...


-Parar porque, meu amor? - Perguntei, ainda roçando minha pica na bunda de Olí­via e começando a beijar o seu pescoço - está tão gostoso...


-Não quero perder minha virgindade!


-Ah! Mas agora é crueldade! Você já me deixou louco! - respondi, passando a mão em seus peitos.


-Então, só se você aceitar o meu cuzinho...


- Eu quero!


-Então vem...


Removi a camiseta e o sutiã de Olí­via. Ela, por sua vez, abaixou minha bermuda e deu uma bela lubrificada na minha rola, chupando-a.


Pondo-se de pé, a menina abaixou o short que usava, revelando uma calcinha de renda preta. Puxei a moça para mim e começamos a nos beijar. Eu, apertando a sua bunda, e ela me punhetando bem gostoso. Sem parar de beijá-la, leve-a para dentro do box do banheiro e liguei o chuveiro. Ela começou a rir. Voltamos a nos beijar e, depois, tirei-lhe a calcinha.


-Vira essa bunda deliciosa para mim! Pedi


Olí­via de virou. Comecei a pressionar o meu corpo contra o dela e a moça se apoiou na parece.


Tremendo de tesão, posicionei minha tora na entradinha do cu de Olí­via. Fui colocando bem devagar


-Uhmmm, ai.... Ai.... - Ela gemeu.


Fiquei alguns instantes parado, somente aproveitando a sensação de minha pica atolada no buraquinho de Olí­via e ouvindo ela gemer baixinho.


A menina começou a rebolar bem devagar. Comecei os movimentos de vai e vem. Olí­via gemia mais alto agora.


-Hummm que delí­cia.... Fode meu cuzinho, fode...


Levei a minha mão até a boceta de Olí­via e comecei uma siririca. A moça parecia que não estava mais se aguentando nas pernas. Aumentei a velocidade. Minha tora entrava e saia do cu de Olí­via com muita energia. A água morna no chuveiro nos acariciava, parecendo querer participar do momento.


-Ai! Hummm! Isso é bom demais... Ai que pinto.... Ai que pinto... Ai meu cu - Olí­via repetia, enquanto metia pra valer.


Pedi que ela ficasse de quatro.


Olí­via se posicionou e eu, recoloquei minha rôla em seu "forninho".


-Ai, ai, ai... Você está acabando comigo!


Já em transe de tanto tesão, gozei. Senti o jato de porra saindo ferozmente do meu membro, inundando o cu de minha parceira.


Quando terminei, Olí­via deixou-se cair sobre o azulejo, em meio a uma crise de risos.


Admirado, perguntei do que estava rindo.


-Não acredito que fizemos isso! - Respondeu ela, ainda em meio a risos.


Comecei a rir também, envolvido pelo momento.


Enquanto nos recompúnhamos, Olí­via deixou claro que queria repetir a dose em alguma outra oportunidade.


Thekingofsex_el@hotmail. Com

*Publicado por AdamRei no site climaxcontoseroticos.com em 16/01/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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