APRENDIZADO COM A SURDA EVANGÉLICA

  • Publicado em: 27/01/19
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  • Autoria: tigresiltario
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Eu nunca tinha tido antes essa experiência que vou vos contar.


Já tive transas espetaculares com mulheres mais novas e mais velhas, primas, desconhecidas, amigas, mas essa me marcou de uma maneira interessante.


Tudo começou quando eu perdi uma aposta com minha mãe que é muito religiosa, e então tive que ir a igreja com ela assistir um culto.


Nada contra religião, mas nunca fui muito devoto a igreja, até esse dia....


Quando entrei na igreja até achei interessante, muitas mulheres gostosas, e algumas com saias justinhas no corpo, confesso que queria ter tido a oportunidade de ter transado com algumas delas, mas enfim, vamos ao que interessa.


Entrei e sentei-me em uma cadeira, quando vejo entrar pela porta uma mulher que no iní­cio não achei nada de especial, era muito gostosa, confesso, Patricia é seu nome, mas os fieis e amigos da igreja a apelidaram de Paty, uma mulher de 45 anos, mais ou menos 1, 60 de altura, branca, cabelos lisos pretos, até ao meio das costas, seio enormes e redondos, que melões fartos ela tem, enormes firmes e redondos, uma bunda razoável - eu particularmente gosto mais de uma boa bunda farta e grande - mas ela até tem uma bunda gostosa, coxas roliças e um quadril bom para uma boa pegada de quatro.


O que me chamou mais a atenção e aumentou meu tesão é o fato de ela ser surda, sim, surda.


Estranhei como ela foi parar ali a igreja, pois eles não fazem tradução para LIBRAS, mas lá estava ela. No iní­cio fique atento, primeiro pelos seus peitos enormes - lembro-me que ela estava com uma blusa cor-de-rosa e uma saia preta até ao joelho- segundo para tentar perceber como ela entendia aquele ritual religioso.


Notei que ela, apesar de não ouvir, entendia perfeitamente as pessoas a sua volta, lendo os lábios.


Achei interessante, durante o culto olhava sempre, até que ela apercebeu-se disso, a primeira vez nossos olhares se cruzaram, e ela não ligou, na segunda, acho que notou que eu estava olhando sempre pra ela e começou a olhar de volta, não com malicia ou interesse, mas sim por curiosidade, pois eu era novo ali e acho que ela não entendia o por que de olhá-la sempre.


Quando finalmente acabou o culto, as pessoas se levantaram, alguns me cumprimentaram, outros conversavam, e meus olhos sempre nela, mas passado uns minutos foi embora, na volta pra casa, como quem não quer nada perguntei a minha mãe sobre a Paty, usei a surdes como desculpa, e soube que ela é solteira, nasceu ouvinte, mas aos 5 anos teve uma doença e fico surda, frequenta a igreja a muitos anos, nunca se casou, já namorou antes, mas nunca casou, mora sozinha, os pais são de longe, ela veio para São Paulo para estudar libras, acabou gostando e ficou.


Mora a alguns quarteirões da igreja, em um quarto alugado no fundo da casa de uma senhora idosa.


Durante a semana eu pesquisei sobre lí­ngua de sinais na net, o que a vontade de uma boa trepada não faz...


E aprendi alguns sinais, e no culto a seguir lá estava eu a arranjar uma maneira de falar com ela, quando fiz os primeiros sinais ela respondeu, achando que eu sabia a lí­ngua, depois notou que eu não conhecia libras direito e deixou de me dar atenção, virou as costas e foi falar com outras amigas, fiquei puto, pois ela tem um ar arrogante e orgulhoso, transmite independência e superioridade, o que me deixou com mais vontade de comer aquela mulher, só de pirraça.


Vou adiantar um pouco a história, pois nessa brincadeira levaram meses de cultos, conversas etc etc... até eu estar em sua cama trepando com vontade.


Em resumo durante esses meses, aproximei-me primeiro com intuito de aprender libras, até convencê-la, meses depois, a dar-me aulas.


No inicio encontrávamos em uma padaria perto da casa dela, sentava sós e a conversa rolava durante uma, uma hora e meia, mas a vantagem é que não precisava mais ir ao culto para vê-la.


Ela sempre de saias, blusas sem decote, cabelos presos, óculos, tudo isso aumentava meu tesão por ela, mas ela nunca deu nenhuma brecha, adorava quando ela vinha com saias mais apertadas, pois conseguia ver a marca da calcinha naquela bunda que eu desejava tanto, as vezes era fio dental, as vezes uma calcinha maior, mas sempre deliciosa...


Em um dia de calor ela pediu um sorvete, e sem querer deixou pingar na blusa, em cima do peito, com a maior calma do mundo, apalpa por baixo de seio para segurá-lo e com a outra mão limpa o sorvete, parece idiota, mas vê-la fazendo isso foi excitante, pois agarrou com vontade o seio farto e grande para limpar, me deixando maluco.


As vezes ao me ensinar algum sinal pegava em minhas mãos e ficava um pouco vermelha, mas sempre com seu ar de superioridade e arrogância.


Num belo dia, ela quando chegou a padaria não tinha trazido as folhas da matéria a ser estudada, e fomos a sua casa, eu já pensando uma boa trepada em mil posições diferentes.


Entramos, conversamos uns minutos com a dona da casa, e fomos para o fundo do quintal, onde era o quarto dela, um quarto grande, com banheiro e uma cozinha pequena, mas muito arrumado e cheiroso.


Eu entrei e sentei-me numa cadeira perto da cama, conversamos, e tivemos a aula ali mesmo.


Pedi pra ir ao banheiro, e quando fechei a porta, vi o seu baby-doll pendurado atrás da porta, branco com uns ursinhos marrons e cor-de-rosa desenhados, peguei para sentir o cheiro, perfumado, excitante, que cheiro delicioso tem essa mulher, nossa...fiquei de pau duro na hora, a partir daquele dia ficou combinado as aulas em sua casa, sempre de porta aberta, eu sentava-me em uma cadeira e ela na beirada da cama.


Sempre que eu estava chegando a casa dela, mandava sms e abria-me a porta.


Um dia eu mandei sms e nada... entrei pelo quintal, a dona da casa parecia não estar, fui para o fundo da casa e me deparei com a visão o paraí­so. A Paty estava do lado de fora, ainda de baby doll, estava de costas a pendurar a roupa no varal, quase cai para trás, ela com o baby-doll branco, apertadí­ssimo no corpo, na ponta dos pés pendurando a roupa, estava sem calcinha, com o shortinho enfiado naquela bundinha deliciosa, o short estava curtinho e subido, então dava pra ver o começo da bundinha gostosa que eu tanto desejava, ela se colocava na ponta dos pés e a sua bunda empinava mais, quando els descia os calcanhares até o chão a sua bunda dava uma pequena tremidinha com o impacto, era uma visão inesquecí­vel, aquelas coxas grossas ali a mostra e a blusa subida, quando ela se virou, levamos um susto, ela por me ver ali, e eu por ver aqueles peitões deliciosos, com a blusa explodindo de apertada, seus peitos eram mesmo fartos e redondos, com a marca dos biquinhos na blusa fininha e sexy. Então eu recuperei-me e disse que tinha mandado sms, ela disse em piada que não "ouviu" tocar, cumprimentei-a com os dois beijinhos e e senti o perfume natural de seus cabelos e pele, que mulher sensual e quando entramos passei a mão de leve em sua bunda, fiz parecer acidental, não resisti, ela não disse nada.


Eu estava fora de mim, sentei na cadeira de frente para cama e ela vestiu o robe, de repente ela sobe de quatro na cama para pegar o Notebook que estava em cima do criado-mudo do outro lado, a cada movimento o robe entrava na sua bunda, fazendo a marca do shortinho, por pouco que eu não saltei pra cima dela, mas soltei um: Aaah delicia! Pois sabia que ela não ouviria.


Sentou-se de frente pra mim, mas reparou que eu estava nervoso.


Eu estava em ponto de bala, quase explodindo de tesão, minhas bolas doí­am e meu pau latejava...


E ela ali de robe, cheirosa, cabelos soltos, até que ela pegou na minha mão para corrigir um sinal que errei de propósito, segurei na sua mão e arrisquei, nessa hora liguei o foda-se e avancei para beijá-la, no iní­cio ela foi para trás com a cabeça, mas eu fui mais rápido e cheguei primeiro na sua boca, demos um selinho longo, ela levantou-se com seu ar de arrogância, estava mesmo brava, ou fingiu estar, disse-me que confundi as coisas e que ela não devia ter me trazido ali na casa dela, que foi tudo um erro e pediu-me para sair. Na hora fiquei envergonhado e fui em direção a porta, mas parei, ela estava atrás de mim, virei-me, agarrei em sua cintura e dei um beijo a força, no iní­cio ela soltou uns sons com a boca e tentou me empurrar, mas depois relaxou e beijamo-nos, que boca quente e macia, bem devagar minhas mãos começaram as descer até a bunda e comecei a alisar de leve, quando não senti nenhuma reprovação apertei e agarrei aquela bunda que eu tanto desejava, eu enchia minhas mão naquela bunda deliciosa, sentindo a marca do shortinho, então ela afastou a cabeça e ficou me olhando por uns segundos, puxou-me para a cama e foi até a porta, olhou em direção a casa da frente, trancou a porta, sorriu pra mim, correu e saltou me derrubando na cama, estava diferente, parecia outra pessoa, aquela mulher recatada e arrogante tinha dado lugar a uma mulher fogosa e sem restrições.


Agarrei em sua bunda e virei-me por cima dela, enquanto sugava sua lí­ngua e ela a minha, subi as mãos e apalpei aqueles melões que tanto desejava, estávamos em alta combustão, gemí­amos, ela agarrava-me os cabelos, mordia minha boca, desamarrei o seu robe, ela sentou-se sem descolarmos as bocas e tirou, eu no mesmo instante levantei e tirei a sua blusa, olhei por uns segundos aqueles peitões enormes, duros, firmes, macios, parecia que estava vislumbrando uma paisagem perfeita, depois de meses finalmente eles seriam meus e cai de boca, ela estava quente, pegando fogo, deitei por cima dela e consolei-me naqueles peitos, massageei enquanto mordia, chupei os bicos lambia bem devagar, beijava até a parte de baixo dos peitões e subia lambendo até a direção dos bicos duros, ela acariciava meus cabelos e gemia, tirei a minha camiseta e enfiei minha boca no meio dos peitos e com as mãos apertei dos lados, fui descendo beijando e lambendo sua barriga, ela começou a rir e puxar meus cabelos, até que cheguei onde queria, ajoelhei-me no chão e enfiei a cara no meio das pernas, ela soltou um gemido alto, chupei por cima do shortinho, enquanto deixava o short todo molhado, arranquei minha calça junto com a cueca, tênis e meias, apalpei os seios, então ela levantou os quadris para eu tirar o shortinho, que boceta linda, fechadinha, depilada e cheirosa, estava ensopada de tesão. Ela abriu as pernas e então eu abocanhei bem devagar a boceta, estava ensopada e quente, passei a lingua desde o perí­neo até o clitóris e com os dedos massageei por baixo dele enquanto minha lingua brincava com ele, desci a lingua passando pela boceta e perí­neo até o cuzinho, notei que ela gostou, pois os pelinhos fininhos e loiros das coxas arrepiaram, lambi o cuzinho e meus dedos massageavam o clitóris, ela soltou um gemido longo e gostoso de ouvir, quando vi que ela começou a gemer mais intensamente subi concentrei-me em chupar o clitóris e meti dois dedos bem lentamente na boceta, e comecei o vai e vem, senti sua boceta contrair nos meus dedos, ela abriu mais as pernas agarrou meus cabelos, os gemidos intensificaram e então gozou, gozou como uma puta no cio, gemeou alto e longo, a cada gemido ela levantava o quadril fazendo minha boca enfiar mais no clitóris e meus dedos mais fundo dentro da boceta.


Assim que acabou o orgasmo, levantei a cabeça, ela riu de ver meu rosto todo lambuzado, limpou-me com as mãos e puxou-me o corpo, como ela estava toda molhadinha, subi novamente beijando sua barriga e peitões, posicionei meu pau na entrada fiquei uns segundos "pincelando" ele deixando a cabeça bem molhada com o seu liquido vaginal, quando ele já estava bem lubrificado com seu liquido quente posicionei na entrada e penetrei, bem devagar e numa só estocada meu pau entrou até as bolas tocarem no cuzinho, ela fechou os olhos com força, serrou os dentes e jogou a cabeça pra trás, como era quente e apertadí­ssima, meu pau até doeu um pouco ao entrar, que boceta deliciosa, fiquei parado uns segundos, beijando e sugando sua lí­ngua, e aos poucos comecei o vai-e-vem, ela gemia em meu ouvido, quando senti que já tinha se acostumado comecei a intensificar, agarrei sua bunda e penetrei com vontade até o fundo, eu sentia minha bola encostarem no cuzinho, tirava quase todo e metia de novo, a cada estocada com força ela gemia, toda aquela arrogância desaparecera, estava domadinha, eu apoiei os cotovelos na cama, e comecei a meter com força e rápido, seus gemidos agora soluçavam, ela enterrou as unhas nas minhas costas e abraçou minha cintura com as pernas, senti sua boceta esmagar meu pau, ela estava gozando de novo, ela gemia, rebolava os quadris e serrava os dentes, ela goza de uma forma excitante e intensa, vê-la assim entregue foi uma realização de desejos que eu tinha por ela. Eu comecei a sentir que ia gozar, mas não era maluco para terminar assim, quando ela acalmou depois do orgasmo tirei meu pau bem devagar e sai de cima dela, deitei-me na cama, nem precisei dizer nada, ela subitamente saltou pra cima de mim, posicionou meu pau na entrada da boceta e sentou bem devagar, quando enterrou de vez ela gemeu e virou os olhos jogando a cabeça para trás, agarrei na sua bunda deliciosa e comecei a meter de baixo pra cima, era espetacular ver seus peitões gostosos tremendo com as estocadas, abri mais as minhas pernas pra enterrar mais fundo ainda naquela boceta, ela gemia e virava os olhos, quando eu me cansava de meter de baixo para cima ela começava a cavalgar, parecia uma amazona experiente, colocava as mãos em meu tórax e só mexia os quadris, nesse momento ela dominou um pouco, estava por cima, com sua boceta sugando meu pau, e olhava em meus olhos com toda a confiança no que estava fazendo, minhas mãos percorriam todo o seu corpo, acariciava seu rosto, massageava os peitos, descia pela cintura, agarrava a bunda, desci pelas pernas e massageei os seus pés, ela gostou, sorriu acenou que sim com a cabeça, enquanto meu pau invadia com vontade sua boceta deliciosa eu massageava seus pés e panturrilha, então sentei para poder chupar aqueles peitos deliciosos, com uma das mãos comecei a apalpar os peitos dela e devagar subi meus dedos em direção a sua boca, enquanto metia de baixo pra cima, uma mão segurava firme na bunda e dois dedos estavam na boca dela, ela chupava gostoso, quando ficaram bem molhados, desci e comecei a brincar com seu cuzinho, devagar, massageei o cuzinho, e beijando sua boca enfiei um dedo bem devagar, ela começou a gemer e sorrir ao mesmo tempo, fazendo uma cara de safada, quando meu dedo já estava inteiro no cuzinho, enfiei o segundo, então ela falou: aaah dois?! Segurando meus rosto e mordiscando minha boca, ela com carinha de putinha, meus pau enterrado na boceta, ela rebolava com meus dedos no cuzinho, meu pau sentia sua boceta deliciosa, estava finalmente na cama dessa mulher que eu tanto desejava, mais um pouco e eu ia gozar freneticamente naquela boceta apertada e quente. Estávamos suados e ofegantes, então de repente ouço baterem a porta, nessa hora parei, fiquei a olhar pra ela assustado, ela ofegante com o rosto colado ao meu perguntou: o que foi, por que parou? Mordiscando minha boca, eu disse que tinham batido na porta, ela fez uma cara de espanto, então bateram novamente, eu disse: bateram outra vez. Ela afastou o rosto e com as mãos perguntou: certeza, na minha porta? Eu disse sim, ela estava ofegante e suada, virou o o pescoço em direção a porta, seus peitões mexiam gostoso, olhei pra baixo e vi sua boceta com leu pau todo dentro, então e vimos alguém a abanar as mãos em frente ao vidro da porta, e ouvi baterem de novo, a situação era, nós suados e ofegantes, meu pau enterrado dentro dela, dois dedos meus em seu cuzinho e nossos corpos colados. Então ela bateu com as duas mãos em meu tórax e disse: merda, quem é agora?! Ficou a me olhar por uns segundos com cara de brava, então tirou minhas mãos dela, saiu de cima de mim, desceu da cama, eu não estava creditando nisso, ela vestiu o robe, pediu-me pra ir para o banheiro, eu fui ela e atendeu a porta, era a vizinha, que precisava dela para fazer não sei o que, que empata foda, ela veio até o banheiro com cara furiosa, disse-me para esperá-la que teria que sair urgentemente, fiquei pasmo a olhar pra ela, disse para dispensar a velha e continuarmos, agarrei-a no banheiro e comecei a beijar seu pescoço, mas ela não queria que a mulher percebesse que ela estava com alguém em casa, ainda mais trepando, afastou-me, vestiu-se, deu-me um beijo e saiu, dizendo para esperá-la, pois ainda não tinha acabado o assunto comigo, fiquei puto, estava quase gozando.


Aproveitei, tomei um bom banho e deitei-me na cama, como ela não vinha acabei por adormecer, acordei com ela abrindo a porta, mas fingi estar dormindo, ela trancou a porta devagar, tirou a roupa e entrou na cama, começou a me beijar, beijou-me o rosto, pescoço, e foi descendo mordiscando e lambendo meu corpo, agora era minha vez de ter a recompensa, e que boca macia, quando chegou no meu pau não fez cerimônia em abocanha-lo, minha namorada raramente me chupava, e era só com muita insistência e chupava mal, agora eu estava ali, deitado, com uma coroa gostosí­ssima de quatro na cama abocanhando meu pau e olhando em meus olhos para avaliar o seu desempenho, enterrei minhas mãos em seus cabelos macios e lisos, depois que ele ficou encharcado de saliva ela foi beijando e descendo, abriu minhas pernas e começou a lamber meu perí­neo, que sensação incrí­vel, enquanto ela punhetava, seu nariz esfregava em meu saco e sua lí­ngua percorria meu perí­neo e meu cu, no iní­cio achei estranho, mas depois foi incrí­vel, o melhor momento, foi quando ela meteu minhas bolas na boca, foi um misto de dor e prazer, estava com a boca cheia, e sempre a punhetar-me, eu fechei os olhos e apenas apreciava essa chupada incrí­vel, de repente ela vem por cima de mim e monta-me novamente, já estava molhada e quente por dentro, enfiou os peitões na minha cara e cavalgou como uma puta, dessa vez ela estava mais agressiva, mas eu queria experimentá-la de formas diferentes, como eu havia pensado, e virei-me por cima dela, sai virei o seu corpo e coloquei-a de quatro e enfie minha cara na bunda dela, ela enterrou a cara no travesseiro e gemeu alto, lambi aquela boceta toda, beijava e e mordia sua bunda, passava a lingua desde o clitóris até a cuzinho, quando ela estava toda lambuzada de saliva, levantei-me segurei meu pau e comecei a dar batidinhas com ele na sua bunda, passando a cabeça bem devagar na entrada da boceta e do cuzinho, deixando ele todo lambuzado de saliva e liquido vaginal, então penetrei, invadi aquela boceta quente novamente, ela gemeu alto no travesseiro. Eu sempre achei excitante xingar a parceira durante o sexo, mas minha namorada não gostava, dizia que era indelicado, era muito recatada, mas agora estava ali com uma surda, mesmo que ela não gostasse não iria ouvir, então comecei: tá gostando minha putinha, tá gostando de levar varada nessa boceta?! Vou te comer que nem uma puta de rua, ah minha vaca, que boceta gostosa, vou te arrombar todinha, vai ficar toda assada. E comecei a meter com força, sua bunda tremia toda com o impacto da minha pélvis, a cada estocada ela gemia, e seus cabelos balançavam então ela abriu mais as pernas. - isso minha puta, abre-se toda, deixa seu macho comer essa boceta com vontade, minha putinha gostosa, deixa eu meter com vontade, vai dar pra mim sempre que eu quiser minha puta. Ela começou a rebolar e tremer os quadris, vi ela agarrar os lençóis e ouvi ela gemendo mais alto. "“está gozando minha vaca? Anh?! Ta gozando na vara do seu macho?! E intensifiquei, ela tremeu-se toda, sua boceta comprimiu-se e gozou gostoso, com a cara enfiada no travesseiro, que delicia vê-la de quatro gozando, a cada estocada sua bunda tremia toda com o impacto e eu ouvia o barulho misturado com o seu gemido e o meu, se a vizinha viesse essa hora com certeza ouviria tudo, pois estávamos em alta combustão, então ela parou, estava totalmente passiva, tirei meu pau, e voltei a enfiar minha cara na sua bunda, mas dessa vez concentrei-me no cuzinho, lambi e massageei, com ela ainda de quatro, depois que estava bem molhadinho, coloquei-a de lado, deitei-me por trás, ergui uma perna dela, e direcionei meu pau na entrada daquele cuzinho delicioso, achei que ela ia resistir, mas ela estava passiva e ofegante, comecei a beijar seu pescoço, passei meu braço por baixo da sua cintura e agarrei seus peitões deliciosos, e com a outra mão direcionei meu pau, e bem devagar invadi, que delicia ouvir meu pau invadindo aquele cuzinho, o som das peles molhadas roçando, deixei meu pau entrar bem devagar, quando estava todo dentro, comecei a estocar bem devagar, e aumentei aos poucos, passado uns minutos aumentei as estocadas, ela então passou um braço por cima da cabeça e agarrou meus cabelos, serrando os dentes e gemendo. Eu metia sem dó agora, apoie a perna dela em cima da minha, com uma mão eu massageei os peitos, e com a outra enfiei 3 dedos na boceta, ela gemia alto e gostoso segurando minhas mãos na boceta, eu estava quase a gozar também, senti ela tremer-se toda, intensifiquei a masturbação nela , e num súbito, virei ela por cima de mim. A visão era, eu meio deitado na cama- estava com as costas nos travesseiros- ela por cima de costas pra mim, eu com três dedos dentro na boceta e o pau enterrado no cuzinho, ela deitou-se e virou um pouco de lado, eu agarrei a sua cintura abaixei a cabeça e mamei em um dos peitões, ela com um braço em volta do meus pescoço esfregando meus cabelos e gemendo, era uma visão deliciosa, ela rebolava e meu pau ficava no vai-e-vem, eu mamava os bicos, massageando sua cintura e com a outra mão enterrava tres dedos na boceta, ela gemia gostoso, quando eu me cansava de estocar de baixo pra cima ela rebolava com meu pau enterrado e minhas bolas roçando no seu perí­neo, então comecei a sentir um calafrio percorrer minhas pernas e meu saco, intensifiquei as estocadas, ela começou a comprimir meus dedos e tremer-se toda gemendo, então explodimos num orgasmos gostoso ao mesmo tempo, ela comprimindo os meus dedos serrando os dentes e agarrando meus cabelos, e eu no seu cuzinho quente, enchi-o de sêmen, no momento da minha gozada, mordi seu peito, e ela gritou, foi uma gozada intensa, gozei tudo dentro do cuzinho, a cada jato de porra eu enfiava mais, não queria perder nada desse momento, quando acabei de gozar, estávamos exaustos, sudados e ofegantes, fiquei um tempinho ainda dentro dela, ela agora acariciava meus cabelos e eu beijava onde tinha mordido no peito, ficou uma marquinha dos meus dentes, mas ela disse depois que tinha gostado, tirei meu pau devagar ouvindo ele sair, ela saiu de cima de mim, com o cuzinho escorrendo porra em cima do lençol, estava mos satisfeitos, ela deitou-se em meu peito e abracei-a, ficamos os dois em silencio olhando pro teto, descansando um pouco, ela adormeceu calminha e consolada, mais ou menos umas duas horas depois acordei-a bem devagar acariciando e beijando o seu rosto, fomos para o banho juntos, não fizemos nada, esta vamos exaustos, apesar de eu ficar excitado no banho, ela só lavou meu pau, mas quando eu tentei dar outra trepada com ela no banho ela interrompeu e saiu, eu fiquei mais uns minutos, não sabia como ia ser dali em diante, eu tinha namorada, ela vivia sozinha num quarto, então chegamos a conclusão que deví­amos parar com as aulas.


Confesso que eu tinha vontade de continuar nossa aventura, mas ela decidiu que não, pois era melhor assim, mas depois desse dia ainda ainda a convenci e nos encontramos mais algumas vezes para matar a saudade, com direito a chupadas e anal, até que eu arranjei emprego em outra cidade, e acabou de vez nossas brincadeiras.


Mas foi uma experiência inesquecí­vel e quente, comer uma surdinha gostosa.

*Publicado por tigresiltario no site climaxcontoseroticos.com em 27/01/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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