É de não acreditar
- Publicado em: 30/01/19
- Leituras: 1195
- Autoria: priapus
- ver comentários
É de não acreditar
O cara estava indo daqui, para o fim do mundo. Dois dias de viagem. Daquelas pra lá de cansativas. Criança chorando, ar meia boca. í”nibus velho, tinha tudo para ser um saco.
Porém, a vida prega cada peça nas pessoas. Eis que de uma hora para outra tudo muda. Entra uma gatinha, mas daquelas de tirar o fôlego, uns trinta anos, pouco mais de um e sessenta de altura, olhos lindos, uns seios gostosos e a bunda, bem sua bundinha era um caso a parte. A oitava maravilha do mundo. Era uma perfeita simetria, de duas metades iguais. Simplesmente, MA RA VI LHO SA.
Ela se sentou a seu lado e a conversa rolou fácil. Falou que iria ao Mato Grosso, disse e acidade, por um acaso, uma depois da dele. Quer dizer, os mil e setecentos quilômetros, começaram a parecer até pertos. A primeira noite foi uma delicia, para ambos, nas paradas para café, lanche, ou outra refeição. Desciam e permaneciam juntos o tempo todo. Pareciam na verdade um casal viajando juntos, não desconhecidos unidos pelo acaso.
As conversas giravam em torno de muitos assuntos e isto fazia crescer a curiosidade em conhecer mais aquela pessoa.
Ela trinta e poucos anos, contava sobre um relacionamento que não deu certo. Estava cansada desta vida de menina, procurando um príncipe encantado. Estava afim é de uma grande mudança, por isto da viagem. Queria fazer uma reviravolta em sua vida. A começar por uma nova cidade.
Ele bem mais velho, quarenta e sete anos, estava indo na casa de uma irmã passear. Estava ingressando no mundo dos escritores, era comerciante, tinha hotel e era solteiro.
Pois bem, conversa vai, conversa vem, deram conta do adiantado da hora e decidiram dormir. Ela havia levado uma manta e não tinha nada. Mas havia ar condicionado no ônibus, foi tranquilo para ambos.
Ao acordar com uma freada um pouco mais forte, Tati viu que Paulo dormia, fiou olhando ele e gostou do que viu. Apesar dos 47 invernos, era um homem atraente. Gostou de sua boca. Tinha olhos bonitos, mãos grandes, uma barriguinha discreta, até charmosa. E Tati pecaminosa que é, sorriu, eu queria dar umas mordidas nele. Não percebeu, mas dormiu logo.
Passado mais algumas freadas, acordaram meio que juntos.
E o motorista parou, chamando todos para um café da manhã. Maria levantou e saiu na frente, Paulo disse que logo iria. Demorou alguns minutos ele apareceu, disse que foi ao banheiro primeiro, estava apertado. E de novo tomaram café, batendo papo como se fossem amigos de longa data.
Então Paulo quis saber, até quando Maria ficaria na cidade. Ela não soube precisar, mas inicialmente é algo definitivo. Pediu se sábado poderiam se encontrar, bater papo ela topou.
Entraram no ônibus e a viagem transcorreu como antes, deliciosa, cheia de conversas, curiosa. Então veio o almoço, desceram, sentaram comeram e voltaram para a viagem. Nesta hora bateu o sono e ambos dormiram. Umas duas e pouco, Maria sentiu Paulo bem pertinho dela. Ele dormia, sua respiração dizia isto. Ele estava meio que por cima dela. Maria não quis acordar ele dormia gostoso.
Foi um tempo assim, e Paulo acordou, sentiu o cheiro gostoso de um perfume feminino, a leveza da pele, e veio à lembrança de onde estava. Continuou fazendo de conta que dormia, apenas para desfrutar do prazer do prazer, daquela delicia de menina. Então Paulo não resistindo mais as delicias daquela menina, deu um leve beijo em seu pescoço.
Maria estremeceu, sentiu seu corpo todo arrepiar. Paulo então abusou, encostou-se a seu ouvido e disse, acho você uma delicia. Maria riu baixinho, e completou; - também quero você.
Nisto o motorista para o ônibus e diz, trinta minutos para jantar.
Os dois saem correndo procurando um lugar para fiarem a sós. Foi fácil, era um restaurante no meio da estrada, de um lado alguns carros, do outro um bosque com mesas e churrasqueiras. A melhor opção. Entraram e procuraram um lugar tranquilo e com visão para o ônibus.
Não deu muito tempo e a coisa estava do jeito que viemos ao mundo. Paulo não se continha, a cada pouco arrancava uma peça de roupa, mordia um peitinho que pulava em sua boca. Passava a mão em uma xaninha peladinha, sem calcinha e toda meladinha, que deliciaaaaa. E a coisa foi ficando cada vez mais doida. Então Paulo pediu a Tati que ficasse de olho no ônibus, ele iria se ocupar com outra coisa. Colocou Tati sentada na mesa, de pernas abertas e de frente para ele. Ajoelhou-se e meteu a língua naquela bucetinha de li ci o sa, xupou muito. Hora colocava uma perna de Tati sobre seu ombro para mamar melhor, outra as duas e assim lambia gostoso seu rabinho.
Tati? Não tinha ideia do que fazer, nem tava ai com nada, queria é que tudo se acabasse, o ônibus fosse embora, que o Bolsonaro se fudesse, ela queria mesmo era gozar e como estava gozando na boca de Paulo.
Então Paulo disse. - vem cá, é minha vez, quero gozar. Colocou Tati em pé( ela achou que iria mamar), de costas e com o rabinho bem empinadinho. Paulo pegou o pau e começou a passar em sua bucetinha, Tati gozou de novo. Ela sabia que tinha uma bunda tentadora, mas ficou com medo, Paulo tinha uma rola grande, não iria ser fácil.
E sentiu o pau querendo sua bundinha, rebolava, não dizia nada, até temia, mas calada. Então sentiu Paulo colocar em sua bucetinha e dar uma forçada com vontade. Ela safada, empinou a bundinha e começou a rebolar. Não demorou e ele atolou sua rola em sua xaninha. Tati torceu os olhos, gostou, empurrou seu corpo para traz querendo mais e teve. Sabia que isto excitaria Paulo e que o faria gozar. Ele suado, pegou sua anca e começou a meter forte. Foi chegando perto do seu ouvido e falando cada coisa, que deixava Tati mais louca.
Confessou, desde que você entrou no ônibus sua bundinha me excitou, hoje cedo quando fomos tomar café, na verdade fui bater uma para você, que deliciaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa sua bunda. Tati feliz por ser desejada, rebolava, gemia e dizia fode vai, fode. E Paulo começou a aumentar seu ritmo. Tati sabia, logo sua bucetinha iria receber muita porra. Paulo não parava de falar, quero comer sua bundinha, ela é linda e Tati safada empinava o rabinho cada vez mais. Não demorou muito, Tati sentiu o pau pulsar mais forte, maior, os movimentos mais rápidos e pensou, é agora. Sim, naquele momento Paulo começou gozar, ela sentia a porra saindo, pingando melecando e Paulo sem ar, socando. Nessa hora deu uns três ou quatro tapas com vontade em sua bunda e desse, minha putinha gostosa, safada, que delicia sua bucetinha, quero mais, quero de novo e quero com vontade seu rabinho.
Então Tati disse, sábado vá a minha casa e vamos nos acabar. Colocaram suas roupas, foram ao banheiro. Voltaram ao ônibus e na primeira cidade Paulo e Tati se separaram, era quarta feira. E sábado prometia muito mais.
Paulo Cesar
*Publicado por priapus no site climaxcontoseroticos.com em 30/01/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
Gostaria de comentar este texto?
Faça seu login ou cadastro para poder comentar e se comunicar diretamente com seus autores favoritos.