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O tesão dos lugares públicos

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 30/01/19
  • Leituras: 2090
  • Autoria: casaldetres
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Eu estava casado fazia alguns anos, e vi o anúncio de um site de relacionamentos para pessoas casadas que gostariam dar uma escapada da rotina com discrição. O desejo de fazer o cadastro e saciar a curiosidade ficava martelando a cabeça, até que um dia pensei: "farei o cadastro e apenas darei uma olhada... ". Fiz o cadastro. Depois de algumas olhadas, fiquei interessado nas vantagens de ser assinante. Assinei. E depois de assinar e olhar, fiz contato e comecei a conversar com a Cintia. E depois de algumas conversas, e um pouco de resistência por parte dela, marcamos de nos vermos.

Eu estava ansioso e tenso pra saber como seria estar com outra mulher depois de tanto tempo. E para manter a discrição, marquei num pequeno restaurante que conhecia.

Cintia chegou no restaurante. Ela era gordinha para os padrões dos outros, mas para mim, não: gosto de mulheres assim e gostei do que vi. Ela tinha cabelos curtos e usava um vestido comportado. Eu sou um homem comum no que se refere a beleza (depois ouviria de uma outra mulher que tenha cara de homem!), mas tento me vestir bem, gosto de um bom perfume, e apesar da timidez, tenho bom humor e sei conversar.

Eu indiquei e puxei a cadeira para ela sentar, e sentei-me ao seu lado. Chamei a garçonete, pedi algo para bebermos, comermos, e começamos aquela conversa meio sem graça de quem está acostumado a conversar através de um teclado.

A cerveja pedida, apesar da timidez, começou a fazer efeito. Os papos estavam se desenrolando com mais facilidade. Nisso, avisto uma tatuagem no pescoço dela.

"Deixa-me ver sua tatuagem."

Eu coloquei a mão no cabelo dela, jogando para trás, toquei a tatuagem e o pescoço levemente. Elogiei o desenho, disse que estava bonito nela, e comecei a fazer um carinho em seu pescocinho, naquela região por detrás da orelha. Em seguida, dei um leve toque nela, sugerindo que ela se virasse pra mim. Ela aceitou a sugestão, e a beijei. Beijo começou leve, devagar, e aos poucos foi ganhando intensidade. Começou como um carinho, mas já tomava forma do tesão que estava sentindo por aquela mulher.

Os beijos estavam crescendo em tesão. De vez em quando dávamos uma pausa curta, e voltávamos a nos beijar, mesclando entre beijos leves e mais intensos. Mas mesmo durante as pausas, eu não deixava de alisar as pernas de Cintia como forma de carinho e desejo. Ainda estava relembrando como era estar com outra mulher, o que poderia ou não fazer sem ultrapassar os limites.

Numa dessas pausas, olhei por cima do ombro e vi que tinha uma câmera do restaurante bem na nossa direção...

"Estamos sendo filmados."

Ela olhou e deu de ombros. E eu, apesar de querer ser discreto, não me preocupei muito.

"Você disse, enquanto conversávamos ontem, que viria sem calcinha. Desistiu?"

Apesar de ter dado de ombros para o fato de estar sendo filmada, provavelmente isso mexeu com ela, a possibilidade de alguém estar olhando, já que imediatamente como resposta a minha pergunta, ela respondeu:

"Não seja por isso!"

Então, ela subiu um pouco o vestido e começou a puxar a calcinha pra baixo. Depois, abaixou na mesa, e vi quando ela pegou a calcinha e guardou na bolsa. Numa explosão de tesão, não pensei duas vezes: voltei a encher boca com os lábios daquela mulher, e as mãos que estavam nas pernas, subiram até encontrar uma buceta quente e molhada.

O beijo cada vez encaixava melhor. Eu dava leves mordidas naquela boca. Com as mãos, tocava na buceta dela, "brincava". Comecei enfiando um dedo, depois coloquei o segundo, também brincava com o grelo dela, dando toques leves, massageando. Ela por sua vez, alisava o meu pau mesmo por cima da calça, e sentia ele pulsar! Aquele restaurante com câmera era um cenário de puro tesão para os dois!

Falei para sairmos dali e ir para um motel perto, porém Cintia disse que tinha que ir embora, mas deixou que eu a levasse. No carro, a pegação continuava. Mesmo enquanto dirigia, eu continuava masturbando aquela buceta com uma das mãos. No caminho, entrei numa rodovia muito movimentada e conhecida.

"Abre a calça que eu quero chupar o seu pau!"

"Abre você!"

Ela abriu a minha calça e puxou aquele pau todo melado com a cabeça rosada pra fora e começou a chupar. Ela chupava muito gostoso meu pau, alternava de velocidade, passava a lí­ngua em todo ele, fazendo eu me contorcer de prazer no banco!

"Levanta que tá chegando no pedágio!"

"O que tem? Deixa-a ver! Alegrar um pouco o dia de quem ver!"

E assim fizeram. Ao chegarmos na cabine para cobrança do pedágio, ela que estava chupando o meu pau, continuou. Eu, por minha vez, fingi que nada estava acontecendo. E ao saí­rmos da cabine, ela levantou a cabeça e deu uma gargalhada! E voltou a chupar o meu pau!

Eu não aguentava mais. O pau já estava doendo de tanto tesão acumulado. Por isso parei o carro no acostamento para aproveitar melhor. Levantei Cintia, deitei o banco onde ela estava, comecei a beijá-la e voltei a brincar com sua buceta. Dos meus dedos escorriam aquele melado maravilhoso de buceta!

Eu mantinha atenção em dar prazer para Cintia, mas tinha que prestar atenção em volta. Por isso, percebi quando o carro do reboque daquela rodovia parou atrás do meu carro. Rapidamente tentei dar um jeito nas calças quando vi um homem do meu lado, batendo no vidro do carro e perguntando se precisava de ajuda. Eu disse que estava tudo bem e o homem foi embora.

E como das outras vezes, saber que alguém estava nos observando ou tinha visto o que estava acontecendo, não nos inibiu, pelo contrário, mantinha aceso aquele fogo e nós continuamos nos pegando: muitos beijos, regados com vontade, tesão. Eu tocava aquela buceta com dois dedos dentro dela, e com o dedão, massageava o grelo. Ela, gemendo, fechou os olhos e se entregou. A respiração ficou mais rápida. Meu corpo começou a tremer. Então, alí­vio. Gozo. Ela pegou um ar, e voltou a chupar aquele pau. Eu me encostei no banco, curti aquela boca. Ela bebeu aquele leite quentinho, sem desperdiçar uma gota.

Deixei Cintia em casa. Dessa vez, sem ninguém nos observar enquanto nos despedí­amos.


Obs.: conto editado, mudando apenas da terceira para primeira pessoa, para dar mais pessoalidade e veracidade, já que aconteceu comigo.

*Publicado por casaldetres no site climaxcontoseroticos.com em 30/01/19.


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