Traição no canavial
- Publicado em: 03/02/19
- Leituras: 3684
- Autoria: Lenhador
- ver comentários
Já fazia bom tempo que vinha notando o olhar guloso de Vanessa sobre mim, mas evitava render devido a ela ser mulher do irmão da minha namorada. Vanessa nessa época estava com 27 anos, loira natural, maioria das vezes bronzeada sem exageros, bunda deliciosa e seios médios arredondados perfeitos, uma mulher muito vaidosa que se cuida e transpira sensualidade, por causa do meu namoro com a Cleide, costumava frequentar a casa da família nos finais de semana pra curtir a piscina e quase sempre um bom churrasco. Desde que fomos apresentados eu saquei o olhar curioso de Vanessa de forma discreta e tirei essa dúvida ao estar de sunga e notar ela mordendo os lábios ao me olhar com gula.
Vanessa não tirava os olhos do meu pau. Cansado daquela situação passei a retribuir o olhar de forma discreta a secava inteira, pois ficava um tesão de biquíni.
A bunda durinha, a barriga delicada realçava a cintura fina. Comecei a nutrir muito tesão pela Vanessa e não ficávamos sozinhos a ponto de poder conversar. Tive vários sonhos ousados com ela e com isso à vontade de comê-la só aumentava.
Vanessa notando que era correspondida ficava mais atrevida e ousada sempre que podia. A ponto de uma vez me pedir pra passar bronzeador nela e confesso que tive de fazer muita força pra não ficar excitado e o cacete duro causar constrangimento. Nas raras vezes que ficávamos sozinhos recebia varias investida da loira no cio.
Cheguei a gozar sonhando que transava com Vanessa. À vontade me consumia dia e noite, mas não queria vacilar com Cleide.
Numa bela tarde de sábado que iria aproveitar e curtir o final de semana longe da minha namorada. A bendita me liga pedindo pra ir com Vanessa até uma cidade próxima, pois o irmão estava viajando e era algo urgente no que ir de ônibus seria complicado.
Pensei em dar uma desculpa qualquer, pois seria algo bem tentador passar tanto tempo a sós com Vanessa e não pintar clima e rolar uma boa sacanagem. A chance de ficar a sós com Vanessa me animou e concordei em ir. Cleide me manou o número do celular de Vanessa e após vinte minutos já estava ajeitando as tranqueiras que seriam levadas pros parentes e fomos pra cidade dos tios dela. Estava muito calor dai não ter estranhado Vanessa estar de saia curta e uma camiseta sem manga e cabelo preso em coque, por pura sacanagem deixei o ar condicionado em 17 graus e foi delicioso assistir os bicos dos seios de Vanessa ficar bicudos. Ela notando meu olhar faminto começou a puxar conversa animada e na medida em que fomos descontraindo ela partiu ao ataque sem rodeios ao me elogiar e comentar que Cleide tinha sorte em ter um moreno atencioso e tesudo.
_ Wilson pode fazer uma parada? Estou precisando urgente de um banheiro. Pediu Vanessa ao ver uma placa indicando ponto de apoio a frente para viajantes. Enquanto a espero confiro os pneus e após alguns minutos surgi Vanessa com garrafas com água mineral, garrafa de caipivodka e uma lata de cerveja. Ao ver essas bebidas minha mente começou a conspirara muita sacanagem.
Vanessa bebeu a caipivodka em poucas goladas e começou a saborear a cerveja e do nada começou a ficar mais animada e a conversar comigo passando a mão em minha perna se aproximando da minha bermuda perigosamente. Às vezes ela arrumava a camiseta e quando dava eu olhava de relance os seios a mostra por causa do decote. A saia parecia mais curta no que deduzi ter sido puxada mais pra cima e com isso me provocar. A impressão era que Vanessa desejava sentir meus dedos na buceta e decidi avançar se ela continuasse a passar a mão em minha coxa. Ela repetiu o gesto e eu pausei minha mão em sua coxa no que ela segurando minha mão foi guiando pra entre as coxas até a buceta livre de calcinha e toda lisinha.
_ Nossa que dedos grandes você tem! Vanessa murmurou ao começar a relar a buceta em meu dedo.
_ Você tem uma buceta lisa e deliciosa de tocar. Elogio ousadamente
Vanessa abre as pernas oferecendo a buceta e puxa meu pau fora da bermuda e começa a me masturbar enquanto sente meu dedo dentro da buceta e com a mão livre acaricia os seios.
Meu pau duro e faminto, por aquela mulher fica pulsando desejando entrar em ação.
_ Vanessa desse jeito vamos acabar trasando no mato, você é muito gostosa. Confesso já com muito tesão e olhando ao redor em busca de algum lugar pra transar.
_ Nunca dei no mato. Murmura ela se abaixando pra chupar meu pau e nem ligando por estar de dia e ainda estarmos na estrada.
_ Loira safada! Solto no que ela sorri e volta a chupar meu pau.
Ficamos falando sacanagem um pro outro, ela chupando meu pau e eu a dedilhando enquanto dirigia. Ambos loucos pra ter uma rapidinha ousada.
Após 25 longos minutos surge um canavial e entro no mesmo sem pensar duas vezes. Puxo Vanessa pra fora do carro a ergo para colocar em cima do porta mala e caio de língua na bela e ensopada buceta. Vanessa recosta no vidro e começa a acariciar os bicos dos seios curtindo o oral voraz.
Rebolando muito ela não demora a sentir os choquinhos e em poucos minutos começa a se contorcer em orgasmos sucessivos. Não perco tempo e após colocar a camisinha a penetro com força com socadas fortes e sem frescura no que ela começa a gemer e pedir mais pau na buceta.
Vanessa começa a acariciar o grelo e os mamilos enquanto fica com os olhos fechados me sentindo.
Com essa gula toda eu a puxei e acabei roçando um dos dedos no cuzinho apertado de Vanessa no que ela não se conteve e acabou gozando forte no meu pau. Dei maus umas estocadas e puxando a camisinha deixo o jato de porra molhar os belos seios da safada enquanto ela continua a siririca na bucetinha rosada. Meu pau arrombou bem a buceta, pois estava dilatada e mega ensopada de tanto gozar. Aproveitei que o cacete ainda estava duro e após colocar outra camisinha empurrei o pau pra dentro da buceta no que entrou todo numa socada, Vanessa gritou de tesão e mordeu meu ombro.
A loira começou a gemer enquanto rebolava, abocanhei um dos seios e passei a lambuzar um dos dedos na buceta e a puxando pela bunda alcancei o cuzinho apertado e passei a boliná-lo sem dó. Meu pau já estava recuperado e explorava bem fundo na buceta rosada e o cheiro de sexo inebriava a ambos.
-Come com força minha buceta, me maltrata gostoso! Pediu Vanessa
Apertando-a pela cinturinha passei a foder com força no que ela acariciando o grelo começou a ejacular molhando a ambos. Vanessa em gozo mais forte passou a gemer igual puta profissional.
Usando água de uma bica próxima nos lavamos o melhor que conseguimos. Fiquei enlouquecido olhando Vanessa lavando a bucetinha apertada e rosada. Prometi-me na primeira oportunidade devorar aquele cuzinho que piscou tantas vezes pra mim me desafiando a comê-lo.
Aquela transa mexeu com ambos. Vanessa confessou que nunca tinha feito anal e queria experimentar comigo. Seguimos até a casa dos tios dela e a viagem transcorreu sem muita novidade, não podíamos demorar, pois os familiares poderiam ficar preocupados, mas valeu a rapidinha no canavial.
Como não iriamos dormir a volta à noite prometia mais sexo e quem sabe rolaria um anal bem ousado.
Continua...
*Publicado por Lenhador no site climaxcontoseroticos.com em 03/02/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.