Secretária da diretoria

  • Publicado em: 10/02/19
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  • Autoria: Lenhador
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"Eu mando e você obedece calado".


Quem iria aceitar ouvir algo assim, por mais que dependa do emprego?


Com um bom cargo e mais de dez anos de empresa jamais esperaria ouvir algo assim e a frase golpeou minha autoestima, mas me controlei e olhei pra Lí­dia com sorriso cí­nico e isso a deixo desestabilizada.


_ Vai sonhando que farei isso. Retruco sorrindo o que a deixa pasma


_ Eu sou secretária da diretoria. Murmura ela


_ Isso não te faz diretora. Respondo


_ Mas... Ela se perde tentando argumentar


_ Sem, mas... Você é muito mimada e está precisando é de boas palmadas. Falo isso olhando fixamente pra ela.


_ Como ousa falar isso pra mim? Ela fica brava


_ Ouso da mesma forma que você ao me ofender. Não dou trégua


Estávamos a sós em minha sala e tudo começou devido a minha recusa em ficar até mais tarde e ajudar a preencher dados em planilhas complexas. Detalhe meu horário tinha se encerrado às 17h30min e mesmo sendo 21hs ainda estava no trabalho.


Lí­dia tinha poucos meses de empresa e todos se curvavam perante a exuberante ruiva que tinha conseguido o cargo de secretária da diretoria mais pelos atributos fí­sicos do que, por merecimento profissional e com isso não media palavras ao se dirigir às pessoas.


Lí­dia era bonita e do tipo que homem ou mulher se vê iria desejar experimentar daquele corpo esguio, ela tem 1, 65, bunda grande, carnuda e empinada, seios pequenos com bicos rosados, cintura normal, cabelos ruivos compridos, pele clara e toda lisa, a bem da verdade após o que vou narrar ela confidenciou ter alergia a pelo então elimina a todos que possa.


Ambos ficamos nos auto avaliando e ela suspira.


_ Desculpa! Estou nervosa e preciso da sua ajuda. Ela se aparenta se acalmar ou mudou de tática


_ O que falou não me afetou. Tranquilo! Respondo de forma cordial


_ Vai me ajudar? Pergunta ela aflita esfregando uma na outra


_ São quase 21hs, estou com fome, doido pra tomar um banho não aguento mais nem um minuto aqui. Da pra te ajudar, mas vou ao meu apartamento e volto. Proponho


_ Eu nem tinha notado as horas. Você mora longe? Estou sem carro. Pergunta ela


_ Estou com carro e moro há 25 minutos daqui. Explico


_ Não vou correr risco de você ir e não voltar. Preenchemos no seu apartamento e depois pego um taxi ou carro de aplicativo. Ela fala como se eu tivesse concordado


_ Vai me fazer virar a noite mexendo com planilha e nem me pergunta se concordo? Solto isso me divertindo com a cara de surpresa dela


_ Sei que não fui correta e pedi desculpa. Você pode me ajudar a manter meu emprego? Ela me olha fixamente com lágrimas nos olhos


_ A pizza e o suco ficam por sua conta. Respondo pegando minha mochila e o notebook e me levantando da cadeira


_ Nunca recebi um sim assim. Ela sorriu


_ Sempre se tem a primeira vez. Retribuo o sorriso a vejo sair correndo pra pegar o necessário pro trabalho extra.


Lí­dia não era do tipo de mulher que se permite andar com pessoa digamos desprovida de muitas "notas" na carteira e bom padrão financeiro e social. O fato de ela ir pro meu apartamento foi movido pelo desespero e até então eu não tinha pensado sobre isso de ficar a sós com aquela mulher ainda mais no meu apartamento.


Entramos e seguimos calados até o meu apartamento e ao chegarmos avisei que iria pro banho. Apenas falei pra ela ficar a vontade.


Retorno pra sala usando camiseta e bermuda afinal eu estava em meu apartamento e Lí­dia era a visita.


Ela me olha e notei a curiosidade, pois nessa época eu ainda praticava atletismo e fazia musculação três vezes na semana o que resultava em corpo bem trabalhado e se destacava ao estar sempre bronzeado.


_ Vendo você assim a vontade deu até inveja, pois também queria tomar um banho. Comenta-a


_ Não seja por isso pego toalha pra você e te empresto roupa. Ofereço


_ Você é muito gentil, mas e se chegar sua namorada ou esposa? Pergunta ela


_ Sem esposa e sem namorada. Explico


_ Vou aceitar, pois vamos demorar e estou com essa roupa desde as sete horas da manhã. Concorda ela


Vou até o quarto e pego um dos short que uso pra correr, pois estava curioso sobre o belo corpo que só via escondido por saia ou calça e pego uma camiseta normal e entrego tudo no que ela olha pro short e nada diz.


Passados vinte minutos o cheiro de mulher jovem e perfumada invade o apartamento me hipnotizando.


A minha frente estava uma Lí­dia que jamais iria imaginar. Pelo formato do short ela estava sem calcinha e se livrou do sutiã. Evitei pensar em sacanagens. Pedimos uma pizza e fui pra cozinha preparar o suco enquanto Lí­dia espalhava a papelada em cima da mesa. Ela prendeu o cabelo e ficou ainda mais sensual.


_ Parabéns pelo apartamento e obrigada pelo suco. Elogia-a


_ Agradecido. Agradeço


Ligo meu notebook e começamos a preencher os dados e só paramos ao atender o rapaz da pizza.


Já era quase meia noite e ainda faltava muita coisa pra fazer. Notando a aflição de Lí­dia aperto uma das mãos dela.


_ Vamos conseguir fique tranquila. Passo otimismo


_ Vou ficar te devendo meu emprego. Ela retribui apertando minha mão


Entregamo-nos a tarefa de forma que era mais de meia noite quando finalmente terminamos de revisar os dados.


_ Se você não se importar posso dormir aqui hoje? Sair a essa hora não me sinto segura. Pergunta ela


_ Da minha parte tudo bem. Concordo


_ Eu durmo no sofá. Apressa-se ela em dizer


_ São dois quartos e eu jamais iria deixar você dormir no sofá. Explico


Ela sorri pra mim e ficamos nos olhando fixamente por algum tempo até que a puxo para um beijo suave em primeiro momento e que foi ficando mais intenso ao passar dos minutos.


À medida que o beijo vai evoluindo pra exploração em outros lugares fui notando que Lí­dia tinha um belo formato de buceta estilo tamanho mediano, com clitóris meio avantajado que fica realçando a cobiçada linguinha entre os grandes lábios rosados.




A abraço forte e começo a explorar o belo pescoço enquanto minhas mãos apetavam as nádegas durinhas no que ela suspirava de olhos fechados se deixando tocar, por mim. Aos poucos Lí­dia foi ficando tarada e gostando de ser explorada sem pressa.


Arranco a camiseta e a livro do short vamos pro carpete e começo a realmente explorar aquele corpo jovem e sedento de emoções intensas.






A cada toque na linda e lisa bunda Lí­dia rebolava de leve e com isso experimentando prazeres desconhecidos. Lí­dia não sabia, mas estava experimentando um pouco do sexo tântrico e sendo guiada, por mim ao mundo de prazer intenso e sem pressa.


As estremecidas do corpo bem moldado vinham em resposta aos meus toques. Fui notando aos poucos o jeito de Lí­dia e a forma como ela esfregava os mamilos em meus braços.


Provocando-me muito tesão e comecei a gostar do estilo dela em despertar prazer e segui com a sedução tendo como meta desfrutar muito daquele momento. Passei a despertar cada vez mais tesão em Lí­dia.


_ Nunca tivesse isso de um homem me dar carinho como você. Revela ela


_ Nunca? Pergunto surpreso


_ São egoí­stas. Comem-me e somem raro é eu sentir prazer. Disse a ela


_ Vamos mudar isso hoje. Você vai sentir muito prazer e gozar o tanto que desejar. Sentencio


Erguendo Lí­dia a ponho em cima da mesa com facilidade e mordiscando a virilha saio em busca do clitóris pra incendiar a gostosa ruiva de tesão.


_ Nossa... Chupa-me gostoso. Se rende de vez Lí­dia


Ela começou a falar putaria e me deixou tarado. Há muito tempo não ficava ousado assim, aquela mulher em minha mesa despertava muita gula em mim e eu iria aproveitar bem cada minuto ao lado dela.


Lí­dia apertando minha cabeça contra a buceta passou a rebolar forte no que previ que iria ter orgasmo a qualquer momento e passei a chupar com força o grelo dela. Às vezes dava jeito de apreciar ela acariciando os belos peitinhos e pra instigar eu apertava as coxas com força arrancando gemidos e palavras estilo putaria.


Pedindo-me pra deitar na mesa Lí­dia começa a chupar minhas bolas e ao mesmo tempo acariciava meu pau. Notando minha excitação passou a chupar meu pau até fazer todas as veias pulsarem e vê meu pau muito duro e pronto pra invadir a buceta.


Subindo pra cima de mim Lí­dia se agacha e mirando meu pau na buceta senta de uma vez e a sensação é de que eu a estava rasgando ao meio. A invasão foi tão forte que ela grita e mesmo assim rebola começando a se masturbar fortemente parecendo com vontade de esfolar o grelo.


_ Você despertou meu lado vadia. Confessa Lí­dia


_ Apenas te dando um pouco do muito que merece. Respondo


_ Nunca gozei tanto e nem me senti mulher como agora contigo. Lí­dia conversa sem parar de rebolar


Já estávamos no meio da madrugada e a fome de sexo não passava. Num movimento hábil a ponho de quatro no sofá e começo a penetrar com o pau a buceta e um dedo exploro o cuzinho o que a deixa com tesão tremendo.


Arrebitando a bunda Lí­dia me oferece o cuzinho pra ser comido e não me faço de rogado.


_ Ai... Vai com calma nunca dei o cuzinho. Revela ela me dando o maior tesão


Pego um pouco de gel e lambuzo o cuzinho de forma que a foda transcorre sem dor e muito prazer.


_ Vou foder esse cuzinho com gosto. Aviso já invadido e socando forte


Acabamos gozando ao mesmo tempo e nos deixamos deslizar pro carpete exaustos e suados. Puxo duas almofadas e dormimos ali mesmo abraçados e saciados.


Continua...


*Publicado por Lenhador no site climaxcontoseroticos.com em 10/02/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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