Mostre-me o que tem de melhor

  • Publicado em: 10/02/19
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  • Autoria: 9contosemeio
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Sexta-feira à tarde e já organizo meu equipamento de trabalho para que na manhã seguinte esteja tudo preparado para fotografar as pessoas no parque aquático.


Me chamo Marcelo. Como puderam perceber sou fotógrafo e trabalho num resort aqui na minha cidade, que está no litoral. Adoro esse trabalho, gosto de captar o momento de felicidade e prazer das pessoas para eternizar numa foto. Lógico que tem também um certo assédio por partes das mulheres ao meu trabalho, toda mulher adora ser fotografada e muitas vezes se empolgam ao se expor para mim.


Combinei com o Gustavo que irí­amos num Pub tomar umas cervejas e ouvir uma música. Fui tomar um banho e me arrumar, coloquei uma camiseta preta, calça jeans, olhei no espelho, barba cerrada, corpo em dia, nem muito malhado, nem acima do peso: pronto para pegar umas gatas. Passei um bom perfume e saí­.


O barzinho que fui é um dos mais badalados da cidade, e por ser cidade turí­stica é sempre muito bem frequentado, muita gente bonita e alegre, eu, com meu bronzeado permanente e olhos verdes faço bastante sucesso. Ao chegar encontro Gustavo no balcão tomando uma cerveja, cumprimento e peço uma para mim também. Pergunto a ele como está o movimento e ele confirma que, como sempre, o bar está cheio de gatinhas.


Gustavo trabalha também no resort, mas como salva vidas. Somos amigos há alguns anos e sempre saí­mos juntos. Mal começo a conversar e ele me interrompe - Olha aquelas meninas ali - e apontou - Elas já tinham olhado antes para cá e novamente estão olhando, agora que você chegou. É nosso número - e dá risada. Eu dou um gole na minha cerveja e começo analisar. Duas mulheres, ambas loiras, uma com calça preta muito justa e blusa semi transparente, a outra estava com um vestido estampado curtí­ssimo, muito bonitas.


Elas perceberam que estávamos olhando e com certeza não eram da cidade. A de calça preta me deu um leve sorriso, fiquei animado. - Bora atacar Gustavo - Só se for agora - respondeu ele, e partimos para próximo das garotas. Chegamos, nos apresentamos, oferecemos uma bebida e na conversa descobrimos que elas estavam hospedadas no resort que trabalhávamos.


Perguntamos se estavam gostando da cidade e das belezas naturais, Amanda, a loira de calça preta, disse que era a primeira vez que estava visitando a cidade, que chegaram naquele dia mesmo pela manhã. Apesar de ter saí­do pouco do hotel já tinha percebido que o povo ali era bastante hospitaleiro e acolhedor, dando um sorriso maroto para mim.


Disse - Somos assim mesmo, se duvidar levamos até na cama para dormir - ela e Juliana, sua amiga, dão risada e dizem achar que esse serviço não está incluí­do no pacote delas não. Gustavo fala que com mulheres bonitas esse serviço é gratuito. Todos caem na risada, mas Amanda pergunta - Está ou não incluí­do no nosso pacote? - olho para ela e digo em tom engraçado - Estamos avaliando.


A noite continua e vamos conversando, em determinado momento Gustavo arrasta a Ju para um canto e ficamos eu e Amanda sozinhos, aproveito para falar em seu ouvido o quanto está bonita e atraente. Minha boca escorrega e dou um beijo em seu pescoço e sinto que ela se arrepia. Mal me afasto e Amanda segura minha cabeça e me beija.


Vamos para uma parte mais reservada do barzinho onde tem uns sofás e a luz é um pouco mais escura e começamos a nos agarrar, nos beijando cada vez mais intensamente, Amanda se mostra uma mulher bastante ousada, extremamente quente, sua mão passa pelo meu corpo, nem parece que estamos num lugar público, eu como não sou bobo nem nada também aproveito para passear pelo seu corpo: toco em sua cintura fina e aperto sua bunda durinha. A cada beijo sinto que boca gostosa que ela tem.


Apesar do espaço estar cheio, aquele ambiente realmente é reservado para os casais e raramente são importunados por alguém. Então peço para ela sentar no meu colo e continuar dançando, que prontamente atende. Uma delí­cia sentir ela rebolando em cima do meu pau, que a esta altura está muito duro. Após um tempo assim ela diminui um pouco o ritmo e eu a abraço pelas costas, consigo dar um beijo em sua nuca e ela dá um leve gemido.


Minha mão então desce até suas coxas, a calça está realmente justa, praticamente estou tocando sua pele, aperto as pernas. Amanda continua em meu colo e agora não se mexe mais, subo minha mão por dentro de suas pernas até sua virilha e toco ela por cima da calça, ela demonstra estar gostando. Sem me importar onde estou e com o calor do momento coloco minha mão dentro da sua calça que, apesar de justa, se demonstra bastante elástica.


Amanda está com uma calcinha minúscula, consigo perceber, e isso me deixa mais excitado ainda. Ela abre levemente as pernas e pega um casaco largado ao lado no sofá; e coloca sobre sua cintura, o sinal verde está dado. Minha mão vai desbravando aquele corpo, desço um pouco mais e noto também que ela está totalmente depilada, e além disso, muito molhada. Meu dedo toca sua bucetinha e desliza para dentro, que excitação, não consigo ver o rosto dela, mas com uma mão ela, por trás, aperta meu outro braço, quase me arranhando.


Continuo a dedilhar sua bucetinha, em alguns momentos lubrificando meu dedo em seu lí­quido e no restante me dedicando ao seu grelhinho, movimentos rápidos e firmes intercalados com outros mais lentos. Ficamos pouco tempo nisso, pois logo percebo ela cravando as unhas no meu braço e começando a fechar as pernas. Amanda estava gozando ali mesmo, não me dou por vencido e continuo os movimentos até que ela segura meu braço, retira minha mão de dentro de sua calça, sai do meu colo e senta ao lado no sofá, um pouco ofegante e me diz - Preciso de água.


Dou um selinho nela e vou ao balcão buscar uma água e uma bebida para mim. Meu pau estourando dentro da calça, queria comer aquela garota ali mesmo. As bebidas demoram mais do que o normal e quando volto não vejo mais Amanda no sofá, penso que pode ter ido ao banheiro se recompor. Aguardo mais um pouco e nada. De repente vejo Gustavo vindo em minha direção, pergunto onde está a Juliana e disse que se despediu e foi embora, que estava cansada da viagem. Como irí­amos acordar cedo no outro dia e a hora já estava avançada resolvemos ir embora também.


No outro dia acordo, tomo um banho, passo o protetor solar e sigo em direção ao resort, prefiro tomar café lá, a administração autoriza e também é mais prático. Cumprimento os colegas da recepção, dou uma piscadinha para Janaí­na, a recepcionista nova, e tiro uma foto dela, linda e novinha, e penso - Ainda vou pegar você - Ela sorri, me dá bom dia e brinca dizendo que irá cobrar direitos autorais, eu respondo que é para uso particular e me despeço.


O restaurante não está muito cheio, pego meu café e sento no canto, um lugar onde é possí­vel ver quase todas as outras mesas. Vou comendo e olhando o movimento, crianças correndo, as pessoas já com roupa de banho por baixo, mulheres com saí­da de praia e homens com short e camiseta regata.


O hotel me paga um salário fixo e uma comissão por venda de fotos. Passo o dia todo tirando fotos de todos os hóspedes, seleciono as melhores fotos e depois disponibilizo para o departamento de eventos, que as expõem em grandes televisores no hall do hotel. As pessoas se empolgam com as belezas das fotos e normalmente compram uma ou outra. Procuro captar aquele momento que ninguém está percebendo e por isso mesmo as fotos ficam mais naturais e bonitas.


Observando o movimento, vejo atrás de uma das colunas do restaurante duas pernas lindí­ssimas, pele bronzeada, sou apaixonado por pernas. Ela estava com uma sandália de dedos com pequenos cristais que brilhavam conforme ela mexia o pé, não estava muito distante, porém não conseguia ver seu rosto, por causa da coluna, apenas suas pernas, impossí­vel uma mulher daquelas não ser bonita.


Peguei minha câmera e discretamente, fingindo a estar configurando, coloquei um pouco mais de zoom e tirei foto dela. Dava para perceber agora melhor os detalhes, seus pés eram bonitos e com unhas bem feitas, esmalte branco, e tinha uma tatuagem em seu tornozelo, uma pimenta. Na hora fiquei excitado.


Nesse momento entra o Gustavo. Me cumprimenta, diz que já tomou café e que tinha ido ali só pegar uma água, mas já estava voltando ao posto. Quando volto o olhar em direção à mesa da mulher, não a vejo mais. Olho em volta para ver se estava saindo do restaurante e, como num passe de mágica, a mulher some. Caramba, final de semana está complicado assim, as mulheres fugindo, penso eu.


Termino meu café e vou em direção às piscinas, dia lindo, ensolarado. As pessoas se divertindo, mesmo eu estando trabalhando adoro, pois é um ambiente feliz, agradável. O resort é bastante completo, várias piscinas, algumas delas com toboáguas, tem aquelas especí­ficas de crianças, vários bares espalhados, alguns dentro da piscina, as pessoas geralmente fecham pacote com tudo incluí­do, então bebem bastante.


Eu vou tirando as fotos, não peço pose, não aviso que estou tirando. As fotos ficam mais naturais e mais bonitas. Casal em lua de mel se beijando, criança jogando água para cima, casal de idosos descansando nas espreguiçadeiras, uns caras bebendo cerveja na beira da piscina, grupos de amigos, gente mais jovem e mais velha, uma diversidade grande.


Depois de um tempo tirando fotos, vejo numa das espreguiçadeiras uma mulher se bronzeando, está de costas, biquí­ni bem pequeno, desamarrado na parte de cima, pele morena de sol, corpo muito bonito, cabelo encaracolado, um verdadeiro tesão.


Fui dar uma volta e tirar outras fotos, mas acabava sempre retornando àquele lugar. Não consegui tirar os olhos dela a manhã toda, o suor em seu corpo, o sol em sua pele, o biquí­ni provocante.


Eis que numa dessas espiadas percebo em seu tornozelo a tatuagem de pimenta que havia visto no restaurante. "É ela", pensei e meu pau que já estava duro nessa hora quase quis sair do short. Ela percebe que estou tirando fotos dela e parece não se incomodar, pelo contrário, em alguns momentos tenho a ní­tida sensação que ela está posando para mim, quer mesmo que eu a fotografe.


Me aproximo, me apresento e digo a ela que as fotos tiradas no dia estarão disponí­veis a noite no hall do hotel, ela sorri e me fala - Todas as fotos estarão disponí­veis? - eu digo que há uma seleção e que são colocadas as melhores, que retiro as que por algum motivo tremeram ou que não ficaram bem enquadradas - E todas as minhas fotos ficaram bonitas? - pergunta ela, digo que sim, ela pede para ver, fico meio receoso, afinal tirei umas fotos com uns closes dela que não sei se ela vai gostar.


Ela insiste me ver as fotos, me aproximo mais dela, me agacho e começo a mostrar as fotos, tento ir para as fotos nas quais ela está sorrindo e de frente, mas ela insiste em ver algumas onde aparece deitada, uma mostra bem sua bunda, suada e brilhante do sol, um close bem dado, ela disse que ficou boa, uma outra tirada de lado mostra a silhueta de seus seios, ela diz adorar a foto, que ficou muito bonita e sensual. Ela ver a foto da sua tatuagem, sorri e diz - Representa bem o que eu sou, quente e apimentada.


Eu começo a me excitar, mostrar a forma como a estava olhando e depois dessa frase me deixa empolgado para propor algo mais ousado - Se as fotos tiradas assim sem você saber ficaram boas, imagina se você pousasse para elas - Ela sorri e responde - Algumas coisas só descobrimos como são ao experimentar - e completa - Acha que o quarto do hotel possui luz suficiente para boas fotos? - e eu não sendo besta respondo - Acho que só vendo o local para ter certeza - ambos damos um sorriso, ela se levanta e diz - Então vamos lá descobrir.


Estou muito excitado, ela é gata demais, nem ligo de parar o trabalho no meio, espero um pouco e vou no caminho do hotel, seguindo-a, entramos no elevador, ela aperta o 6º andar e se vira para mim, está só de biquí­ni e saí­da de praia, nos beijamos, um beijo leve e gostoso, percebo sua mão descendo em direção ao meu short, ela aperta meu pau e sente sua rigidez, eu aperto sua bunda e sinto sua maciez, o elevador chega ao andar, descemos e nos dirigimos ao apartamento, 609, número sugestivo.


Entramos e ela diz que vai tomar uma ducha e trocar de roupa, entra no banheiro, mas deixa a porta aberta, sentado na cama eu consigo ver pelo espelho o box de chuveiro, ela tira a parte de cima do biquí­ni e seus seios ficam a mostra, eu pego a câmera e tiro uma foto, lindos eles e com a marquinha do bronzeado ficam ainda mais suculentos.


Sua ducha é rápida, ela coloca uma lingerie preta lindí­ssima e um robe de cetim bem fininho, também preto. Me olha e diz - Já mediu a luz ou ficou me medindo? - eu respondo que medi os dois, que consigo fazer as duas coisas ao mesmo tempo, ela se dirige ao sofá que tem no quarto, senta de frente para mim e faz uma pose, eu começo então o ensaio. Ela é demais desinibida, então quase não preciso orientá-la, meço realmente a luz do ambiente para que as fotos saiam o melhor possí­vel e começo os clicks.


Não economizo nas fotos, no iní­cio um plano mais aberto, pegando ela e todo o sofá, depois vou me aproximando, registrando os detalhes, sua boca carnuda e vermelha, ela se maquiou levemente antes de sair do banheiro, tiro foto do seu olho, das suas pernas. Ela vai mudando de posição, mas sempre sorrindo e com um olhar lindo.


Uma das posições que ela fica me deixa louco, de quatro no sofá e olhando para trás, como se estivesse me convidando, uma mão apoiada na parede e outra desce levemente a lateral da calcinha, só para mostrar a marquinha do bronzeado.


Sugiro para ela ir para a cama, fico em pé em cima e começo a tirar fotos com uma visão superior. Seus cabelos ainda estão levemente molhados, mas se espalham, ela fica muito sexy. Pergunto se pode mostrar a marquinha em seus seios, ela retira seu robe e seu sutiã, deixando à mostra seus lindos seios, de perto são ainda mais lindos, nem muito grande nem muito pequeno, do tamanho certo, que cabe na mão. Ela diz que são naturais, eu brinco dizendo que é mentira, ela ratifica que não tem silicone. Eu falo que tem coisas que só descobrimos ao experimentar. Ela pede para eu apalpar eles. Que maciez, são bem redondos, ficam um pouco mais rí­gidos quando eu os toco.


Ela pede para eu tirar uma foto assim, segurando seu seios, eu vibro por dentro, me afasto um pouco e estico meu braço, com a outra mão seguro a câmera, tiro a foto, não só dos seios, mas também de sua boca, ela mordeu os lábios no momento do click, que foto excitante, ela se empolga ao vê-la.


Eu me afasto e ela fica de bruços, coloca um travesseiro no meio das suas pernas, sua bunda empinada, uma delí­cia, e ela começa a afastar lateralmente sua calcinha, deixando à mostra sua bucetinha, eu vou tirando fotos, que safada deliciosa. Sua mão afastando a calcinha ainda conseguiu deixar um dedo a cargo de mexer em seu sexo, está abertinha, está se masturbando na minha frente, uau. Ela para um pouco, retira sua calcinha e pede para eu fazer a mesma coisa e que quer eu fotografe da mesma forma que fiz anteriormente. Meus dedos da mão esquerda massageando sua bucetinha e a outra mão a fotografando.


Ela rebola seu quadril, está muito excitada, eu continuo mexendo, mas em determinado momento não me aguentando mais deixo a câmera de lado e me aproximo da sua bunda, que cheiro gostoso exala do meio das suas pernas, minha lí­ngua se aproxima, ela dá um leve gemido, começo então a chupá-la com vontade. Seu quadril ainda empinado por conta do travesseiro começa agora a se movimentar mais, eu afasto com minhas duas mãos suas nádegas e literalmente caio de boca nela.


Os gemidos aumentam e a respiração vai ficando mais ofegante, ela está adorando ser chupada e eu adorando a chupar, minha lí­ngua alterna entre mais macia e com movimentos lentos e um pouco mais rí­gida e movimentos rápidos. De repente tenho uma ideia, rapidamente abro o frigobar ao lado da cama e retiro uma ice, abro-a, bebo um gole, ela continua deitada, talvez estranhando o que estou fazendo, não demoro muito e derrubo um pouco da bebida em sua bunda, bem no rego, ela tem um mix de susto e excitação, a bebida está gelada, não esperava isso, ela vai escorrendo, passando pelo seu ânus e descendo até sua buceta, quando a recolho com minha boca.


Ela gostou da brincadeira, pois pergunto se posso continuar e ela responde - Deve - derrubo mais um pouco e novamente bebo misturado com o lí­quido que sai de seu corpo, repito isso algumas vezes, ouço seus gemidos e o arrepio em seu corpo. Em determinado momento subo minha boca e ao invés de beber a ice embaixo, consumo ela em seu cuzinho. O gemido nesse momento é mais alto, ela está muito excitada, bebo mais um gole e novamente minha lí­ngua passeia em seu corpo. Depois de um tempo nessa brincadeira volto a chupar sua buceta, quero sentir seu gozo em minha boca. Coloco dois dedos dentro dela e vou chupando até ouvir ela praticamente gritando de prazer e seu lí­quido escorrendo em minha boca.


Deitada na cama, respirando mais devagar e ainda com a bunda empinada, aproveito para tirar mais fotos, uma pega em detalhe sua tatuagem e o resto do corpo fora do foco, linda foto, a outra pega suas costas nuas e seu cabelo, outra mostra sua bundinha aberta e a buceta meladinha.


Depois de recuperada ela se vira e diz - minha vez agora - eu estou em pé na beira da cama, ela se aproxima e tira meu short e minha cueca, meu pau ereto próximo ao seu rosto, iní­cio o movimento de deixar a câmera na cama e ela diz que não, entendo suas intenções e fico ainda mais excitado. Sua mão pega meu membro e sua lí­ngua passa em sua cabeça, vermelha e brilhante, pego a máquina e tiro uma foto, que olhar safado e sexy, adoro. Sua boca macia vai engolindo todo o meu pau e sua mão em sua base vai fazendo movimentos, me masturbando.


Seu boquete é muito gostoso e vou registrando cada momento, sua lí­ngua molhada se mistura ao meu sabor, os movimentos vão ficando mais rápidos e firmes, a excitação vai ficando cada vez maior, uma mão em meu pau outra mão em meio peito, minhas pernas começam a bambear, é o gozo chegando, anuncio à ela que prontamente o retira da boca, mas continua me masturbando. Sua lí­ngua para fora não é um convite, é uma ordem, gozo nela e registro sua boca cheia da minha porra, escorrendo pelos seus lábios.


Sento um pouco na cama e nesse momento o celular toca, é o pessoal da administração do hotel, perguntando onde estou, dou uma desculpa de que me senti mal do estômago, mas que já estou voltando.


- Tem que ir né? - respondo que sim, - Tudo bem, fico aqui mais alguns dias ...- Lhe dou um beijo, me visto e vou em direção ao elevador.


Quando abre a porta, quem eu vejo, duas loiras lindas. - Amanda e Juliana, tudo bem? Sumiram ontem - elas dão risada e sinalizam novamente que estavam cansadas da viagem. Ao ver minha câmera Amanda fala - Ahhh, você é fotógrafo aqui, vai tirar fotos lindas nossas - eu respondo que com certeza, Julia pede para ver as fotos que já tirei, eu disfarço e digo que ainda não estão selecionadas. Amanda pega a câmera da minha mão e junto com Julia dão uma olhada em algumas fotos. - Hummm, então é assim que você tira foto? Tem um instrumento bem interessante, poderí­amos fazer um ensaio, nós três e aquele seu amigo de ontem.


Novamente fico excitado e respondo - Mostrem-me o que tem de melhor - Amanda e Julia se entreolham e voltadas para mim abaixam um pouco a parte de cima do biquí­ni deixando seus seios à mostra...


9contosemeio

*Publicado por 9contosemeio no site climaxcontoseroticos.com em 10/02/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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