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A hóspede do prazer

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 10/02/19
  • Leituras: 2599
  • Autoria: 9contosemeio
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- Isso, com força, mete com mais força - eu só tinha como obedecer os comandos, aquela mulher era uma tigresa, Daniela era um furacão, a conheci ano passado quando ela ficou hospedada aqui no resort, na época eu fiquei gamado na desenvoltura e safadeza que se apresentou a mim.


- Na época fizemos um ensaio para lá de sensual em seu quarto, depois que ela percebeu que eu a estava fotografando na piscina de um modo mais safadinho. Aquele final de semana foi louco, a cada clique da máquina ela ficava mais ousada, tirando sua roupa até ficar nua e depois me chupou deliciosamente.


Guardei as fotos que tirei dela e depois disponibilizei numa pasta na nuvem para que ela pegasse, Dani morava em outro estado e foi a primeira vez que tinha visitado o Resort, na época disse que voltaria para que pudéssemos terminar o serviço, rsrsrs, não é que voltou mesmo.


Tento evitar de transar nos quartos dos hóspedes, receio de ter algum problema com a administração do hotel, mas dessa vez não tinha como, eu estava viajando e quando retornei ao trabalho era o último dia de hospedagem da Dani, como era segunda-feira, conversei com o pessoal de reservas para dar um "latte checkout" para ela. Trabalhei direitinho até umas 17h00 e fui para seu qaurto.


Aquela morena continuava linda e gostosa, estava me esperando só com um hobby, nada por baixo, os bicos dos seus seios tocando no tecido levinho, dava para ver que estavam bem durinhos. Coxas grossas e torneadas, cabelão solto, ela estava sentada na beirada da cama de frente para a porta. Cheguei perto dela, lhe dei um beijo e ela me disse - Hoje quero sentir você dentro de mim.


Meu pau já duro e latejando, ela se despiu na minha frente, marquinha de bronzeado, deixava ela ainda mais gostosa, deu uma voltinha na ponta dos pés - E aí­, que tal? O final de semana me fez bem? - e eu passando a mão em seus seios respondo - Muito bem, acho que também fará bem a mim - e sorrio maliciosamente.


Ela tinha pego um quarto com vista para piscina, no quarto andar, mas numa das torres nova que tinha inaugurado há alguns meses e apesar da visão, era um pouco distante realmente da piscina, as cortinas do janelão que davam para a varanda estavam abertas e dava para ver o sol já começando a querer ir embora, aquele ambiente de fim de tarde, sol mais avermelhado.


Dani tira minha calça e camisa, fico só de cueca, começo a beijá-la, beijo molhado, gostoso, nossas lí­nguas passeando na boca do outro, aperto sua cintura e seu corpo contra o meu, ali ainda em pé ela começa a beijar meu pescoço e meu peitoral, vai descendo e arranca minha cueca deixando meu pau à mostra, penso que ela vai me chupar, mas não, me olha e vai me puxando para a cama, subindo primeiro e ficando de quatro, toda abertinha.


Sua bucetinha ali molhadinha me chamando, um tesão danado, subo na cama, beijo sua bunda, depois dou uma mordida e ela - Ai, doeu - e eu falo - Para você se lembrar de mim quando for embora - Ela com uma mão pega meu pau e o vai conduzindo, apesar de apertadinho, como está bastante excitada ele entra fácil. Meu pau não é enorme, tem um bom tamanho e um diâmetro considerável. Seguro em sua cintura e começo a meter com vontade.


- Isso, com força, mete com mais força - ela falou para mim. Isso excita demais um homem, comecei a estocar com bastante força, meu pau entrava e saí­a com vigor, sua bunda batendo nas minhas coxas - Safada, gosta disso né - e ela concordava com a cabeça. Ela jogava seu corpo contra o meu enquanto eu metia, seu gemido era delicioso, apesar de ter que se controlar um pouco por causa do barulho.


Eis que ela pede para parar um pouco, se levanta, empurra uma espécie de puf em direção ao janelão de vidro que dá acesso para a varanda, coloca uma perna em cima, de costas para mim, apoiada no vidro, olha para trás e diz - Vem - safada mesmo, queria a sensação de perigo da exposição, seria difí­cil alguém conseguir ver direitinho alguma coisa, já que o vidro era um pouco espelhado, mas mesmo assim fiquei um pouco receoso - Venha, não se preocupe, não dá para ver de fora por causa do sol - fui na sua direção, voltei a pegar em sua cintura. Sua perna levantada deixava ainda mais exposta sua buceta, meu pau continuava a deslizar dentro dela, Dani gemia ainda mais, dali conseguí­amos ver as pessoas do lado de fora, que safados.


Dani aperta minha bunda e crava suas unhas, seu gozo estava chegando - Vou gozar, goza comigo - não pensei duas vezes e gozamos os dois juntos num fulgor, numa ferocidade, sua perna tremia, ela ofegante pediu para ir para a cama. Nos deitamos e ficamos ali, ela deitada no meu peito e fazendo carinho em meus cabelos. Ainda transamos mais duas vezes antes dela sair. Com certeza uma das melhores clientes dos meus serviços de fotografia.


Os próximos dias foram tranquilos, no final de semana saí­ com o Gustavo para um barzinho, trabalho normal.


No final de semana seguinte estava marcado um batizado da filha de uma prima da Janaí­na, da recepção, eu não costumo fazer esse tipo de evento, mas como ela tinha me pedido. Janaí­na é uma graça, trabalha na recepção do hotel há pouco mais de um ano, faz faculdade de turismo na cidade vizinha e sonha ter sua pousada. Desde que ela chegou no Resort eu tenho vontade de a pegar, já cheguei a dar algumas indiretas, mas parece que estava com um namoradinho, então apesar de sempre simpática e dar umas risadinhas nunca rolou nada.


Como não sou tão religioso disse à ela que precisava passar na igreja para conhecer o local melhor, onde me posicionar em relação à luz, ela falou que tudo bem - Que dia? - respondi que poderia ser na quinta pela manhã, antes de entrarmos no trabalho. Ela disse que tudo bem, que ia avisar o padre, pois a igreja estaria fechada esse horário..


Conforme o dia marcado nos encontramos na entrada da igreja, apesar de uma cidade pequena a igreja era até que grande, meio que histórica ou algo do tipo, a tinha freqí¼entado só quando era criança com minha mãe. Como o bastimos seria no domingo pela manhã, daria para ter uma noção de como seria. Janaí­na chegou logo em seguida e me levou para uma lateral da igreja onde tinha uma porta e uma campainha - Aqui é onde o padre mora - minha mãe vem todos os domingos na missa, até um tempo atrás eu também vinha. Ela tocou a campainha.


- Faz tempo que não venho à igreja, não por não querer, mas por relaxo mesmo, devo estar com muitos pecados acumulados, se fizer uma confissão vou ter que agendar uma semana com o padre - ela ri - Exagerado, você tem cara de quem é bonzinho, não deve ter tantos pecados assim - eu pergunto se safadeza é considerado pecado, ela sorri e diz que é um dos sete pecados capitais - Pois é, por isso disse - e ela continua, mas um pouquinho de safadeza às vezes é bom, nos deixa mais vivos. Pergunto a ela de qual tipo e eis que no momento da resposta o padre atende a porta.


- Bom dia, tudo bem? Você é a Janaí­na, filha da Senhora Fátima? - ele pergunta - Isso mesmo, vai ser batizado da Melissa no domingo e eu trouxe o fotógrafo, ele precisa saber onde será, medir a luz, essas coisas - aceno para o Padre em respeito e ele nos conduz por um corredor que dá acesso à igreja.


Lá dentro dá para ver como a igreja é bonita, ornamentada, várias estátuas de santos, flores e pinturas no teto todo, ela é bem alta, qualquer palavra gera um eco danado. O padre nos conduz até o local onde é feito o batizado, ao lado do altar tem uma espécie de fonte, Janaí­na me corrige - Pia batismal, é onde a criança é batizada - e dá umas instruções, não pode isso, não pode aquilo, tudo bem, vamos tentar fazer o melhor.


Os vitrais da igreja são muito bonitos e deixam entrar a luz do sol, mas isso também tem que ser considerado, então começo a medir a quantidade de iluminação em diversos locais. O padre meio impaciente diz a Janaí­na - Preciso ir na casa Paroquial resolver umas coisas, quando vocês terminarem me chamem para eu abrir a porta? - Ela concorda e o padre se vai.


Continuo medindo a iluminação e testando o foco da câmera em vários ângulos, ao mesmo tempo pergunto a ela - E aí­, depois de um ano, está gostando de trabalhar lá no hotel - Ela diz que sim, que está sendo bom também para experiência e que por conta da faculdade fica tudo mais fácil, teoria e prática. Confirmo com a cabeça, sim temos sempre que pensar em aliar o que é aprendido na teoria com a prática.


- O pessoal lá no hotel é muito gente boa, me ajudam bastante, no iní­cio eu errava um pouquinho, mas depois fui pegando o jeito - diz ela acompanhando meus passos - Sim, todo mundo começa assim, dando umas cabeçadas, mas depois as coisas fluem, tudo vai se encaixando e quando você percebe, já está experta com a malí­cia necessária do trabalho - e ela continua - Eu só preciso ter mais malí­cia, as vezes acho que sou meio bobinha - Dou risada e a digo - Nada, isso é tranquilo, você é muito gente boa, isso que está falando deve ser por que ainda é muito novinha, só isso.


Realmente ela era muito novinha, uma gracinha, pele branquinha, baixinha, corpo magro e esguio, parecia uma adolescente. Sua boca contrastava com sua pele, lábios bem rosados, eu ficava pensando que sua bucetinha deveria ser da mesma cor, apertadinha. Sua bunda era pequena, mas redondinha, uma vez a vi de biquini numa festa do hotel, uma coisinha linda. Seus seios também eram pequenos e a aparentava ser durinhos, certeza que eram como peras.


Continuamos conversando e eu comecei a tirar fotos dela para testar a luz, Janaí­na é muito simpática e sorridente, logo começou a fazer pose, e eu adorando, incentiva ela, faz isso, fica aqui, mão na cintura, olha para lá. Em poucos instantes estávamos praticamente fazendo um ensaio dela ali - Um anjo dos céus aqui na Terra, tão pura - ela sorriu e disse que talvez nem tanto. Continuo clicando e pergunto para ela o que uma menina tão simpática e linda como ela poderia fazer de errado e ela responde - Meu ex que o diga - e dá uma risadinha maliciosa - Terminou o namoro? - indago - Sim, ele era gente boa, mas meio criança, não tinha ambição ou projeto de vida e estava começando a me atrapalhar na faculdade. Ela reclama.


Digo à ela que é ruim ter uma pessoa ao lado que não te apóia e pergunto por que ele que deveria dizer e ela fala que o ex namorado era bem taradinho, o que não era ruim, e que várias vezes transaram em locais inusitados ou ousados como no banheiro de casa com pessoas na sala ou no carro na saí­da da balada. Dou um sorriso e digo, mas isso é mais comum do que imagina, ousadia seria transar numa igreja, ela dá um sorriso e eu falo - Calma, não estou falando para você transar agora não - e emendo sorrindo - Apesar que não iria reclamar, sei que você não teria coragem.


- Bobo - ela reclama e diz que precisa ir ao banheiro rapidinho. Estou quase terminando as medições quando ela retorna - Não vai bater mais foto minha? - eu digo que já acabei, mas se ela quiser posso bater mais uma. Ela faz uma pose e quando vou clicar ela levanta a blusa deixando seus seus amostra - Essa é por que não tenho coragem - e logo em seguida abaixa - Vamos embora - e segue em direção ao corredor que dá na casa do padre.


Saí­mos e vamos em direção ao hotel, continuamos conversando no carro, agora de uma forma mais descontraí­da, Janaí­na estava dando bola para mim, opa. Seus seios eram realmente durinhos e pequenos, com certeza cabiam na boca, tinha que experimentar eles. Chegamos ao hotel e fomos trabalhar.


Passaram os dias e chegou o domingo, logo cedo me arrumei e me dirigi à igreja, o dia estava muito bonito, ensolarado, as fotos ficariam bastante bonitas, penso que foi importante ter ido na quinta medir a luz do ambiente, assim posso já efetuar os cliques de forma mais direcionada. A igreja estava vazia, apenas os parentes dos pais e alguns amigos mais próximos. Janaí­na estava vestindo uma saia preta, comportada, um pouco só acima do joelho, uma blusinha levinha, também discreta, cabelo preso, um sapatinho de saltinho, uma menina linda.


A cerimônia se deu normalmente, sem surpresas, tentei ao máximo seguir as orientações do padre e não atrapalhar nenhum momento, como estava de dia quase não utilizei o flash, fotos com a iluminação natural e ficaram muito bonitas.


Enquanto tirava as fotos eu ficava de olho em Janaí­na, lembrando da cena de dias atrás, aqueles peitinhos deliciosos esperando que minha boca os chupasse. Ela olhava para mim de forma discreta, dava um sorriso de vez em quando. Eu clicando todo o evento e pensando em atacar aquela menina logo após.


Encerrada o batismo o padre agradeceu e se despediu, como só haveria missa na parte da tarde a porta principal não estava aberta e tivemos que entrar pela lateral, de forma semelhante ao que aconteceu na quinta. As pessoas foram saindo e eu fiquei arrumando meus equipamentos, pedi a Janaí­na que me ajudasse, ela prontamente se colocou a pegar alguns acessórios e colocar na mochila.


Arrumamos as coisas e ela me convida para a festa - Não sei, acho que ficaria deslocado - ela responde - Que nada, fico perto de você, tire algumas fotos do bolo e todos irão te adorar - Aceito o convite e partimos para a festa.


Chegamos lá, um local simples, mas estava bem arrumado, várias bexigas brancas, música tocando, pessoal sentado em umas mesinhas bebendo e comendo. Cumprimento a prima da Janaí­na e digo que fui convidado, ela sorri, me dá as boas vindas e diz para que eu fique a vontade. Durante a festa eu tiro umas fotos da decoração, das pessoas à mesa, todo mundo muito feliz e falante.


Janaí­na fica grudada em mim, parecia até que trabalhava para mim, eu estava adorando, ela estava bem cheirosinha, a vontade de pegar ela só foi aumentando. Troco a bateria da máquina e pergunto onde posso deixar a outra carregando, ela me diz para acompanhar-la, seguimos por um corredor cumprido, no meio tinha uma porta e uma espécie de quarto da bagunça, onde a famí­lia guardava as coisas, entramos ali, pluguei a bateria na tomada e de forma intencional fechei a porta. Janaí­na olhou para mim, imaginava o que eu estava querendo, a peguei pelo braço e dei um beijo nela, com vontade. Sua boca pequena, deliciosa.


Janaí­na nem resiste muito e deixa se conduzir, beijo seu pescoço, sinto sua respiração ficando mais ofegante, ela se abaixa um pouquinho e tira sua calcinha e me mostra, que safadinha, branquinha de rendinha. Coloco minha mão por dentro de sua blusinha e tento tirar seu sutiã, ela me ajuda e consigo deixar à mostra seus jeitinhos, não me demoro em cair de boca neles, praticamente os engulo, ela fica ainda mais excitada. Minha mão desce e as coloco no meio de suas pernas, sua bucetinha está melada, retiro meu dedo e o levo à minha boca, sinto seu gostinho, uma delí­cia.


Visualizamos uma mesa ali perto, conduzo Janaí­na para ela, peço para que fique de costas para mim, abaixo meu zí­per, meu pau duro quase furando a cueca, coloco ele em sua entradinha melada, ela levanta um pouquinho sua saia, deixando a bundinha exposta. Janaina se apoia mais na mesa e começo a meter naquela bucetinha deliciosa, peguei sua cintura e me aproximando do seu ouvido digo - Não pode fazer barulho - ela contrai sua buceta, meu pau lateja, volto a meter.


Aquela sensação de proibido dava um tesão danado, a possibilidade de ser pego, o lugar. Metia com força em Janaí­na, mas cuidava para não fazer muito barulho. Suas costas suadas, sua respiração mais ofegante, tudo muito bom. Ela pede para parar um pouquinho, me empurra para uma cadeira e vem sentar no meu colo. Meu pau ereto feito um mastro, sua bucetinha pingando de prazer, ela vem e encaixa novamente, começa a mexer seu corpo. Quanta energia tem essa menina, mexia com vontade, sua bundinha subindo e descendo, eu apertando seus seios e suas coxas.


Ela aperta meus braços e me beija com vontade, não tira sua boca da minha enquanto goza no meu pau, deixando o melado, eu também gozo junto com ela. Ficamos com a boca colada uma na outra por um tempo, seu corpo dando pequenos espasmos. Ela vai relaxando seu corpo e então me abraça, um abraço gostoso e terno.


Nos arrumamos e saí­mos, na saí­da uma das primas de Janaí­na diz que todos a estavam procurando e ela responde que estava mostrando a casa para mim - Hummm, sei, e mostrou tudo para ele? - diz a prima e ela responde - Sim - a prima sinaliza para ela ir para o salão.


Sua prima vendo Janaí­na a uma certa distância vira-se para mim e pergunta - Há muito tempo você é fotógrafo? - Respondo que há cerca de 8 anos e ela complementa - E para tirar foto tem que estar com o zí­per da calça aberto? - na hora percebo que o deixei aberto, fecho ele e fico muito sem graça. Ela olha para mim e diz que não precisa ficar vermelho e que sabe que não conheceu muitas partes da casa e dá um sorriso malicioso - Eu estava querendo fazer uma fotos, assim, um pouco mais ousadas, se você puder me passar seu contato - Ainda meio atordoado digo que sim, podemos marcar um dia para fazer as fotos. Carla, depois descobri seu nome, vai andando na minha frente, rebolando de propósito.


Continuo mais um pouco na festa e depois vou embora. Saí­ mais algumas vezes com Janaí­na, adorei ficar com ela, era novinha, mas bastante safada, fizemos boas loucuras naquele ano.


9contosemeio

*Publicado por 9contosemeio no site climaxcontoseroticos.com em 10/02/19.


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