velho maldito!
- Publicado em: 11/02/19
- Leituras: 9187
- Autoria: Bailarina
- ver comentários
Bom primeira mente pesso desculpa por te sumido, estava resolvendo assuntos pessoais; bom alguns dos contos que vou contar a partir de agora aconteceram comigo ou com amigos (as).
Minha vó era dona de um hotel de cidade do interior minha infância foi muito boa quando eu fiz 13 anos meu corpo começou a mudar meu seios começaram a crescer e meu corpo a criar formas. Já não restava quase nada da menina magrela de antes; branca cabelo castanho nos ombros cintura fina, bunda média e coxas torneadas 1, 58. Eu já mostrava indícios do mulherão que me tornei.
Em uma tarde de sexta depois que cheguei da escola e minha vó tinha ido resolver algumas coisas do hotel chegou alguns piões de fabrica falei para eles das regras do hotel e dos horários das refeições e tudo mais os levei pra seus quartos e voltei para a recepção.
Na manhã de sábado minha avó me mandou ir chama eles para o café da manhã por nem um tinha aparecido e ela precisava tirar a mesa, bati nas porta e um homem enorme abre a porta sem camisa e com um short de jogar bola ele estava com a barraca armada e como era grande não consegui deixar de olhar eu não consegui respirar nunca tinha visto nada daquilo, com dificuldade falei o que minha vó mandou e voltei para a recepção. Durante a tarde ele veio até mim e falou que o lenço estava sujo se eu poderia trocar, falei que sim e fui pegar roupas de cama novas e falei para a minha vó onde estaria.
- Toma cuidado fia e seja rápida qualquer coisa tô lá na frente.
Ela falou para mim e ficou me olhando ir pelo corredor quando eu entrei no quarto estava escuro fui até a janela e abri as cortinas ouvi alguém entrando a porta e me virei era um dos peões para ser mais exata erra um velho feio e estranho ele pegou nos meus peitos e torceu e me mandou ficar quieta se eu fizesse barulho ele ia contar pra todos como o hotel era ruim e não receberia-mos mais hospedes eu não poderia dar este desgosto pra a vovó então fiquei quieta ele ergueu meu vestido e começou a chupar meus peitos que ainda estavam crescendo então doía um pouco eles se encaixava perfeitamente nas mãos dele que eram calejadas e estavam me machucando mas ele não parava comecei a sentir minha buceta piscando e minha calcinha ficando molhada gemi ele desceu a mão pela minha barriga e começou a acariciar minha xaninha por cima da roupa eu estava ficando sem ar meu coração estava asseverado e eu comecei a tremer. E assim eu gozei tremendo muito.
- Goza pra mim menina, putinha gostosa, vou chupar todo esse Melzinho de piranha do interior.
Ele me coloco de joelhos com facilidade tirou o pinto pra fora e forçou na minha boca eu tentei sair e mordi, ele me deu um bom tapa na cara eu dei um grito e ele usou essa distração pra por bem fundo na minha boca aquela pinto nojento e cabeludo não era muito grande nem muito grosso; ele mantinha minha cabeça parada e ficava fazendo o movimento de vai e vem até meu nariz encosta nos pelos dele cada vez mais rápido eu comecei a ficar com anciã de vomito que fazia eu saliva muito e facilitar a entrada do pinto na minha boca. Alguém bateu a porta e ele gritou que parece de encher o saco e ficasse vigiando minha buceta latejando muito e meu cuzinho tava piscando; ele gozou jorando tudo na minha boca acabei engolido um pouco e o resto ele souto na minha cara.
- Putinha de merda não sabe nem chupar direito.
Ele me jogou na cama de quatro abaixo minha calcinha e pôs a língua no meu cuzinho enfiando até o final e babando muito colocado um dedo na minha buceta melada e massageando bastante. Eu comecei a rebolar e gene ele parou e começou a me dar um bons tapa na buceta daqueles vem ardido. Como tava muito molhada pegava pressão e ficava queimando gozei sem pudor.
- Para de fazer barulho putinha. Ui que gozada, quanto mais barulho fizer mais vai apanhar.
O maldito a ponto o pinto pro meu rabo colocando bem fundo . Tão forte que senti rasgando até o fundo socando com força e batendo no meu traseiro com a outra mão velho enfiava os dedos dele na minha buceta ardida e melada puxando meu clitóris para fora as dores foram forte comecei a chorar ele parou de picha e foi dando umas batidinhas com o dedo as dores foram diminuindo comecei a gostar eu tava quase tendo um orgasmo violento ele deitou na cama e mando eu subir e senta sem parar. Eu fiz subi e ia por o cuzinho de novo mas ele fez entra na buceta comecei a chorar e pedir pra ele para por que tava doente ele belicoso meu grelo e ficou apertado.
- puta não sente dor , rebolar cabrita ou vou te machucar.
Me puxou pelos cabelos e mordeu meu peito pra prova que não tava pra brincadeira. Ainda chorando fiz oque ele mandou mas não foi o suficiente pra fazer ele gozar minhas pernas tremiam e meu corpo tava doendo comecei a implora que ele me deixasse ir embora ele me jogou no chão e se ajoelhou na minha frente e pôs o pinto na minha boca dinovo bobando bastante e coloco a mão na minha entrada da xaninha e bateu e bateu forte . Eu suguei com força o pinto a cada tapa e senti ele tremendo e um jato de sêmen saiu na minha boca e chupei tudo até deixar limpo ele deitou na chão e me mandou limpar a bagunça.
Troquei a roupas de cama e foi para meu quarto chorar. Tomei banho e fui ajudar a fazer a janta. Mais tarde na que lá noite a vovó me deu uma caixa de bombom e falou que foi o homem que pediu pra mim tocar as roupas de cama agradeceu a gentileza e a dedicação. Ela perguntou se estava tudo bem eu falei que sim e fui deitar.
*Publicado por Bailarina no site climaxcontoseroticos.com em 11/02/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.