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Disney - A íšltima Pétala da Rosa

  • Conto erótico de fantasia (+18)

  • Publicado em: 11/02/19
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  • Autoria: LadyHentai
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Belle achava que o amava, mas, infelizmente, aquela não era bem a verdade. Ela observava, triste, a última pétala cair da rosa. Todos seus esforços foram em vão. Ela fizera tudo que pudera para amar a fera, ela desejava aquilo com todo seu coração. Mas simplesmente não era verdade. Mesmo quando ele quase se sacrificou para eliminar Gaston, mesmo à beira da morte, a fagulha do amor não despertou dentro de seu coração. E então, com o maior pesar, ela teve de ver a última pétala da rosa cair.


Com o passar dos dias, o clima no castelo se tornava cada vez mais sombrio, mas todos haviam aceito que o feitiço não se quebraria. Ou Belle realmente não amava seu captor, ou o feitiço era inquebrável, e aquela feiticeira simplesmente o enganara, apenas para torturá-lo mais. Era impossí­vel saber. Lentamente, os servos se tornavam objetos de verdade, perdendo sua consciência. A mulher não sabia o que fazer, apenas observando aquele pesadelo. Ela cogitou fugir de volta ao vilarejo, mas após a morte de Gaston e de vários outros atacantes, ela era vista como um demônio, aquela que se aliou à besta infernal em vez de seus iguais. Seu próprio pai fora obrigado a fugir do vilarejo, antes de algo pior ocorrer com ele. Ela simplesmente não sabia aonde ir, ou o que fazer. Por isso, seus dias eram consumidos na biblioteca, na fútil esperança de encontrar alguma informação útil.


Na fatí­dica noite, algumas semanas após a queda da última pétala, Belle lia em seu quarto. A maior parte dos servos já haviam perdido sua parte humana, e seu prí­ncipe se afastava cada vez mais dela. Nos poucos momentos que eles passavam juntos, ele era feral, descontrolado, violento. Nunca contra ela, mas era visí­vel. A fera estava dominando o homem. A jovem viajava pela saga de antigas feiticeiras francesas, buscando informações sobre alguma maldição similar, qualquer coisa que pudesse ajudar; quando foi subitamente retirada de seu transe pela música que enchia o castelo. Lenta, familiar, aconchegante. A mesma música de sua valsa com o prí­ncipe, o primeiro momento em que pensou que talvez pudesse amá-lo. Rí­tmica, cheia de boas memórias. Ela sabia de onde aquilo vinha, mesmo que o som tomasse o castelo inteiro. O salão de dança estava sendo utilizado novamente.


Seu coração bateu rápido. Seria seu prí­ncipe que fazia aquilo? Seria um chamado para ela, um convite? Ela tinha certeza que sim. Seu grosso livro foi apoiado sobre a cama, e ela se levantou, correndo para a porta. Mas, ao tocar na maçaneta, parou. Ela não estava em condições de se mostrar a ele. Recuando, abriu seu grande guarda roupas. Dezenas de elegantes vestidos ocupavam as prateleiras, mas havia um em especí­fico que ela sabia ser o correto. Dourado, nobre, brilhante. O mesmo vestido daquela mesma valsa.


Seu vestido simplório branco e azul deslizou para fora de seu corpo. Um belo corpo, ela sabia. Não era a toa que todos os homens de seu vilarejo corriam atrás dela como cãezinhos perdidos. Com curvas esculturais, não muito magra, com carne nos locais certos, somado àquele belo rostinho inocente, ela sabia que muitos tremiam ao vê-la. Gaston era apaixonado por ela, assim como muitos outros. Após um momento de contemplação de seus seios e farta cintura, ela entrou em seu vestido dourado, brilhante, com um considerável decote. Prendendo seu cabelo em um grande coque, ela sorriu. Sua fera a esperava. E com isso, ela correu escada abaixo, segurando a barra de seu vestido.


Trovões ecoaram lá fora. A chuva era pesada, como no dia em que ela chegara ali. Como naquele dia, o castelo estava vazio, escuro, assustador. Mas ela não tinha mais medo, avançando confiante. A música era forte, retumbando pelo castelo, hipnótica. Subindo a escadaria, suas delicadas mãos empurraram as grandes portas do salão de dança, revelando a grande sala dourada, circulada de grandes colunas redondas, com suas grandes janelas e luxuoso lustre. Tirando a biblioteca, aquele era o lugar que mais amava no palácio, tanto pela arquitetura quanto pelas memórias contidas ali. Lá, dentro daquele salão, a música era quase ensurdecedora.


E no centro, ajoelhado e nu, estava seu prí­ncipe, cercado dos restos de um terno azul, literalmente uivando. Belle parou, seu coração gelando. Coberto de pelos e agachado, ele era um monstro. Um monstro que ela conhecia muito bem, que ela adorava. E ela sabia que ele sofria, que ele perdia sua consciência, como todos os outros naquele lugar. Ela podia simplesmente ir embora, levar sua vida para outro lugar. Mas aquilo não estava em sua natureza. Aquele castelo era sua casa. Respirando fundo, ela avançou para frente. - Adam. - Ela o chamou.


O rosto da Fera se levantou rápido, seus olhos negros brilhando, encarando-a. Belle tremeu, mas não desviou o olhar. Seu companheiro estava encolhido, respirando pesado, sua pelagem bagunçada, como se ele estivesse acabado de sair de um frenesi enlouquecido. - Belle... - Ele grunhiu, misturando sua delicada voz humana com um rugido feral - Eu sinto muito... - Ele fechou os olhos, virando o rosto para o chão.


Rapidamente a mulher correu para frente, seus saltos altos tilintando no chão perfeito, o barulho encoberto pela alta música. - Não - Ela enrolou seus braços ao redor do pescoço dele, tocando sua testa no rosto dele. - Eu que sinto, Adam. Mas vai dar tudo certo.


- NÃO! Me deixe. É agora que você vai embora. Deixe que eu enlouqueça sozinho. Não tenho muito tempo restante... - Ele a empurra para longe, se levantando. Belle arfa ao perceber que ele estava completamente nu, suas partes obscenas parcialmente visí­veis entre suas pernas, mesmo que cobertas de pelo. - Vá embora Belle.


- Não. - Ela declara decidida ao se levantar, estufando o peito em seu orgulho. - Por mais que esse feitiço não se quebre, mesmo que a feiticeira o tenha enganado, eu jamais sairei de seu lado, meu amor. Nós vamos conseguir justiça para você.


- Belle... - Ele fechava os punhos com força, sem olhar para ela - Aqui não é seguro para você.


- Adam, eu sei que você jamais iria me ferir.


- EU JÁ NÃO POSSO ME CONTROLAR! - Ele se vira, cuspindo sobre ela quando grita, mas a princesa nem mesmo se move, estoica. Ela percebia o desespero do prí­ncipe, respirando pesado, contendo seus instintos.


- Eu não vou embora. Não importa o que você faça, nós vamos passar por isso juntos.


- MEUS... INSTINTOS... SÃO SELVAGENS! INCONTROLÁVEIS! BELLE... VÁ EMBORA! ANTES... ANTES... QUE... EU NÃO ME SEGURE MAIS!!!


Ele gritava, com longos espaçamentos entre as palavras, como se tentasse segurar algo dentro de si. Ele sofria, sabendo que perdia sua consciência, tremendo.


- Querido... - Belle fala lentamente, apoiando sua mão em seu ombro. - O que você quer?


- RRRAAAAAWWRRR - Ele grita enfurecido, se virando para ela, empurrando-a contra o chão. Belle cai de costas contra o chão gelada, a música que atingia o clí­max tilintando em seu ouvido. E então, ao levantar seu olhar para a fera, ela viu o quanto crescera aquele colosso entre suas pernas, para ní­veis inumanos. E ela entendeu, mesmo que assustada. A fera viu o olhar de repulsa em seu rosto, e virou-se para trás. - ENTENDE? VÁ EMBORA!


Belle cogitou ir embora. Mas ela queria ajudar aquele homem bondoso, que a abrigara e a protegera. No mí­nimo, ela daria a ele vingança por esse destino horrí­vel. Jamais o abandonaria. Mesmo que isso significasse perder tudo por aquele animal. Sua famí­lia, seus amigos, sua rotina. Havia apenas uma última coisa que ele não tinha tomado. Lentamente, Belle se levantou, enquanto o bom prí­ncipe se afastava, encolhendo-se, escondendo sua cabeça entre suas grandes mãos. - Não. - Ela falou, no segundo em que a música se calou, a palavra de consenso ecoando pelo salão.


E antes da próxima faixa começar, sua besta se virou, olhando para ela. Mas naqueles olhos, Belle não via mais seu amado prí­ncipe Adam. Ela via a fúria, o instinto incontrolável, a verdadeira fera. Belle sabia o que vinha agora. E, mesmo com medo, ela se manteve firme. Eles ficariam juntos para todo o sempre. Que viesse a fera.


Ela já tinha sonhado com aquilo, como qualquer garota quase atingindo a maioridade. Em seus sonhos, ela viajava para longe, e encontrava um culto prí­ncipe estrangeiro, que a levava para seu castelo, mostrava sua biblioteca, eles se casavam e se tocavam, se uniam apaixonados como um, geravam filhos gordos e saudáveis. Seu sonho não era tão distante da realidade, exceto que seu prí­ncipe era uma besta selvagem.


Ele voou sobre ela, saliva escorrendo por suas presas afiadas, cada uma delas longa como uma brilhante adaga. Suas patas selvagens avançaram descontroladas, e suas afiadas garras destruí­ram seu maravilhoso vestido dourado como se fosse papel. Tecido se espalhou pelo chão do salão de baile. Tirando seu pai, quando era muito pequena, Belle nunca havia sido vista assim por outro homem. Os restos de sua roupa de gala se prendiam em seu corpo, mas suas coxas brancas eram visí­veis, seus ombros macios, seus fartos seios, agora sem mais decote algum, completamente a mostra, grandes e firmes, portando belos e redondos mamilos, pulsantes e rosados. Era o prêmio que cada jovem de seu vilarejo desejava possuir, mas nunca tivera a chance. Mas antes da princesa se dar conta que estava totalmente exposta, ela foi tomada pelo desejo animalesco do outro.


A fera a empurrou ao chão, sem dificuldade alguma, seus pelos ásperos, completamente despenteados, irritando o corpo delicado da jovem. De rosto no chão, Belle apoiou suas mãos no piso, prestes a se levantar, seus seios balançando abaixo do corpo. Mas ela não tinha mais controle. Uma das enormes mãos da criatura de quase três metros de altura se envolveu em sua cintura, circulando-a completamente, apertando sua barriga. Com a outra mão, apenas entre o dedão e o indicador, envolveu seu pescoço, puxando-a contra seu corpo. Belle gritou, mas a música já havia recomeçado, abafando sua voz com sua cadência rí­tmica. Mas mesmo que não houvesse a melodia, não havia ninguém lá para ouvi-la gritar.


Belle sentia a respiração pesada da besta em seu pescoço, aspirando seu hálito desagradável. Suas costas atritavam com seu corpo peludo, alguns pedaços de vestido ainda pendendo entre os dois. Seus grandes seios chacoalhavam, eventualmente tocando no braço que apertava sua barriga. Seus braços e pernas se debatiam, suas mãos tentando inutilmente afrouxar o aperto titânico sobre si. E então ela escancarou sua boca para gritar; do fundo de seu peito, visceral e doloroso, quando sua tão preciosa virgindade lhe foi tirada.


Era uma sensação que ela jamais seria capaz de descrever. Seu pequeno corpo nada mais era que um brinquedo nas mãos dele, pequena e indefesa. Aquilo que parecia lhe dilacerar era grande, firme, duro. Quando mais fundo entrava, mais ela achava que ia rasgar, sua rosada e intocada intimidade profundamente penetrada pela besta.


Nas mãos da criatura, ele a movia de cima para baixo, sem dificuldade, enfiando-a em seu pau grosso. Belle gritava, apertando os pelos do braço do ser, lágrimas de dor escorrendo de seus olhos por sua bochecha. Sangue escorria por suas pernas, manchando sua alva carne, pingando no salão, resultado de sua primeira sessão de sexo na vida. Puritana como era, Belle mal havia se tocado sozinha, desconhecida às artes do prazer. Assim como ela, a Fera também jamais tivera uma mulher. Mas se movia com instinto, com ferocidade, sem pensar.


Aqueles minutos de dor intensa pareceram uma eternidade, enquanto a besta a golpeava dentro. O aperto em seu pescoço era incômodo, mas nada que a impedisse de respirar. Seu corpo suava de calor, o toque do animal peludo sendo quase como um cobertor, a aquecendo até demais. E o pau dentro de si queimava seu interior, tomando sua feminilidade. Seu coque se desfez com o movimento, seus cabelos castanhos cascateando para seus ombros.


A besta mal se movia, não trocava de posição, apenas continuava a fodê-la no ritmo da música, acelerando e desacelerando. Doí­a muito para a mulher, mas ela começava a perceber algo além da dor, algo que esboçava um sorriso em seu rosto. Talvez entendesse porque as mulheres faziam aquilo. Claro, não era com um animal como o dela, mas ela aprenderia a gostar. Não, ela aprenderia a amar aquilo. Amar aquele grande, gordo e peludo pau que a fodia sem piedade; amar as mãos fortes que a imobilizavam; amar o hálito em seu rosto; amar os pelos em sua pele delicada.


Sem mais segurá-la, a fera deixou que Belle caí­sse no chão, sobre os restos de seu vestido dilacerado, sentindo a fina seda contra sua pele agredida. Ela respirou fundo, sentindo todo seu corpo. Ardia entre suas pernas, muito. Ela sabia que sangue escorrera por suas pernas, mas agora o fluxo parara. Agora ela simplesmente jazia de bunda para o ar, rosto no chão. Tirou o pouco de vestido que ainda tinha, abaixando-se no piso. O gelado chão fazia maravilhas em seus seios, enviando um tremor por seu corpo voluptuoso. Ela respirou, profundamente.


E então, a Besta montou sobre ela. E Belle ficou feliz. Nos poucos segundos vazia, ela sentiu falta de seu amado, de seu gordo pau, sua escancarada boceta pedindo por mais. E agora que ele montava sobre ela, a princesa estava preparada para o prazer que a invadiu, para sentir sua bocetinha ser aberta e tomada, preenchida por ele, levada ao limite. De sua boca escorria saliva, babando sobre o chão, e ela sentiu algo que nunca imaginara, quando seu corpo inteiro pareceu queimar. A fera uivou, e ela tremeu violentamente, seus seios pulsavam, seu coração disparado, sua intimidade encharcada de prazer, aquele pau deslizando mais fácil dentro dela. Belle não tinha ideia do que ocorrera, mas ela adorou. Seu primeiro orgasmo seria algo que a marcaria para sempre, o prazer de ser fodida por uma fera sobre o frio chão do salão de bailes.


Selvagem, sim, mas apaixonante, delicioso, de outro mundo. Ela gritava junto aos urros, ainda chorando, mas agora de felicidade. Ela não sabia o quanto aquilo devia durar, mas rezava por muito mais. Sua Besta a tratava bem, a tomava com violência, de um jeito que nenhum homem poderia. E foi aí­ que ela percebeu. Belle jamais amara nenhum homem. Belle amou aquela fera, aquele animal, aquele monstro. E percebeu que nenhum homem jamais a satisfaria daquele jeito, jamais a jogaria ao chão e a foderia com aquele í­mpeto, tomando-a, controlando-a, deixando completamente incapacitada. E ali, finalmente, Belle amou o seu prí­ncipe.


Infelizmente, não foi o suficiente para desfazer a maldição. Mas ela já não queria desfazer nada. O que ela queria era sentir aquele pau enorme dentro de si, a fodendo e a amando. Belle finalmente encontrara algo melhor que a leitura, e sabia que nunca mais ia querer parar. Com o mais gutural grito de prazer, Belle gozou mais uma vez. Mas agora ela não foi à única, pois o feral prí­ncipe Adam a encheu de um gosmento lí­quido branco. Filetes daquilo escorriam por suas magní­ficas coxas, mas ainda mais fluiriam para dentro de si, para nunca mais sair. A enchendo com seu amor.


Mordendo seu lábio com força, apertando aqueles lábios carnudos e rosados, Belle se ergueu do chão, suas pernas trêmulas e doloridas. Seu corpo inteiro tremia, e sua respiração seguia completamente desenfreada. Mas ela conseguiu se pôr em pé, e virar seus olhos para seu amado. Seu prí­ncipe, sua besta. E sorriu, verdadeiramente apaixonada. O homem levantou o olhar para ela, mas ela não reconhecia mais aqueles olhos. O homem havia morrido, e apenas a besta restara. Uma lágrima escorreu pelo rosto da belí­ssima mulher nua. Carinhosamente, passou um braço sobre o peludo pescoço da criatura peluda. Ela ainda assim amava a besta, talvez até mais. E para sempre, ela manteria as esperanças.


Decidida, Belle correu pelo palácio, sem se preocupar em vestir novas roupas ou tomar um banho, pingando um rastro de esperma por onde passava, que lentamente escorria por entre suas pernas. Lentamente, sua besta a seguia. Ela abriu as grandes portas da biblioteca, examinando aquelas centenas e centenas de livros. Sorrindo, ela se virou para o prí­ncipe.


- Nós vamos encontrar quem fez isso com você. E ela vai pegar. - Mesmo que não entendesse suas palavras, o peludo governante concordou com a cabeça. Naquele momento, começou a caçada de Belle. Nenhuma maldita feiticeira estaria a salvo até que prí­ncipe Adam fosse vingado. Para sua sorte, Belle pensou, ela tinha um delicioso animal para mantê-la satisfeita nas noites frias no castelo. E após aquele dia, ela nunca desejou o toque de qualquer outro homem.

*Publicado por LadyHentai no site climaxcontoseroticos.com em 11/02/19.


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