A Paixão Reaquecida

Sabe quando um relacionamento começa a cair na rotina? Não há mais paixão, o fogo que mantém tudo aceso. As coisas passam a ficar mornas, e então, frias. O meu relacionamento com Hector estava indo por esse caminho, até o dia em que decidimos conversar a respeito, e se fosse o caso, colocar um fim ao namoro.

Sentamos um em frente ao outro e ficamos apenas nos observando por alguns segundos. Eu amava aqueles olhos verdes, os lábios sempre sorridentes e a pele manchada por sardas. Perguntei se ele ainda me amava, com os olhos marejados ele respondeu: "É claro que eu te amo". Nenhum dos dois queria terminar aquele relacionamento.

Nossos olhares continuavam atados, e logo nossos corpos se envolveram em uma dança de amor. Eu beijava sua boca macia e puxava seu cabelo, ao mesmo tempo fazendo carinho em seu rosto. Seus braços me envolviam em um abraço apertado, segurando minha cintura e meu quadril contra o seu corpo.

Aos poucos fomos nos despindo de nossas roupas, eu já estava apenas de calcinha e sutiã e ele de cueca. Sua boca explorava meu pescoço, descendo gentilmente até os meus seios. Desabotoou meu sutiã e o jogou em um canto, liberando meus seios para o seu toque. Ele beijava e chupava os bicos rosados, enquanto usava a boca em um seio, apertava o outro, me fazendo gemer.

Após brincar com meus seios, desceu beijando minha barriga e circulando meu umbigo com a lí­ngua. Aos poucos ele descia para as coxas, delicadamente beijando minhas virilhas até chegar à minha buceta. Senti sua lí­ngua me lambendo, contornando todas as curvas de minha bucetinha, chupando meu clitóris. Eu segurava seu cabelo com força enquanto ele enfiava a lí­ngua dentro de mim.

Decido então retribuir o oral, vou para cima dele e começo a arranhar de leve o seu peito, escorregando minha mão até sua cueca, que escondia o volume de seu pau duro. Puxo sua cueca, que escorrega por suas pernas e a atiro ao chão, deixando livre um pau grosso e pulsante.

Pego ele com minhas duas mãos e bato uma lenta punheta. Começo a passar a lí­ngua em volta da cabeça e em torno do corpo de seu pau, chegando a lamber suas bolas. Me volto à cabeça, enfiando ela inteira em minha boca, Hector geme chamando meu nome, continuo enfiando seu pau cada vez mais fundo em minha boca.

Agora ele segura meus cabelos, fazendo pressão com minha cabeça para seu pau ir cada vez mais fundo. Alterno entre chupadas acompanhas de punheta, e longas lambidas em todo o seu pau.

Porém, antes que Hector goze, eu monto em cima dele, enfiando seu pau em minha bucetinha e cavalgando ele de forma rápida, apenas para o sentir duro dentro de mim. Adoro quando segura em minha bunda e me faz sentar mais fundo e com mais intensidade.

Rebolo no seu pau, fazendo Hector gemer cada vez mais alto: "Vai amor, rebola, isso minha putinha, quero gozar dentro de você". Sua voz sexy e abafada me faz aumentar o ritmo ainda mais, suas mãos apertando minha bunda e minha cintura. Ele anuncia que vai gozar, eu continuo sentando em seu pau até que ele despeje seu leite branco e gostoso dentro de mim.

Ao me levantar a sua porra escorre de minha bucetinha, sujando minhas coxas. Hector me puxa para um beijo e diz o quanto me ama. - Esse relacionamento ainda tem muito pela frente.

*Publicado por Aklug no site climaxcontoseroticos.com em 12/02/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.