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A cunhada

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 21/02/19
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  • Autoria: Negroprosex
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Com alguns meses de namoro eu e minha esposa decidimos nos casarmos, a famí­lia toda se alegrou eu era e sou muito bem quisto por todos os familiares dela.


Por sorte do destino e trabalho duro em poucos meses consegui comprar nossa casa, desde o enteresse e até o fechamento do negocio tudo foi intermediado por minha cunhada, passamos uma semana inteira pra cima e pra baixo juntos correndo atrás de documentos e tudo que era nescessário para concretizar a compra, nessa correria toda ficamos muito mais que amigos, se consolidou uma amizade e em dias seriamos vizinhos pois a casa em questão era extamente do lado da sua.


Em meio a toda essa correria e a amizade formada surgiram papos í­ntimos e ela me revelou a insatisfação em seu casamento por diversos fatores como por exemplo o marido só pensava em trabalhar eram raros os momentos de lazer com elas e os filhos, atenção devida era muito difí­cil e exigia muita insistência dela, sexo havia se perdido o desejo entre outras reclamaçoes.


O fator que me intrigou foi o fato de ela ser ainda jovem e apesar dos filhos tinha um corpo maravilhoso e em dia com as medidas, era uma mulher de parar e roubar olhares.


O negócio foi fechado e em coisas de semanas já estava tudo em ordem, para comemorar eu junto da minha esposa marcamos um churrasco para comemorar as boas novas e a mare favoravel, pois, além da conquista da casa minha esposa acabará de ser contratada por um ótimo hospital para excercer a função noturna de enfermeira.


No domingo ensolarado toda famí­lia foi chegando para conhecer a casa nova e comemorar ao nosso lado as conquistas, isso claro incluiu a presença de minha cunhada, peça fundamental para que tudo fosse concluí­do.


Todos felizes e conversando, e pela primeira vez reparei de verdade em minha cunhada na qual aqui chamarei com o fictí­cio nome de Keylla. Ela estava linda, usava um vestido agarrado vermelho, seus seios que são grandes por natureza ganhavam ainda mais destaque no vestido e residiam livre de sutiã por baixo do tecido, as pernas lindas, nos pes um belo salto, cabelos negros soltos e um baton vermelho.


Por diversos momentos eu parava pra observá-la na varanda enquanto dividia seu tempo entre um trago e outro do seu cigarro, aquele sensualidade toda começou a despertar em mim desejos, sempre achei excitante uma mulher fumando, me passa um "ar" de rebeldia e sensualidade e naquela tarde a minha cunhada dispertou isso.


Por mais estranho que pareça percebi nela tratamento diferente para com a minha pessoa, ela me olhava de longe, as vezes sorria e atrevo a dizer que até mesmo rolou piscadinhas, não sei, talvez o encanto foi tão grande.


Após o satisfatório domingo de churrasco a vida voltou ao normal e com as mudanças nescessarias, minha esposa trabalhando a noite e eu de dia, vinha em casa apenas almoçar e foi assim que surgiu o convite feito por keylla, ela gostaria que eu passasse á jantar na casa dela e eu por diversos motivos incluido o de estar ao lado dela aceitei. As primeiras semanas foram normais procurava disfarçar ao maximo o interesse de estar com ela, mas algo me dizia no olhar dela que ela também estava interessada por mim, foram diversas indiretas e as já conhecidas e citadas risadas e olhares.


Na terceira semana, cheguei no horario de sempre pra janta, mas o carro do marido não estava na garagem e somente as luzes da tv clareavam a sala, chamei duas vezes e ninguém respondeu, forcei o portão e ele abriu, caminhei devagar e olhei pela janela. Keylla estava sentada no sofa, seus seios estavam pra fora, pernas abertas e ela se tocando, meu coração acelerou, me escondi e fiquei observando, com o celular na mao ela olhava fixo para a tela e se acabava em prazer, no auge e com o gozo chegando a mão na qual segurava o celular caiu e olhando para o alto, mordendo os lábios e com gemido abafado vi seu prazer escorrer por entre os dedos e pernas, o celular rolou para o chão e lá estava, uma foto minha ao lado dela, tirada no dia do churrasco em minha casa, imediatamente sai de lá e fui para casa eu necessitava de uma água e colocar a cabeça em ordem, mau abri a porta e meu celular toca com uma mensagem dela; "Oi, boa noite você não vem hoje?", eu não sabia o que responder, pensei rápido e avisei que havia chamado e ninguem saiu então vim até a minha casa tomar um banho e logo voltava.



Fiz exatamente isso, entrei em baixo da água fria e nem isso abaixava meu tesão, aquela cena não saia da minha mente, gozei litros em um único banho me vesti e voltei a casa dela.


Chamei e ela logo foi abrir o portão, estava usando o mesmo vestido que a pouco a flaguei se masturbando com a minha foto na mao, um sorriso lindo e casualmente sexy com seu cigarro entre os dedos com as unhas grandes e bem feitas em um tom vermelho forte.


Lhe cumprimentei e entramos para jantar, não conseguia esconder o desejo, ela nem ao menos se preocupou em colocar um sutiã, os famosos "farois" femininos era como um convite, minutos antes estavam para fora e em minha razao.


Por baixo da mesa meu corpo dava sinal e mesmo com a água gelada descendo pela garganta não abaixava o fogo, acabamos de jantar e eu questinei onde estava as crianças e meu cunhado, ela me disse que por milagre ele havia levado eles no shopping para ver um filme e depois comer fora, ela não quis ir, havia brigado com ele, me respondeu a pergunta se levantando da mesa e indo direção as escadas que levavam a varanda dos fundos da casa, me chamando á acompanhá-la em um cigarro.


Subimos as escadas, e chegamos a varanda dos fundos, não ha paisegem nem casas, a visão é para um terreno baldio, o céu estava estrelado e era uma noite quente.


Ela sacou do seu primeiro cigarro e eu buscava olhar para o nada, mas toda hora ela chamava meu olhar em sua direção, tentei de todas as formas calar meu corpo, mas minha apertada calça entregava o tesão que eu sentia em observa-la.


O volume da calça cresceu de tal tamanho que imaginei que saltaria pra fora, ainda mais quando ela se virou e de costas á se apoiou no para-peito, seus cabelos longos, de costas pra mim, mostrando a poupa da bunda, jatos de fumaça saindo dos seus labios era demais pra mim, ou eu atacava e assumia as possí­veis consequencia de tal ato, numa possí­vel rejeição dela ou iria embora como um foguete e gozaria mais alguns litros de porra, a situação era insustentável e a decisão veio quase que involuntariamente


Preparei meu passos para abraçá-la por trás e no último jogo de pernas para alcançar o objetivo, ela se virou dizendo:


- porque não paramos de segredos? Eu sei que me pegou num momento í­ntimo na janela e já sabe o meu desejo por você.


me calei e continuei a observar a um palmo de distância entre nossos corpos. Ela continuou:


- Ja não conseguimos disfarçar a vontade que temos um do outro


Tenho certeza que ela continuaria falando se eu não tivesse calado suas frases com um beijo molhado e explicitamente safado, ela estava em meus braços, lábios quentes e de desejo, meu volume tocou seu corpo e sua pele arrepiou-se, pousei minha mão em sua nuca e a outra agarrei forte seus seios, apertando os mamilos entre meu polegar e indicador, segurei por segundos até escutar por entre os estalos dos beijos um abafado gemido.


Fui deixando os mamilos e descendo a mão pela cintura, segurei firme em sua bunda e a trouxe contra meu corpo, subi seu vestido e senti o calor da pele dela, a mão que estava na nuca partiu para que meus dedos penetrassem pelos seus cabelos e puxei pra trás dando uma pausa no beijos e permitindo que respirassemos.


- Há tempos espero por esse beijo. Disse ela


Soltei as alças do vestido e permiti que caí­ssem deixando ela praticamente nua, abaixei meu olhar e de perto vi a beleza do seu corpo, seios totalmente naturais, mamilos marronzado com bicos grossos e compridos, lhes toquei e os beijei um por vez com desejo e um certo toque de violência.


Com os seios devidamente tratados, abri o zí­per da minha calça e automaticamente abaixei a calça, meu pau negro, saltava em veias e a cabeça

estupidamente inchada. Não precisei pedir, ela foi se abaixando beijando meu corpo até sua boca alcançar meu pau, foi engolindo e guardando todo em sua boca, senti ele entrar em sua garganta, mesmo quase se engasgando ela não parava de devorar, fios de baba escorriam pelo seu pescoço e seios até alcançar o chão, o ritmo e a velocidade deixei por conta dela.


Com gentileza lhe trouxe em pé novamente e mesmo lambuzada lhe beijei novamente, beijando seu pescoço, novamente os seios e por fim foi minha vez ficar aos seus pés, desci a calcinha com carinho e observei por segundos aquela xotinha linda, lisa, cheirosa, toquei com os dedos e fui beijando com calma, quando dei por conta ela estava totalmente em êxtase rebolando na minha boca e gemendo sem pudor.


-ahhh chupa, quanto tempo desejo essa lingua em mim. NAO PARA! NAO PARA! AAAAHHH AAHHHH


Nunca vi uma mulher gemer e gozar tão gostoso na minha boca, chupei até a última gota que ela tinha.

voltei a ficar em pé na sua frente, outro beijo, porem meu pau já buscava lugar para se encaixar, e de frente, ele achou.

Buceta quente e molhada, comi ela de frente com vontade, levantei sua perna e metia, cheguei a cruzar as pernas dela em minha cintura, sentia ela escorrer por entre minha bolas de tão molhada.


Desci ela e á virei de costas, massagei por trás e abri sua bunda empinada, enfiei novamente meu caralho e dessa vez meti com toda força que eu tinha, ela não parava de gemer, aos berros anunciou que iria gozar, não parei de meter.


Literalmente ela lavou meu pau, gozou muito, e aproveitei a deixa para deixar nela a minha marca, bons e fortes tapas na bunda que de branquinha, ficou avermelhada.


Mesmo gozando ela se empinou ainda mais, agarrei sua cintura e meti com tudo que eu tinha, meu pau pulsou e logo se derreteu lá dentro, espirrando jatos de leite dentro dela.


Abraçei ela por trás e guardei entre meus braços lhe dando carinho até meu pau amolecer.


Ela se virou e me olhou nos olhos dizendo:


-Que um dia esse pecado seja perdoado, mas foi a melhor foda da minha vida.


Me deu um selinho e saiu ainda nua entrando na casa, subi as calças e desci, a encontrei no sofa deitada sorrindo, me pediu pra ir embora e novamente entrei em casa e o celular toca mensagem....


"Amanha na hora do almoço vem aqui... Bjos."


E assim nasceu essa paixão proibida, que concerteza dara frutos a diversos contos dos quais contatei aqui.





*Publicado por Negroprosex no site climaxcontoseroticos.com em 21/02/19.


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