Da lotérica pro motel

  • Publicado em: 24/02/19
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  • Autoria: Lenhador
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Uma simples roçada de leve me proporcionou uma bela tarde de sexo.


Fila de lotérica é uma coisa muito insana, pois demora muito e na maioria das vezes se perde bom tempo. E reforçando isso lá estava eu na calçada em plena tarde de quinta numa fila que prometia forte teste pra paciência. A minha frente uma garota com roupa de academia bem colada. Uma morena que aparentava ter no máximo 23 anos e muito cheirosa.


Célia era morena bronzeada, 1, 55, 50 kg, cabelo no meio da costa, quadril médio pra largo, pernas firmes e bem trabalhadas e uma bunda empinada e carnuda.


Até tentei evitar ficar olhando aquela bunda provocante, mas um cara passou como vendaval pela fila sem pedir licença e a morena acabou roçando a bunda no meu pau e quase caí­mos juntos. Acabei enlaçando ela pela cintura e consegui evitar a queda, mas não o contato fí­sico. Por breves segundos ficamos nos olhando. Ela se afasta apoiando em meu ombro.


_ Desculpa! O cara surgiu do nada e me empurrou. Fala ela


_ Que isso! Respondo a olhando nos olhos, pois ela tinha um belo olhar.


_ Podia ter mais educação. Ela fica linda brava


_ Concordo, mas o melhor é que consegui evitar você cair. Sorrio


_ Muito gentil da sua parte. Agradece ela me observando


_ Você malha aqui perto? Pergunto tentando puxar assunto sobre ela


_ Quatro quarteirões acima, mas já malhei hoje. Pagar um boleto e ir pro apartamento. Explica ela


_ Ia te oferecer carona até a academia ou tomarmos um açaí­ e conversar coisas diversas, mas se vai pra casa deve ter alguém esperando e não quero te causar problemas. Falo fazendo cara de desanimado


_ Alguém? Nem cachorro me quer quanto mais alguém. Surpreende-se ela rindo


_ Devo acreditar? Pergunto surpreso


_ Deve! Afirma ela rindo de mim


_ Tão exigente assim? Torno a perguntar


_ Sou independente e isso assusta os homens. Dizendo isso ela ri


_ Não sou de correr. A propósito me chamo Wilson. Apresento-me


_ Prazer, Célia. Casado ou comprometido? Pergunta Célia me olhando atentamente


_ Solteiro e comprometido com o trabalho. Respondo sustentando o olhar


_ Posso acreditar no que está dizendo? Célia me observa


_ Te dei algum motivo pra desconfiar de mim? Pergunto deixando transparecer minha irritação.


_ Não se ofenda, mas homem só deseja sexo e fala muita mentira até conseguir. Explica ela


_ Não se ofenda, mas mulher nos faz gastar e mesmo desejando a mesma coisa fica de charminho pra se valorizar. Respondi a altura e ela ficou com os olhos arregalados


_ Você é muito atrevido! Célia ficou vermelha


_ Apenas expressei o que pensa.


Ela não teve tempo de responder, pois era a próxima e foi prontamente chamada, mas a todo instante olhava para trás e nossos olhares se encontravam.


Ela pegou o boleto e saiu sem olhar em minha direção e deixei pra lá. Finalizei o que precisava e sai


_ Estava a sua espera Wilson atrevido. A voz brincalhona de Célia me vez virar-me


_ Pensei que tinha ficado com raiva de mim e sumido. Sorrio


_ Jamais vou te dar esse gostinho de vitória. Ela faz cara de brava e depois ri


_ Você sabe ser simpática novidade boa. Elogio


_ Aceito o açaí­. Ela era sempre objetiva


_ Tem algum aqui perto ou prefere sair um pouco?


_ Você esta com carro? Pergunta ela


_ Sim aquele carro prata do outro lado da rua. Respondo olhando pro meu carro


_ Uauuu... Bonito. Elogiou ela


_ Grato! Bora tomar açaí­? Convido


_ Estou toda suada. Desculpa-se ela


_ Pior seria estivesse nua. Solto do nada já esperando uma bronca


_ Safado! Ela cai na risada


_ Apenas sincero. Você nua e suada no carro causaria mais. Falo revirando os olhos e Célia solta uma gargalhada.


Entramos no carro e ligo o ar condicionado o que ajuda muito.


_ Nunca conheci alguém divertido como você. Confessa Célia


_ Arrependida? Pergunto


_ Muito pelo contrário. Gostei muito. Revela-a


_ Bem onde tomamos o açaí­? Pergunto olhando pra ela


Célia estava com os lábios entre abertos e me olhava intensamente. Sem que nos déssemos conta nos aproximamos e o beijo foi assim inesperado, intenso e bem demorado.


Acariciando a nuca de Célia a puxo pra junto de mim e o beijo começa a ficar ainda mais ardente.


_ Não me beije assim na rua. As pessoas estão olhando. Comenta Célia se afastando.


_ Onde devo beijar? No seu apartamento ou algum lugar mais privativo? Pergunto


_ Pode ser em lugar mais privativo. Concorda ela


Arranco o carro e sigo direto pra um motel distante 20 minutos. Fomos conversando animadamente e fui acariciando uma das pernas de Célia e ela fez o mesmo sem ousar. Chegando ao motel peço suí­te com hidromassagem.


Célia entra na suí­te e fica surpresa com o local.


_ Que lugar bacana. Primeira vez que venho à suí­te assim.


_ Você é do tipo de mulher que se deve proporcionar coisas boas e não pela metade. Reforço de forma galanteadora.


A puxo ao meu encontro e a beijo com força enquanto minhas mãos se apossam da bunda carnuda e pressionando o ventre de Célia ao encontro do meu pau já duro e louco pra entrar em ação. Ela já muito excitada se esfrega no meu cacete e sinto os mamilos durinhos me provocando.


A ergo com facilidade e a ponho na cama pra e começo a puxar a retirar roupa, mas fico instante admirando a bela calcinha de renda bege em meio ao ventre lisinho. Não resistindo afasto a calcinha de lado e começo a dar boas lambidas no grelo de Célia e ela suspira fundo começando a acariciar os próprios seios.


Minhas mãos se apossam do belo corpo como se fosse meu e as caricias vão se tornando ousadas a cada minto. Minha lí­ngua já estava em ritmo acelerado alternando buceta e grelo o que arrancava fortes gemidos e fazia com o que Célia fosse perdendo o controle. Amorena já não estava a fim de mandar e sim ser dominada e ter muitos orgasmos.


Notando o tanto que Célia estava excitada enfio dois dedos na buceta e começo a acariciar os seios dela com minha linha dando um bom trato por inteiro nela. Célia começa a ficar enlouquecida com as lambidas nos seios e os dois dedos na buceta e me implora pra penetrá-la opto em judiar mais e puxo meus dedos da buceta pra novamente penetrar a buceta e o cuzinho ao mesmo tempo.


_ Cachorro! Você está judiando comigo. A Célia comportada da lugar a Célia vadia e sigo explorando de forma sacana aquela mulher acostumada a mandar e ser obedecida.


_ Daqui a pouco você vai ganhar surra de cacete na buceta. Sussurro no ouvido dela e a vejo estremecer de tesão.


_ Você já me fez gozar muito. Acaba comigo gostoso. Murmura Célia toda ofegante


A puxo pra beirada da cama e arreganho suas pernas e novamente caio de boca na buceta o que a deixa fora de si.


_ Meu macho gostoso me faz virar sua putinha. Célia sabia mesmo ser mulher sacana na cama.


Minhas chupadas a estavam pirando e as mordidinhas no clitóris arrancavam gritos de prazer e nesses momentos de gritos eu enfiava a lí­ngua dentro da buceta e movia com força.


_ Vou te comer muito e de forma bem gostosa. Aviso já tirando minha roupa.


_ Quero chupar seu pau antes. Célia arregala os olhos ao se deparar com pau de 23 cm duro e pronto pra devorar a buceta.


_ Que pauzão você tem. Elogia ela já acariciando meu pau


_ Todo seu gostosa. Instigo-a


_ Pode ter certeza que vou aproveitar mesmo. Tem bom tempo que não transo e você é muito gostoso. Fala Célia se abaixando pra chupar meu pau.


_ Oh linguinha gostosa. Elogio ao sentir a lí­ngua lambendo meu pau


_ Retribuir o muito prazer que já me deu. Confessa à morena


_ O pau é todo seu use sem moderação. Incentivo a safada


_ Quero que goze na minha boca. Pede Célia


Ela sabia fazer um boquete de forma que foi me provocando e eu pra não deixar barato atolei um dedo na buceta dela e outro no cuzinho da safada.


_ Que delicia ser devorada assim. A morena não aguentando acaba gozando nos meus dedos


Célia me empurra e fica por cima em posição de cavalgar e mirando o cacete na buceta começa rebolar e vai baixando aos poucos até o cacete sumir dentro da buceta.


Rebolando forte a fim de me fazer gozar Célia começa a se masturbar e com facilidade se contorce muito devido aos fortes orgasmos até que um mais forte a faz ejacular e ser sacudida por contrações mais fortes o que a deixa fora de si. Em meio a essa gozada dela acabo gozando forte.


A puxo pela mão e vamos tomar banho juntos, sendo que foi legal ensaboar ela todinha e beijar demoradamente.


Enquanto Célia se recupera na cama preparo a hidro pra gente ter a parte dois de bom sexo.


Passados vinte minutos iniciamos um gostoso 69 bem intenso. O cuzinho dela piscava e nem sabia que em breve seria devorado na hidro. Mordisquei gostoso aquela bunda escandalosamente sensual.


Após Célia gozar a pego em meus braços e a levo pra hidro.


Já prevendo que eu estava doido pra penetrar o cuzinho dela. A morena fica empinada favorecendo a penetração.


O pulsou (diria vibrou com a visão do cuzinho convidando ele). Dou uma boa lambuzada no cuzinho de Célia e encaixo o cacete na entrada cuzinho para a invadi-lo.


Célia começou a rebolar sinal de que o gel anestésico estava impedido desconforto.


_ Cachorro você está rasgando meu cuzinho. Gritou Célia


_ Vou te comer como nunca foi comida cadelinha. Entro no jogo dela


_ Aiiiiiii que gostoso... Célia estava mesmo delirando com o anal


_ Que cuzinho apertado e bom pra arrombar. Provoco-a


_ Quero seu pau dentro do meu cuzinho até o talo. Pede ela rebolando


_ Que bunda carnuda e boa pra comer. Elogio dando tapas na bunda dela


_ Aiiiiiiiii... Aiiiiiiiii... Tô gozando de novo gostoso... Célia rebolava forte e gritava de prazer


_ Vou encher seu cuzinho de porra. Gostosa... Avisei já sentindo o jato de porra enchendo a camisinha.


_ Malvado você detonou meu cuzinho. Célia se deixa deslizar na hidro e fica com os olhos fechados e ainda ofegante.


Acordamos e depois de banho juntos com direito a nova foda ensaboados nos arrumamos e antes de descer Célia deixou o número do celular e passamos a manter contato e sair pra transas casuais, pois ambos não desejamos nada além de sexo.


Continua...


*Publicado por Lenhador no site climaxcontoseroticos.com em 24/02/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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