Açoitando a buceta da patricinha

Para de olhar pra mim, pois não sou pro seu bico.

Essa frase ecoou bem forte no elevador do prédio do condomí­nio que estava morando devido ao trabalho longe da minha cidade.

Pietra era loirinha, olhos verdes, 1, 72m de altura, 20 anos, e muito mimada. Tinha tudo que queria e esnobava a todos e o pior adorava provocar ao usar roupas curtas ou muito sensuais.

Pietra era a tí­pica patricinha, sempre desejada, e adorava sexo. Só que nunca tinha transado com um homem de verdade apenas com carinhas mimados que mal sabiam chupar uma buceta.

Estávamos sozinhos no elevador e ela usava uma saia que mostrava muito das pernas e anunciava uma bela bunda. Era domingo à noite e a maioria dos moradores já tinha se escondido nos apartamentos. O elevador não tinha câmera apenas espelhos e sorri ao ouvir a frase de Pietra. A saia curta de tecido leve e florida, uma rasteirinha, e cabelos soltos.

_ Você é muito mimada garota. Falo a encarando nos olhos.

_ Como se atreve a falar assim comigo? Ela fica irada ao ser contrariada

_ Falo como quero. Retruco

_ Seu grosso! Fala Pietra

_ Você nem imagina o quanto. Respondo passando a mão por cima da minha bermuda o que a fez ficar corada ao compreender o que eu tinha dito.

_ Safado eu não me referia a isso. Ela não desgrudava os olhos do meu pau.

O Elevador chegou à garagem, ambos permanecemos nele nos olhando.

_ Você vai ganhar é bom trato de homem pra aprender a ser mais educada. Falei apertando botão do elevador e fomos pro porão.

_ Como assim? Assusta-se ela

A puxo de encontro a meu corpo e começo a beijá-la a força no que ela tenta resistir, mas o contato do meu pau pressionando o ventre dela a vai deixando excitada.

_ Você precisa sentir um homem de verdade. Falo mordiscando o pescoço dela.

_ Nooossaaaa! Deixou-me excitada. Ela ergue a saia e fico admirando a bela buceta livre de calcinha.

- Bucetinha rosada perfeita. Elogio me abaixando pra chupar a buceta delicada da patricinha

Pietra fica arrepiada e a bucetinha começa a piscando. Fechou os olhos e ficou acariciando os seios.

O Elevador estava travado no porão e já eram mais de 22hs, porteiro de folga e ninguém iria descer no porão pra destravar o elevador.

Pietra abriu um pouco as pernas e guiou minha mão até o grelo ensopado, a safadeza já estava forte entre nós e a sintonia era perfeita.

O fato de estarmos no porão excitava muito a ambos, pois a sensação de perigo despertava muito tesão.

Virei Pietra de costas, ela ficou empinada puxei meu pau pra fora e fiquei relando na bucetinha dela, enfiei uma mão por dentro da camiseta e bolinei os seios.

- Agora vou te comer! Vou devorar sua buceta e te fazer gozar! Sussurro ao ouvido dela

Ela fica ainda mais molhadinha e depois de mirar meu pau na bucetinha começa a rebolar fazendo com que meu pau entrasse boa parte pra dentro.

Totalmente nua e a minha disposição. O tesão ficou ainda maior ao notar o quanto Pietra era fogosa e sabia foder. Ela me olhava de ladinho, mordendo meus lábios.

Começamos o vai e vêm famoso e a encoxada em bom ritmo, minhas bolas açoitavam o grelo rosado de Pietra. Minhas mãos agarravam os seios dela, apertando, deixando os mamilos duros.

- Me come logo, abusado... Me fodeeee! Implorou desesperada, pois eu não queria uma rapidinha.

Foi gostoso apreciar aquele cuzinho piscando me provocando muito. Soquei de uma vez e ela gemeu forte.

- Ahhhhh! Seu tarado! Disse ela gemendo

Eu já estava bombando forte.

_ Nossaaaaaa! Está acabando comigo que cacete grosso e duro. Pietra tomou gosto por cacete maior

Ela acariciava os seios peitinhos, apertando com força enquanto eu metia na bucetinha sem parar.

- Loirinha mimada te comer gostoso. Eu estava mesmo precisando foder bucetinha assim. Tinha muito tempo que não comia uma garota estilo gatinha.

Pietra era gatinha toda cheirosa, lisinha, bonita, mas era mimada aos extremos dai ela ser insuportável, mas estava se revelando uma bela vadia.

- Meteeeee... Come essa patricinha... Faz-me virar sua putinha... Come-me, gostosoooo... Deixa-me gozar nesse pau grande e grosso, seu tarado! - Pietra falou já estremecendo e, quase gozando.

A puxo pelo cabelo e ela vira o rosto colando sua boca na minha, chupando minha lí­ngua.

Pietra se descontrola ao ter múltiplos orgasmos. Gemi alto, me xinga, rebola forte, estremece da cabeça aos pés e gozando loucamente.

Notando que eu estava gozando ela começou a falar putaria no meu ouvido, e isso me excitou.

Ela se abaixa e começa a chupar meu pau até que gozar em sua boca.

Muita loucura nossa transar assim no elevador, mas não estava nem ai. Aquela garota merecia a surra de cacete e teve.

- Vou querer te sentir mais vezes. Podemos transar sem algo sério? Propõe ela alisando meu cacete.

_ Da minha parte tranquilo estou no 403 e moro sozinho. Concordo

Ela sorriu pra mim e anotou meu número do celular. Beijamo-nos e depois de nos vestirmos aciono o elevador. Descubro que Pietra mora no 405 praticamente em frente ao meu apartamento e isso prometia muita safadeza, pois ambos éramos ousados e ela confessou que desejava dar o cuzinho na cama dos pais.

Continua...

*Publicado por Lenhador no site climaxcontoseroticos.com em 24/02/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.