Que cacete é esse

Eu estava ficando com um menino, o Rafael. E ele tinha um amigo chamado Joe. Eu conheci o Rafael através do Joe, inclusive antes de ficar com o Joe, mesmo já estarmos marcando e desmarcando há meses. Uma bela tarde, Rafael passa em minha casa com Joe e me convida pra ir pra casa dele. Naquele dia, já tí­nhamos transado gostoso demais pela manhã, pois somos vizinhos.


Enfim, na casa de Rafael rolou aquele chá, tinha um outro amigo deles junto que era tão babaca que nem lembro o nome. Quando o sol abaixou, Rafael falou algo no ouvido de Joe, chamou o outro e saí­ram pra "comprar cigarro".


Ficamos eu e Joe, e não deu dois segundos da saí­das dos outros dois, nossos olhares já diziam "vamos transar". Eu coloquei uma playlist do Hungria Hiphop pra tocar no auto-falante (acho que as músicas deles foram feitas pra transar). Dei um beijo safado na boca de Joe, que correspondeu. Sem nenhuma palavra, dissemos um ao outro que só querí­amos a sacanagem um do outro. Fomos sarrando, dançando no ritmo do beat das músicas, e eu senti o cacete enorme que ele tem. Aquilo só aumentava o tesão. O local (estávamos na laje da casa do Rafael), a chance dos meninos voltarem, e aquele pau enorme quase rasgando a bermuda de Joe. Que tesão louco. O chá ainda aumentava a fantasia, e como há meses nos provocávamos, o tesão tomou conta do sangue.


Abaixei o short e a calcinha e ele abriu a bermuda, deixando pular aquele cacete enorme na minha frente. Ele só mandou "chupa". E eu obedeci como uma cachorrinha. Quando toquei naquele cacete fiquei chocada. É enorme, grosso, delicioso. Chupei com vontade, indo e voltando da base à cabeça, engolia o máximo que conseguia, com a buceta escorrendo de tesão e louca pra sentir aquele pau.


Sem camisinha e sem nem lembrarmos disso, pela adrenalina, pela onda, pela fantasia, ele pediu "deixa eu colocar". Obedeci novamente, absolutamente refém daquele pau gostoso. Virei, empinei o bumbum e abri bem as pernas. E ele colocou, colocou gostoso, entrou delí­cia, no ritmo da música, dançando com o pau dentro da minha buceta.


Em minutos eu gozei gostoso naquele pau, quando cheguei a tocá-lo para ter certeza que era real. E que cacete, que delí­cia. Gozei gostoso, quando ele não aguentou e gozou também.


Bem na hora que os meninos voltaram. Ouvindo-os subindo as escadas, me vesti, me sentei e acendi um cigarro como se nada tivesse acontecido.

*Publicado por auréliacambará no site climaxcontoseroticos.com em 02/03/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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