Tanguinha branca da médica

  • Publicado em: 04/03/19
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  • Autoria: Lenhador
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O descuido em não utilizar protetor solar me trouxe sérias complicações e tive de recorrer a cuidados médicos urgentes.


Depois de longo dia exposto ao sol acabei com a pele do rosto e ombro ardendo muito e recorri a uma clinica dermatológica para aliviar o incomodo.


Após longos vinte minutos sou atendido pela Dra. Thays. Uma morena de 29 anos, cabelos lisos compridos e castanhos, olhos pretos, 1, 66 de altura e 58 kg.


Dra. Thays era uma bela e sensual mulher e deveria estar acostumada com os olhares dos homens e mulheres, por onde vá, pois tinha um quadril largo que calculei por alto medir entorno de 109 cm de tentação numa cintura fina e coxas grossas.


A roupa branca realçava a bela forma fí­sica e a camisa transparente revelava o sutiã de renda e o mais intrigante quando ela seguiu a minha frente foi tentar descobrir o tamanho da tanguinha branca que às vezes aparecia sobre a calça.


Juro pra vocês que não tinha intenção de pensar em sacanagens, mas como ignorar tamanha tentação em um dos lugares que a maioria das pessoas tem fantasia de transar?


Dra. Thays era muito atenciosa e enquanto eu tirava minha camisa ela falou que eu tinha atrapalhado o intervalo pra descanso do plantão dela visto que ela iria trabalhar das 19h00min ás 07h00min da manhã seguinte.


Fiquei arrepiado ao contato das mãos macias em meu tórax e depois na minha costa. Procurei evitar ficar olhando pros seios da Dra. Thays e fechei meus olhos. Na medida em que ela foi tocando em alguns pontos minha fisionomia de dor ela alivia a pressão ao examinar. Foi complicado isso, pois ela ao ficar muito próxima do meu corpo, por vezes relava os seios no meu ombro e acrescentando o cheiro do perfume que não identifiquei a marca acabei tendo de me esforçar pra não agarrar aquela bela mulher.


Muito comunicativa Dra. Thays contou que era pernambucana e tinha vindo pra Minas estudar e acabou ficando de vez na cidade visto que passou a gostar do clima e da vida tranquila.


Deixando-a falar a vontade visto que o procedimento iria demorar acabei puxando conversa sobre o que ela gostava de fazer como lazer quando não estava de plantão. Ela revelou que não saia muito devido a falta de boa companhia e achar perigoso não conhecer a cidade direito.


A conversa foi fluindo e como a dor não passava e meu rosto estava muito vermelho acabei ficando em observação. Já instalado em um quarto da clinica pra paciente fiquei olhando a chuva pela janela pensando em minha conversa com a Dra. Thays. Ela tinha ido avaliar outros pacientes e passaria depois pra me avaliar e decidir sobre o meu problema, caso o atendimento não surtisse efeito.


Tive de reconhecer pra mim mesmo que a Dra. Thays era uma garota muito diferente do que eu estou acostumado. A ponto de pensar comigo que ela não pra mim, mas o que custa tentar?


Já era madrugada e o cheiro da Dra. Thays invadiu o quarto e todo o meu ser ao vê-la sorrindo e perguntando como eu estava me sentindo. Eu tinha de ter muito tato ao me aproximar, pois ela era muito profissional. íšnica chance era mesmo me aproximar devagar, envolvendo e falando as coisas certas, enfim usar de minha experiência.


Creio que o fato de não ficar olhando pra ela de forma vulgar ou tentando dar cantada a instigou, pois não era normal ela ser tratada como se fosse a mais feia das mulheres.


Já era madrugada e Dra. Thays tinha 2 horas de descanso, mas optou em ficar conversando comigo, pois elogiou minha postura junto a ela.


Plena madrugada e eu ali na companhia de uma mulher bonita, culta e muito inteligente que com toda certeza poderia ter qualquer homem que desejasse, mas ao invés dela ir dormir tinha preferido ficar conversando comigo.


Dra. Thays me olhava fixamente e em dado momento soltou o cabelo o que a deixou ainda mais bela. Ela veio em minha direção no que eu pensei que iria me examinar e afastei o lençol.


O toque leve das mãos delicadas em meu rosto me fizeram suspirar fundo o que não passou despercebido, por ela. Sem se dar conta Dra. Thays começou a acariciar meus cabelos como tentando me relaxar.


Nesse momento, me olhou nos olhos, estávamos a pouco mais de 20 cm e praticamente cara a cara a troca de olhar era um só significado aquele seria "nosso segredo".


Ela começou a beijar de leve meu queixo e foi subindo até alcançar meus lábios. A enlaço pela cintura e a puxo pra cima de mim e o beijo acontece inesperado, ardente e intenso como se fosse um filme romântico. Não precisávamos de palavras, pois ambos conversamos em muda troca de olhares. Tí­nhamos duas horas pra saciarmos a fome de nossos corpos. Aperto-a novamente contra meu peito e mordisco seus lábios.


A respiração dela foi ficando ofegante e minhas mãos entraram em ação soltando os botões da camisa e encontrando seios médios firmes e mamilos durinhos loucos para serem tocados.


Ela me beija de forma suave e muito gostosa e não resistiu em acariciar meu pau ereto sob o lençol.


Consegui enfiar uma mão por dentro da calça da Thays (a doutora já não existia naquele momento, mas a mulher) e lentamente ela nem percebeu que meu dedo já estava introduzido na bucetinha delicadamente apertada. Thays estava totalmente entregue ao momento.


Ela começou a morder meu tórax enquanto se arrepiou ao rebolar no meu dedo sem querer e mal tinha começado a acariciar ela descobri o ponto fraco da médica gostosa.


Ela ficou muito excitada e começou a falar coisas picantes ao meu ouvido.


Disse que há muito tempo não transava e estava cansada de se masturbar e tinha gostado do meu jeito de ser e a respeitar. Ela confidenciou que tinha se masturbado no banheiro da clinica ao ficar imaginando o volume do meu pau e mesmo gozando o tesão não passou e decidiu que tinha de me sentir dentro dela. Ela sabia ser muito safada e notando que meu pau vibrava ao contado do corpo dela se sentiu dona da situação. Pela forma como ela gemia a foda prometia ser intensa.


Fomos aos explorando mutuamente bem devagar... Tirei de vez o sutiã de Thays passei a mordiscar e chupar os seios, o que a deixou enlouquecida e tentando conter gemidos mais altos.


Em dado momento ela subiu em cima de mim e ficou relando a buceta molhada no meu pau enquanto se masturbava forte. Ela estava mesmo a fim de judiar bastante de mim. Não tinha pressa em ser penetrada e isso dava um à sensação gostosa.


Após gozar de tanto relar no meu pau. Thays se ajoelha e começa a chupar meu pau e bolas.


Fiquei admirando a bela e delicada bucetinha lisa escorrendo mel e parecendo piscar pra mim.


Thays movia bem a lí­ngua e me lambia de forma gostosa, passando a lí­ngua lentamente na cabeça do meu pau.


Num movimento hábil de corpo e ficamos em posição 69 e me apossei da entrada da buceta dela, mordiscando grelinho, ora enfiando a lí­ngua toda dentro da cobiçada gruta, o que enlouquecia a ambos.


Depois de fazê-la gozar forte encostei meu pau na entrada da bucetinha dela e comecei a penetra-la.


Ela ajoelhada sobre mim e rebolando forte disposta a retribuir todo o tesão que havia recebido de mim. O lado puta dela ficou aflorado e ela se apossou com gula na buceta de todo meu pau.


O pau duro e devido à excitação bem grande mal cabia todo dentro de Thays o que a deixava fascinada e rebolando forte tentando que entrasse tudo.


Ela me olhava com cara bem safada e gemia, minhas mãos apertavam os bolos seios...


Eu, por baixo daquela morena ajoelhada se acabando no meu pau.


Tirei as mãos dos seios de Thays e a segurei pelos cabelos e fiz se inclinar pra ser beijada e com a outra mão passei a bolinar o cuzinho dela.


Ficou tarada e tentou meter meu pau todo na buceta, mas ele é muito grande. Ela forçava, mas só entrava pouco mais da metade.


Não se contendo Thays murmura que iria gozar...


O gozo foi tão forte que Thays ejaculou no meu tórax...


Ela estava ofegante e me olhava igual cadela no cio.


Ela lambuza o cuzinho com o mel da buceta e guiando meu pau começou a rebolar na medida em que foi forçando ele entrar no cuzinho dela. Não pensei em mais nada e apenas fiz minha parte em saciar aquela morena cheia de iniciativas ousadas.


Queria gozar dentro daquele cuzinho apertado...


A bunda bem arrebitada de Thays parecia espancar meu pau, bem aberta o cuzinho engolia meu pau sem reclamar. Os bicos dos seios bem durinhos...


Com um gemido rouco no meu ouvido compreendi que Thays estava tendo mais um orgasmo.


A minha gula era tamanha que fiquei quase 20 minutos bombando meu pau naquele cuzinho antes de gozar.


Ambos estávamos satisfeitos e exaustos. A cara safada de Thays era a comprovação de que eu tinha saciado ela e ela em retribuição estava lambendo todo o meu pau sorvendo cada gota de porra.


_ Nunca um homem me satisfez assim como você Wilson. Confessa Thays.


_ Não quero parar de ver você. Respondo


_ Meu ritmo de vida é complicado, mas se não ficar chato eu vejo você nas minhas folgas, mas sem cobrança mutua. Apenas bom sexo e um ser algo bom pro outro sem compromisso. Topa? Propõe ela me beijando.


Eu ainda estava ofegante e concordei com aceno de cabeça. Ela começou a se vestir e olhando o relógio ficou surpresa com o que tí­nhamos feito em menos de uma hora.


Limpamos-nos, nos vestimos e ela se despede falando que iria dormir um pouco, mas antes me pediu meu celular e anotou o número dela pra contato.


Ela se despediu com um bom beijo e prende o cabelo e fica séria ao se despedir de mim e sai tendo a certeza de que eu estava de olho no movimento da bela bunda.


Viro pro lado e fecho meus olhos e de manhã pensando que tinha sonhado com a Dra. Thays de forma ousada tenho a grata surpresa de encontrar marca de batom na minha barriga e o número dela na lista de contatos no celular além de um "bom dia meu paciente" no Whats.


Pouco antes das 07h00 a Dra. Thays passou no meu quarto e me deu alta e me pediu carona, pois estava sem carro o que prontamente eu concordei. O olhar dela prometia coisas boas e eu sustentei o olhar numa mutua promessa de retribuição.


Continua...


*Publicado por Lenhador no site climaxcontoseroticos.com em 04/03/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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