Apagando o fogo da advogada Parte 02

  • Publicado em: 06/03/19
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  • Autoria: Lenhador
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Era noite e aguardava ansioso pela chegada de Paula em meu escritório. A transa na sala dela tinha sido algo intenso e eu tinha concordado que iriamos transar no meu escritório e tinha olhado algumas coisas pra surpreender com novidades ousadas a advogada tarada e sempre faminta, por sexo.




Paula como descrita no conto inicial era morena clara, cabelos cacheados quase na bunda, 1, 65, 59 kg, com seios médios e mamilos rosados e bem empinados. Malhava quase todos os dias e daí­ o motivo de ter belo corpo torneado e firme. A cintura fina se destacava devido a bunda grande e durinha, por mais que tentasse esconder a bela forma fí­sica Paula não tinha como conseguir o intento, pois era a famosa morenaça em pessoa.




Pouco após as 20hs o porteiro me comunicada da chegada de Paula e autorizo a entrada dela.




Eu usava o apartamento alugado como moradia e meu escritório visto que ficaria curto perí­odo em São Paulo. A campainha toca e não precisei olhar pra saber quem estava do outro lado da porta. Paula entra e fica em pé me olhando enquanto desabotoa o vestido deixando a mostra a lingerie preta com cinta liga. As pernas pareciam ainda mais apetitosas, grossas, lisinhas, Paula era toda perfumada com creme.




A puxo ao meu encontro e o beijo surge assim em meio a troca ousada de olhares prometedores.




Ela estava a fim de coisas intensas e nem imaginava o quanto eu estava ousado e desejando explorar bem aquele corpo de Paula sem pressa e de forma bem sacana.




_ Hoje você vai foder como nunca fodeu na vida. Vou deixar sua buceta dando choquinho. Sussurro ao ouvido dela a deixando com os olhos em brasa




_ Me surpreenda e eu deixo você me devorar toda. Provoca ela acariciando meu pau sob a calça




Enfio a mão em um dos bolsos e pego um pedaço de pano (seda). Vedo os olhos de Paula e a tomo em meus braços e a levo pra cama.




Amarro Paula na cama e retiro a calcinha dela e a deixo assim com as pernas abertas com a buceta à mostra e ela curiosa em saber o que iria acontecer. Ela tinha me desafiado sem saber que eu não estava nada bonzinho e devido a ela gostar de mandar eu estava a fim de desobedecer e ser muito sacana.




Beijo-a no pescoço, nos ombros, ao redor dos mamilos e sigo dando beijos leves ao longo da barriga até chegar à virilha. O ventre liso deixa a mostra o grelinho avermelhado que estava durinho e da buceta já escorria mel. O balançar dos seios já mostrava que o corpo de Paula estava excitado.




Pego uma pena de pavão e começo a acariciar aquele corpo devagar a deixando arrepiada e os gemidos não demoram a serem ouvidos, por mim.




Pouso a pena de leve no grelinho dela e começo a tocá-lo o que a deixa excitada e inconscientemente rebola ao contato da pena no grelo. Os mamilos ficam eretos e Paula se contorce tentando se desamarrar.




Encosto minha lí­ngua no grelo dela e dou breves lambidas pra atiçar o que a deixa doida de tesão.




Paula gemia muito e implorava pra ser penetrada ao menos um pouco, pois queria gozar sendo penetrada, mas eu estava a fim de judiar. Comecei a chupar buceta lisa, e meus dedos não deram trégua ao cuzinho dela. Ela estremece toda e acaba gozando mais de uma vez. Levando-me e me afasto da cama e pego o presente de Paula.




Posiciono o sex machine com duplo vibrador e lambuzo a buceta e cuzinho de Paula com Gel. Ela fica arrepiada com o contato dos meus dedos e começa a rebolar. Dou bom trato nos seios dela pra despertar ainda mais tesão.




Afasto-me e encosto o sex machine no cuzinho e na buceta de Paula e ligo o aparelho o que a deixa doida, pois começo ter dupla penetração. Amarrada e com os olhos vedados Paula apenas podia gemer e rebolar. Ela se contorcia toda arrepiada e aumentei a velocidade do aparelho o que a fez sentir múltiplos orgasmos e eu a faço chupar meu pau.




Paula estava sendo devorada por três cacetes e gemia igual puta experiente.




A buceta dela estava muito molhada e a cada estoca ela pedia mais. Aumentei ainda mais a velocidade e Paula passou a ter muitos orgasmos e a fim de deixá-la mais a vontade retiro a venda dos olhos e depois solto os pulsos e pernas. Ela se apodera do grelo e passa a se masturbar forte até começar a ejacular devido ao gozo forte.




Empurro a maquina pra longe da cama e soco o meu pau com força na buceta de Paula, mas ela pede pra eu gozar no cuzinho dela e fica de quatro pronta pra me receber. O meu pau invadi o cuzinho cobiçando e ele fica piscando como que se estivesse chupando meu pau.




Paula começa a ficar arrepiada e se contorcer e eu aumento as estocadas para com isso gozarmos juntos.




O cuzinho de Paula recebeu o meu jato de porra quente e quando retiro o cacete à porra escorre ao redor da buceta melada e Paula se deixa escorregar na cama exausta e ofegante.




_ Você judiou comigo Lenhador. Murmura Paula fazendo beicinho




_ Dei um pouco do que você merecia tarada.




Adormecemos abraçados, mas ambos sabí­amos que durante a madrugada iria rolar mais ousadia e eu já tinha decidido que iria comer Paula na sacada do apartamento com vista pra Paulista no meio da madrugada.




Continua...




*Publicado por Lenhador no site climaxcontoseroticos.com em 06/03/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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