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Vida de garanhão: a namorada do amigo

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 06/03/19
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  • Autoria: devorador
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Sobre sexo, não tenho nada do que reclamar! Sempre fui um imã para a putaria, pois a natureza me presenteou com um belo corpo, força fí­sica e simetria de rosto. Hoje tenho 28 anos, moreno, 1, 86cm e muito bem dotado. Profissionalmente sou modelo e atleta nas horas vagas.


Quando eu era novo (nem vou dizer a idade pra não dar B. O.), a empregada lá de casa chupava meu pau e me dizia pra não contar a ninguém. Eu não tinha a mí­nima noção de sexo, mas gostava do que ela fazia. E obviamente eu guardava o segredo dos meus pais.


Como vocês podem ver, sem qualquer esforço, ao longo da vida comi algumas primas, tias, esposas de cornos e mães de amigos. Já comi coroas, viúvas, novinhas, enfim... Sem querer ser arrogante, já perdi a conta de quantas bucetas comi, acreditem se quiser.


Pretendo contar aqui algumas das melhores putarias. Uma delas foi comer a namorada do meu amigo. Esse meu amigo se chama Lucas, 18 anos, nessa época namorava uma garota, seu nome era Viviane e tinha 18 anos também. Eu tinha 21.


Pra vocês entenderem essa história preciso fazer uma confissão aqui: esse meu amigo já pagou boquete pra mim várias vezes quando ele era mais novo então sim eu sou bissexual, porém sempre ativo. Fazia 3 anos que haví­amos parado com isso porque eu quis mesmo, simplesmente perdi a vontade, mas ele continuou sendo meu amigo próximo e nunca mais tocamos no assunto.


E esse meu amigo que também deve ser bi namorava essa garota que, até onde sei, jamais soube dessa história do boquete.


A namorada de Lucas era mais ou menos, não era tão bonita quanto as meninas que geralmente pego, mas era bem gostosinha.


Tinha pinta de vadia, de garota rodada, com fala carregada de gí­ria. Era uma vileira mulatinha de estatura média, magrinha, cabelo alisado de chapinha batendo abaixo da linha dos ombros, seios pequenos e com um bumbum médio porém empinadinho. Os lábios eram bonitos.


Meu pai tem uma casa de praia em Marataí­zes / ES e por isso chamei Lucas pra passar uns 15 dias lá, ele com a namorada dele e eu com a minha.


Porém justo na véspera da viagem eu briguei com minha namorada (era ciumenta pra caralho), terminamos e quase desisti de viajar. No fim das contas acabei viajando com Lucas e a namorada dele, confiante de que em Marataí­zes eu conheceria alguma garota legal e bola pra frente.


Mas nos primeiros dias eu não conheci ninguém interessante. Era iní­cio de temporada e a cidade estava sem turistas. Durante a noite nem chegamos a sair, pois não havia quiosques abertos e a cidade estava morta.


Decidi comprar umas cervejas para beber em casa. Papo vai, papo vem, ficamos assistindo TV, rindo e conversando sobre nossos tempos de infância.


A gente bebeu pra caralho. Viviane esbanjava simpatia, rindo sempre das minhas piadas. Acabei dominando a conversa. Quando bebo confesso que eu fico muito sem noção. Eu fico sacana, ousado e gosto de zoar meus amigos. E de repente deu vontade ficar zoando o Lucas:


- Lucas, lembra daquela vez que você bebeu todas na casa do Rodrigo? Você vomitou na própria roupa. Sua mãe foi te buscar no meio da festa e levou você desmaiado hahaha.


Lucas ficava rindo sem graça, mas Viviane ria pra caralho. E quanto mais ela ria mais eu zoava o Lucas. E então o assunto foi parar em virgindade e depois em sexo.


- Eu sou viciado em sexo, cara! Não consigo viver sem trepar. - comentei enquanto virava um gole de cerveja.

- Sériooo vei? - dizia Viviane admirada - Ai, eu tive um namorado assim, era bom hahaha!

- Você teve? Não tem mais??? Uai Lucas, você ouviu isso??? Você tá deixando sua namorada ter saudade do ex???


Lucas reagiu sob as risadas da namorada e se justificou com raiva:


- A gente não transa Vivi??? Quem disse que não???

- Sim gato, a gente transa, mas não como esse namorado que eu tive! É isso que quero dizer!


Eu comecei rir dos dois discutindo. Então eu joguei mais lenha na fogueira:


- Ué Lucas, se tu não der conta eu como a Vivi pra você! Amigo serve pra ajudar o outro!


Viviane começou a rir. Lucas ficou sem graça. E meu pau ficou duro como rocha na cueca.


Juro que era zoação! Mas a brincadeira me trouxe um "insight" inesperado de uma bela putaria. Uma garota mal comida e eu ali cheio de tesão.


Não rolou sexo. Mas sem querer plantei uma semente da malí­cia em mim mesmo. Fiquei a noite inteira imaginando como seria insano comer a namorada do Lucas.


Só de pensar nisso meu pau babava na cueca. Duvido que Viviane não toparia, como já disse, a menina tinha jeitinho de safada.


No outro dia coloquei meu plano em prática. Viviane ainda dormia, enquanto Lucas acordou cedo. Eu levantei também e fui atrás dele, na sala.


- E aí­ Luquinhas??? - cumprimentei Lucas sentando no sofá.

- Oi Alex! - Lucas me cumprimentou animado.

- Bebemos todas ontem né?

- Hahaha bebemos! Viviane tá dormindo até agora. - respondeu ele.

- Ela bebeu pra caralho também. - respondi - e tu comeu a Vivi essa noite, né?

- Hahahaha, não cara! A gente bebeu muito pra isso! - respondeu Lucas todo sem graça.


Como eu tinha intimidade com o lucas não me fiz de rogado.


- Estou num tesão do caralho Luquinhas! Meu pau tá durasso, olha... - comentei enquanto liberei minha caceta dura, grossa e brilhante do short e depois comecei a punhetar. Lucas ficou olhando pro meu pau e rindo sem dizer palavra alguma. Parecia hipnotizado.


Então como eu já estava cheio de tesão, comecei a mandar a real:


- Lucas, você acha que Vivi aguenta isso tudo aqui?

- Hahaha Alex... - respondeu Lucas rindo sem dizer mais nada, visivelmente excitado.

- Tu deixaria eu comer a Vivi? Só de zoeira mesmo. - perguntei na cara dura.

- Viaja não Alex, você acha que ela ia topar hahaha?

- Mas se ela topar, você deixa?


Lucas não disse nada, só ficou dando respostas evasivas. Como não ganhei um soco na cara, encarei isso como um sinal verde.


Quando foi mais tarde, voltamos a beber. Bebida sempre facilita as coisas. Viviane estava risonha abraçada com Lucas. Então comecei a falar bobagem de novo:


- E aí­ Vivi, depois daquela conversa de ontem, Lucas te pegou ou está no zero a zero?


Vivi olhou para Lucas e riu respondendo:


- Ainda não Alex, ainda não hahaha!

- Sério? Desse jeito vou ter que ajudar meu amigo! Tu quer tirar o atraso comigo Vivi?


Viviane arregalou os olhos e já levou o copo de cerveja na boca, enquanto olhava muda e risonha para Lucas.


- Relaxa Vivi o Lucas não vai achar ruim, a gente é parceiro!

- Hahaha eu duvidoooo! - disse Viviane acreditando que era brincadeira.

- Fala com ela Lucas, que você não liga!


Lucas riu e não falou nada. Viviane começou a rir pra caralho da situação e virava goles e goles de cerveja na boca. Então eu disse pra ela:


- Aí­ Vivi, você viu? Ele não disse nada, vem aqui pro meu colo.

- Olha que se bobear eu vou mesmo! - disse Viviane em tom de brincadeira.


Acabou que eu quebrei aquele gelo. Segurei na mão de Viviane e puxei ela pro meu colo. Ela parou com a bunda no meu colo enquanto gritava "Socorroooo hahahaha!"


- Gente, vocês são muito doidos hahaha!!!

- Doido? Você não viu nada! - eu respondi com malí­cia.


Na mesma hora já levei a mão sem dó no meio das pernas de Vivi e a outra mão foi nos peitos. A menina ficou doida e fechou os olhos cheia de tesão. Eu abaixei a alça da blusa dela e liberei seus peitos meio caí­dos. O mamilo dela tava durasso!


Depois tirei ela do meu colo e abaixei o zí­per da bermuda liberando minha pirocona. Vivi riu mais uma vez e olhou para Lucas:


- Hahaha gente tô boba, o negócio é sério mesmo! Você vai deixar, Lucas?

- Sim amor... - respondeu Lucas cheio de tesão.

- Olha olha hein... - disse Viviane colocando o copo de cerveja na mesa.


A safada agachou entre minhas pernas com olhos fechados e já foi engolindo pica.


Lucas começou a bater punheta, com olhos arregalados de tesão. E eu estava feliz pra caralho.


Vivi ia e voltava freneticamente com a boca na minha tora. Eu não tinha a menor afeição por ela, então tratei como puta. Segurei ela firme pelo cabelo e empurrava a cara dela contra meu pau, com toda força. A menina aguentava tudo sem reclamar.


Depois de foder a boca dela eu tirei meu pau que saiu todo babado. Levei ela pra cama e coloquei ela de quatro pra mim. Arranquei o short jeans dela com calcinha e tudo. Apareceu uma bocetinha preta depilada com uma fenda rosa.


Dei umas linguadas, a menina começou a gemer igual uma louca. Não chupei muito, pois queria comer logo.


Subi na cama em cima da menina e fui apertando a cabeçona do pau na buceta dela. Meu pau escorregou fácil pra dentro, ela estava toda molhada.


Eu comecei a socar sem dó. Segurei ela pelas ancas e afundava o mastro. Senti muito tesão cara, a buceta estava toda quente e melada.


Viviane gemia pra caralho, só dizia "Ai!!! Ai Caralho!!! Ai!!!". Eu fodia ela feito um animal e o bumbum frio dela amortecia as socadas que eu dava.


Eu segurei a menina pelo cabelo com força e puxava pra trás enquanto socava. O bom de tudo que ela não reclamava, ela só gemia e meu pau escorregava feito quiabo. Minha virilha ficou molhada de tão lubrificada que ela tava e aquela baba espalhou na bunda dela.


- Caralhoooo gozei muito aqui... - disse Lucas batendo punheta.


Depois de socar vários minutos sem parar meu gozo veio. Joguei meu corpo em cima dela. Viviane desabou na cama enquanto eu dava cravadas profundas na buceta dela e mordia seu pescoço. Comecei a jorrar leite várias vezes no útero dela.


Depois de gozar muito eu tirei o pau da Viviane e vi a bucetinha escura toda recheada de porra. Eu me levantei e fui no banheiro lavar o pau. Depois a viviane tomou banho e todos fomos dormir.












































*Publicado por devorador no site climaxcontoseroticos.com em 06/03/19.


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