Comi a minha cunhada casada
- Publicado em: 20/03/19
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- Autoria: Teteu94
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Meu nome é Marcelo. Tenho 28 anos, 1, 84 de altura, moreno dos olhos castanhos. Sou casado, mas minha vida sexual é muito ativa, pois eu sou muito safado. A história que vou contar aconteceu comigo quando eu tinha mais ou menos 2 anos de casado.
Minha esposa e sua irmã são muito próximas e amigas, até porque moraram juntas sozinhas por um tempo antes de eu conhecê-las, e mesmo depois de casadas, uma sempre vai a casa da outra fazer uma vista e conversar bastante. Minha relação com minha cunhada sempre foi um pouco distante, limitando as conversas em: "Oi, bom dia e como vai?" e com o marido dela menos ainda, mas isso não me impedia de fantasiar com ela, e até bater umas punhetas pensando nela.
Acontece que as duas vivem emprestando e trocando coisas uma com a outra, seja utensílios de cozinha, roupas e pasmem: brinquedos e objetos sexuais para cada uma usar com seu marido. Até aí tudo bem, sem problemas. Porém um dia, do nada, percebo minha cunhada me olhando de uma maneira diferente, mais comunicativa, perguntando do meu trabalho, e se eu tinha novidades. Até no whatsapp ela começou a conversar mais comigo. No início eram coisas simples e inocentes, como: "Como vão as coisas? Vão sair no final de semana? Você e minha irmã podiam vir aqui em casa almoçar no domingo", e essas conversas foram se estendendo, ao ponto de eu conversar com ela quase todos os dias.
A princípio eu estranhei aquele comportamento estranho, mas confesso que a cada bom dia, meu pau reagia involuntariamente, e as vezes eu me perdia em pensamentos... Imaginava aquela boquinha carnuda caindo de boca no meu pau duro latejando, imaginava minha cunhada gemendo alto enquanto eu a pegava por trás. Ficava louco, mas tinha que conter o meu tesão enquanto conversava com ela. Imagina se a minha esposa me descobrisse, e logo com a irmã dela?
Os dias foram passando, e eu ouço minha esposa ao telefone:
- Pode vir buscar amanhã, mas eu vou estar no trabalho a essa hora. Mas o Marcelo vai estar em casa, vem e pega com ele.
Na hora o meu pau latejou e eu comecei a prestar mais atenção na conversa.
- Não, ele não se incomoda não. Amanhã é a folga dele. Passa aqui no seu almoço.
Pronto, era a minha chance de descobrir o que realmente minha cunhada queria. Se ela me queria ou se era coisa da minha cabeça, então comecei a arquitetar o plano. No outro dia, perto de meio dia, tomei um banho, escovei os dentes e fique de short e sem camisa, mas quando meu pau começou a ficar duro, estava muito a mostra naquele short curto e ia ficar muito na cara, então coloquei uma cueca por baixo. Mesmo assim era visível o meu volume.
Quando ela chegou, meu pau não parava de latejar. Eu sentia ele querer rasgar minha cueca de tão duro que estava.
Minha cunhada chamou no portão, e eu fui atender, dizendo que tinha esquecido que ela vinha, e por isso aquela roupa mais "jogada". Ela me disse que não queria atrapalhar, e que poderia ir embora, mas eu disse: -Que besteira, pode entrar. Nós somos praticamente da família. Ela sorriu e entrou.
Eu percebi que ela estava com um vestido um pouco acima do joelho, e ela sempre usa calça jeans, mesmo no calor. Pensar naquele vestido subindo me deu mais tesão ainda.
Minha cunhada foi até a sala pegar o pacote que minha esposa tinha separado pra ela. Eu me sentei no sofá e o volume do meu pau se destacou mais ainda. Ela pegou o pacote, olhou pra mim e eu percebi que ela olhou direto pra minha rola, ameaçou ir embora, mas disse:
-Nossa, tá quente né? Posso beber uma água?
Eu disse: -Claro que sim. Tá quente mesmo.
Ela pegou o copo d'água e sentou ao meu lado no sofá e começou a puxar assunto. Falou do serviço dela e que precisava da chapinha que a minha esposa emprestou, porque ia numa festa e precisava ficar bonita.
Foi a minha deixa.
-Mas você já é linda.
-Ah, para Marcelo. Até parece.
-Verdade, pode acreditar. Seu marido é um sortudo.
-Não sei não. Parece que ele não gosta mais de mim. Acredita que tem mais de um mês que a gente não transa?
Eu fiquei sem reação na hora, mas ela continuou.
-Sortuda é a minha irmã, que além de ter um marido gato, ele ainda faz... - e parou de falar e deu um sorriso meio sem graça. Então eu perguntei:
-Faz o que? Ela sorriu novamente.
-Nada não, deixa pra lá. Minha irmã vai me matar se souber que eu te contei isso.
-Pode me falar. Eu não vou contar pra ela. Até porque ela não precisa saber de tudo, né?
-Ai, que vergonha... É que ela me disse que você chupa ela gostoso, até ela gozar. O meu marido tem nojo de me chupar. Só quer meter.
Então eu comecei a entrar na conversa e ver no que ia dar.
-Ah, é verdade. Eu adoro chupar uma bucetinha. É uma delícia. Chupo com vontade, pegando nos mamilos dela e apertando. Ela fica doidinha.
-Nossa Marcelo, me arrepiei toda com isso. Quem me dera se eu tivesse alguém pra me chupar assim, com vontade.
O tesão já havia tomado conta de mim, então eu falei:
-Se quiser posso matar essa vontade, mas eu preciso de algo em troca. - Ela ficou surpresa, mas sorriu.
-Como assim, Marcelo? Do que você tá falando?
-Tô falando disso... - e deitei ela no sofá, puxando o vestido pra cima, e pude ver que a calcinha fio dental dela estava molhada.
Comecei beijando a boca dela, e com uma mão eu fui a procura daquela bucetinha linda, passei pela calcinha e encontrei ela toda encharcada, então coloquei só a pontinha do dedo dentro, quando ouvi um gemido seco. Minha outra mão estava no cabelo dela, puxando de leve e aumentando aos pouco a força.
Beijei e lambi seu pescoço, que estava arrepiado e tirei toda a sua roupa. Fiquei alguns segundos admirando aquela mulher linda deitada no meu sofá cheia de tesão e malícia.
Então eu voltei ao pescoço dela e fui descendo devagar com a língua, passando pelo volume de seus peitos até chegar ao biquinho, onde eu comecei a morder de leve e a mamar seu peito direito, enquanto eu brinca com o outro usando as pontas dos meus dedos e esfregava a minha rola por cima daquela buceta carnuda.
Quanto mais ela gemia, mas excitado eu ficava, então fui descendo bem devagar pelo corpo dela, passeando com minha língua em sua barriga até chegar em suas pernas. Mordisque a coxa dela e ela se arrepiou na mesma hora.
Então eu chupei aquela buceta rosada cheirosinha com muita vontade, com muito tesão. Ela apoiou as pernas nos meus ombros, então eu comecei a lamber o grelinho e chupar, passando a língua e os lábios, até que puxou o meu cabelo e disse: -Não para, não para, isso, assim, tá muito gostoso.
Com as duas mãos, eu agarrei os dois seios dela, sem parar de chupar, e quando eu encontrei os mamilos, apertei um pouco e comecei a brincar com eles. Ela não aguentou e com uma voz rouca disse:
-Não aguento, vou gozaaaaaar... E gemeu alto olhando pra mim.
-Meu deus cunhado, que delícia. Minhas pernas estão tremendo.
então eu disse: -Ainda não acabou. Lembra que eu disse que queria algo em troca? Então, quero que você retribua.
Ela me olhou com uma cara de safada, como se fosse uma puta, então sentou no sofá de frente pra mim, agarrou com uma mão o meu pau, duro como pedra e colocou ele inteiro na boca, de uma só vez.
Eu soltei um gemido de prazer e ela começou a mamar como uma profissional, chupando ele todo e com a outra mão, massageando as minhas duas bolas, ora com carinho, ora apertando um pouco, o que dava um poucode dor, mas ao mesmo tempo muito prazer.
Ela continuou naquele vai e vem gostoso por alguns minutos, lambendo a cabeça do meu pau com maestria, e chupando todo ele com vontade, como se estivesse com fome de rola, então eu disse que não aguentava mais e que iria gozar. Ela então aumentou o ritmo e eu gozei muito, que encheu aquela boquinha, e escorreu um pouco do meu leitinho pela bocheca, mas ela engoliu tudo, cada gota.
Quando eu pensei que tinha acabado, eu me vejo ainda excitado e o meu pau ainda duro, e nisso minha cunhada foi se posicionando de quatro no sofá. Aquela visão me enchia de tesão. Ver aquele corpo delicioso com a bunda empinada pra mim, e eu pude ver aquela bucetinha inchadinha, agora vermelhinha e aquele cuzinho pretinho, com asd pregas apertadinhas. Quando dei por mim, estava esfregando a cabecinha do meu pau na entrada daquela buceta, e ela me pedindo pra meter com força. Então, num movimento só, coloquei o meu pau inteiro dentro dela, que sentu cada centímetro entrando, invadindo ela por dentro, que gemeu seco novamente.
Comecei aquele movimento de vai e vem bem gostoso, enquanto puxava o cabelo dela e fala no ouvido:
-Você gosta do pau do seu cunhado? Não era isso que você queria? Agora aquenta.
E ela gemia cada vez mais alto, e eu metia cada vez mais forte.
Percebi que já estava quase gozando de novo, então desacelerei o ritmo e comecei a bater na bunda dela, no que me pediu pra não parar:
-Soca, soca, tô quase lá. Não para.
Então voltei a meter com força e aumentei a velocidade. Segurei no braço dela e dei umas estocadas, até ouvir ela gemendo e dizendo: To gozaaaaaandooooooo. Ai, que delicia. Nossa.
Nisso, ela deitou sofá, comigo ainda em cima dela e com o meu pau ainda dentro da buceta dela. Ela virou o rosto e disse:
-Quer comer meu cuzinho?
Eu nem respondi, imediatamente eu tirei aquele cacete pra fora e empurrei na entrada daquele cuzinho apertado. Cuspi bastante na cabecinha e comecei forçar a entrada. Quando a cabeça entrou, ela soltou um gritinho de dor, enão perguntei se estava doendo.
-Tá um pouco, mas continua. É uma dor gostosa. Então continuei empurrando até sentir minhas bolas encontando na bunda dela. Aquele cuzinho era maravilhoso, apertadinho e quentinho. Não queria que aquilo acabasse, mas aumentei o ritmo, e quanto mais ela gemia e gritava, mais forte eu socava.
Depois de alguns minutos nesse ritmo gostoso, eu acabei gozando.
-Você é muito gostosa, tem que vir aqui mais vezes na minha folga.
Ela sorriu e disse que viria, com certeza. E durante alguns meses, ela sempre pedia algo emprestado a minha esposa, sempre pra vir buscar na minha folga.
*Publicado por Teteu94 no site climaxcontoseroticos.com em 20/03/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.