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Paraibana apimentada

  • Conto erótico de casual (+18)

  • Publicado em: 25/03/19
  • Leituras: 3161
  • Autoria: Lenhador
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A tarefa era simples e parecia até monótona, pois iria de avião até João Pessoa e depois de carro ao interior da Paraí­ba levantar dados e avaliar a viabilidade do projeto a ser apresentado na licitação. O voo tinha sido tranquilo e após pegar a bagagem sai à procura da locadora que tinham feito à reserva do veiculo. Apresento minha documentação e em 10 minutos já estava olhando a caminhonete alugada. À distância até Campina Grande era em torno de 130 km o que poderia ser percorrido em 01h 40 min aproximadamente.


A camionete tinha sido a escolha certa e a viagem bem tranquila em meio à paisagem da caatinga cheguei a Campina Grande e o GPS me deixou em frente ao hotel.


O porteiro muito servil me mostra onde era a garagem e estaciono de forma a poder sair sem incomodar a ninguém e deixo uma nota de R$50, 00 com o porteiro recomendando que ninguém ocupasse minha vaga o que ele agradeceu e se comprometeu a deixar a vaga só pra mim.


A recepção estava vazia e impaciente devido à longa viagem toco o sininho pra ser atendido.


Como num passe de mágica surge uma loirinha de vinte e poucos anos sorridente me avaliando da cabeça aos pés. Ela deveria ter quando muito 1, 60 de altura, uns 55 kg o fí­sico era harmonioso e os seios com formato de maçã. Uma bunda arredondada e empinada, seios médios com bicos rosados (descobri isso depois), cintura fina, cabelos castanhos claros compridos, pele morena clara, firme e bem lisinha, aliás, para realçar mais isso tudo ela esta sempre bronzeada.


O que mais chamava atenção era o decote generoso e o short curto deixando à mostra as coxas grossas. A recepcionista era bonita e tinha um jeito alegre de conversar que contagiava as pessoas.


_ Seja bem vindo ao nosso hotel senhor Wilson. Saudou-a estendendo a mão


_ Nossa! Você me conhece ou pessoal mandou foto?


_ O senhor é o único hospede com reserva pra hoje e pela sua altura e fí­sico fácil deduzi r que vem de outro estado. Explica ela sorrindo


_ Espertinha você. Posso saber seu nome? Sorrio ao elogiar


_ Adriana a seu inteiro dispor senhor Wilson. Ela se apresenta


_ Por favor, me chama de Wilson. Peço já preenchendo o formulário de hospede.


_ Vou levar bronca se fizer isso. Explica ela


_ Pois quando não tiver ninguém perto me chama de Wilson assim não te complico. Combinado? Proponho


_ Combinado Wilson. Adriana era mesmo divertida


_ Vou precisar da sua ajuda Adriana. Comento mudando de assunto


_ O que você desejar eu arrumo pra você. Ela falou isso me olhando movendo a lí­ngua nos lábios de forma insinuante


_ Preciso de alguém que conheça a região e possa me guiar até Patos e Queimadas. Lógico que pagarei bem, por isso. Falo mudando de assunto


_ Vai demorar muito nesses lugares? Pergunta Adriana pensativa


_ Creio estar de volta amanhã à tardinha ou a noite quando muito. Explico


_ Amanhã é a minha folga e se você precisa de um guia e vai pagar eu posso muito bem te ajudar e você me paga. Propõe Adriana


_ Não vou te atrapalhar? Pergunto pra desfazer problema com algum ciumento


_ Meus pais são de Campina Grande e pra todo efeito e não ter muita pergunta basta você falar que estamos namorando e você está indo conhecê-los. Ela ri da minha cara


_ Você sempre pensa assim em tudo? Pergunto ainda surpreso


Eu ia agora a noite comprar passagem de bus pra amanhã cedo e você surge com essa proposta. Além de eu economizar ainda vou ganhar um pouco de dinheiro. Ela parecia uma garotinha ganhando brinquedo.


_ Você acha que R$350, 00 está bom pra me guiar? Lógico que os lanche e almoço são por minha conta.


_ Que isso R$350, 00 é metade do meu salário. Ela riu apertando minha mão


_ Vou sair amanhã após o café da manhã se estiver bem pra você. Sugiro


_ Estarei pronta e a sua espera patrão. Ela sorri


_ Você podia-me dizer onde é o meu quarto? Pergunto já com o suor grudando a roupa no corpo.


_ Vou levar você até ele. Ela pega uma das mochilas e sai a minha frente movendo o bumbum de forma muito provocativa.


Adriana parecia bem vaidosa, pois não se via pelos no corpo e ao se abaixar pra pegar a mochila deixou à mostra a marca minúscula do biquí­ni ou fio dental usado para se bronzear. Ela mencionou que tinha 22 anos e estava em Campina Grande pra estudar e conseguiu trabalho no hotel pra custear os estudos já que os pais não tinham condição de bancar as despesas dela.


_ Quarto 17 Wilson, este tem banheiro, mesa estilo escrivaninha, ar condicionado, frigobar e tv a cabo. O frigobar está vazio e te sugiro comprar água e o que desejar comer no supermercado mais a frente e sairá mais barato que consumir aqui no hotel.


_ Obrigado pela dica Adriana, agradeço e ela fica me olhando abrir a mochila e retirar o notebook e depois também pegar o netbook.


_ Você deve ser muito inteligente, pois anda com tantos aparelhos. Eu estou juntando dinheiro pra comprar um aparelho assim pra mim, mas ainda vai demorar pelo que ganho. Desabafa Adriana


_ Apenas tive um pouco de oportunidade melhor que você Adriana. Acho-te uma garota muito simpática e batalhadora. Agradeço elogiando ela também


_ Me deixou sem graça. Murmura ela vermelha


_ Não posso ser sincero? Pergunto a encarando nos olhos


_ Pode sim, mas não estou acostumada a ser tratada assim. Explica ela mordendo os lábios e me olhando nos olhos agora.


_ E como devo te tratar já que não posso elogiar? Pergunto me aproximando dela


Ela me olha fixamente e os lábios entreabertos são convites para o beijo que não hesitei em dar.


O beijo começar devagar e depois que ela enlaçou meu pescoço a puxo ao encontro do meu corpo e o contato de nossos corpos tem efeito intenso de forma que num passe de mágica Adriana já estava na cama nua e eu a chupando admirado com os pelinhos dourados em forma de seta apontando pro grelinho pequeno e a bucetinha mediana.


Adriana era gostosa, muito desejada e a marca bronzeada do de um fio dental me fazia imaginar como ela conseguia usar peça tão pequena. Ela contou que usava fita isolante pra fazer marquinha no quintal de casa e sempre estar bronzeada.


Ela sentia tesão ao exibir marquinha e se sentir desejada pelos homens e observada pelas mulheres.


Afastei a tanguinha pro lado e fiquei admirando aquela grutinha tão deliciosa e á escorrendo o mel.


Muito taradinha Adriana começou a acariciar os seios enquanto eu chupava forte o grelo úmido. A buceta dela era pequena e isso me deixou excitado, pois deveria ser bem apertadinha e meu pau iria torar aquela garota deliciosa.


No que Adriana começou a gemer comecei a apertar a bunda dela forçando a buceta na minha boca e a lí­ngua invadindo a buceta pequena.


_ Nossaaaa! Você chupa gostoso. Elogia Adriana forçando minha cabeça ao encontro da buceta e começando a rebolar.


_ Goza na minha boca safada. Instigo-a


_ Safado gostoso acaba comigo. Implora ela já se contorcendo num ensaio preliminar de boa gozada.


_ Vou te comer forte loirinha. Digo a olhando nos olhos e voltando a mergulhar na bela e jovem buceta.


Ela geme alto, pois tí­nhamos deixado a televisão num volume que encobriria a transa de ouvidos indiscretos. Brinco novamente com minha lí­ngua na entrada da buceta o que faz a loirinha gemer e se contorcer, no que entendi ter sido um gozo mais forte, continuo a sacanagem na buceta, enfiando lí­ngua e às vezes chupando aquele grelo delicado, ela gemia movendo o quadril de forma a rebolar na minha lí­ngua, quando noto iria gozar devido a estar muito excitada a faço gozar em minha lí­ngua o que a deixa mega tarada e ousada e louca pra ser penetrada.


Vou subindo pra cima de Adriana ao mesmo tempo em que minha lí­ngua percorre todo o corpo dela e ao alcançar os seios os chupo novamente e mordisco os mamilos. Levanto-me e fico com o pau duro na frente dela. Ela arregala os olhos e depois começa a mordiscar a cabeça do meu pau como o preparando pra foder a buceta.


_ Nossa! Você tem um pauzão. Não sei se vai entrar na minha bucetinha. Sussurra ela


_ Damos um jeito. Tendo acalma-la


_ Como esse tamanho de pau vai doer pra penetrar. Adriana estava temerosa, mas não parava de acariciar meu pau.


_ Penetro aos poucos e se você não der conta eu paro. Proponho


Adriana fecha os olhos e abre as pernas arreganhando a bucetinha pra ser bem comida. A visão da bucetinha meio rosada me instigou a me aproximar e encostar a cabeça do meu pau na entrada da buceta dela.


Ela começou a rebolar de leve e fui penetrando devagar pra não machucar a loirinha e de fato a buceta dela era muito apertada a ponto de dar sensação de que estava mastigando meu pau, A buceta estava muito molhada e facilitou bem a penetração...


A buceta dela era bem apertada e fui com calma na penetração... enfiando aos poucos até que a penetrei. Adriana gemia e os gritinhos dela me davam tesão. Comecei a bombar depois que encontrou a metade do meu pau, depois aumentei as estocadas e o vaivém foi ditando o ritmo da foda. Adriana com os olhos fechados ficou acariciando os seios. Até que começou a rebolar forte e apertou meus braços e gemendo forte, do nada relaxo; havia gozado.


Adriana ficou molinha, mas continuou a rebolar no meu pau. A viro pra ficar de quatro e enfio a lí­ngua naquela buceta gozada e incendeio Adriana com essa ousadia. Adriana estava aprendendo a transar com um homem e se entregava toda sem frescura.


Dei boas lambidas na bela buceta, me levanto e meto o meu pau de novo na buceta, mas sem dó. Adriana geme muito, me excitando com seus gemidos.


Prestes a gozar puxo meu pau pra fora retiro a camisinha e deixo o jato de porra se espalhar pela costa e a bela bunda da loirinha que se contorceu gozando junto comigo.


Deixamos-nos cair na cama e ficamos abraçados por um bom tempo, conversando sobre a transa. Adriana falou que nunca tinha gozado assim e pediu pra ter mais durante minha estada na cidade.


Vestimos-nos quase uma hora depois e a levei pra casa, pois estava tarde.


Continua...


*Publicado por Lenhador no site climaxcontoseroticos.com em 25/03/19.


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