Minha primeira traição

  • Publicado em: 27/03/19
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  • Autoria: FernandoSP
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Hoje vou relatar minha primeira traição.


Estava numa faze ruim do meu namoro, minha namorada passava a semana em outra cidade pro causa do trabalho e nos fim de semana quando nos ví­amos as coisas andavam meio fria. Sempre fui um cara paciente e tentava esquentar a relação, já que desde então nunca havia pensado em trair.

Com o tempo fui ficando frustrado e acabou que toda noite depois do serviço entrava em sites de ví­deos pornos e contos eróticos pra desestressar. Sempre fui muito tí­mido, certinho e estudioso. E nesse meio tempo fui aprendendo muitas coisas e tinha muitas experiências que queria experimentar.

Comecei a frequentar salas de bate papo e também criei perfil em alguns sites de relacionamento. No começo era bate papo sem pretensão, era simples curiosidade, mas comecei a tomar gosto e os papo picantes que surgiam aqui e ali foram me deixando empolgado. Me sentia culpado, mas queria mais. Estava gostando da experiência. Até que rolou umas ví­deos chamadas, MSN na época, e também chamadas telefônicas. Estava me realizando. E mesmo com tudo isso nunca cruzei a fronteira do contato fí­sico... Até conhecer a Cláudia.

Era uma segunda-feira, depois de mais um fim de semana nada bom, entrei no bate-papo sem pretensão, só matando o tempo, quando começo a conversar com uma moça, que depois descubro ser a Cláudia. Conversar evoluiu de maneira natural e sem sacanagens, nunca fui de emplacar um conversa descarada logo de cara, gosto de conhecer as pessoas. Era por volta da meia noite, já querendo dormir para poder trabalhar outro dia, a Cláudia me questiona o real motivo de estar na sala. Respondo com franqueza e digo que era amizade e sexo, nesse momento a conversa toma outro rumo. Falamos de gostos, nos vimos na cam, mas percebo que sexo virtual não é o gosto dela, criando coragem pegunto se ela curte real e se toparia. Pra minha surpresa ela disse que sim e que queria. Nessa hora dou uma estremecida na consciência, mas não sou pessoa de se arrepender de não fazer algo. Marcamos para a quarta-feira da mesma semana na casa dela, depois do serviço por volta das 19h.

Na quarta-feira tomo rumo da casa dela, era longe, mas não importava. Estava cheio de receios, não sabia o que esperar, vai que era uma cilada. Mas cheguei na casa dela, parei o carro, liguei pra ela que veio me buscar no portão. E nessa hora tudo o receio se foi e surgiu uma euforia.

Quando entrei pude reparar melhor em Cláudia, ela é morena, cabelo bem cacheados, entorno de 1, 60 de altura. Seios fatos e uma bunda também grande. Linda mesmo. Na época ela tinha 31 anos e eu 28. Não acreditava no que acontecia. Estava vestida com uma camiseta, short jeans e chinelo havaianas. Nosso primeiro contato foi bem tí­mido, para minha surpresa ela não falava muito. Como tinha vindo de longe fui tomei uma água e fui ao banheiro. Nesse momento recompus minha euforia e o primeiro impacto. Quando voltei a cozinha e a encontrei lá, decidi tomar mais atitude, me aproximei dela, sem dizer nada, fui a abraçando pela cintura e ela correspondendo, me deixa conduzir nesse abraço, lhe dou um cheiro no pescoço e vou em direção a sua boca, beijo que inicia tí­mido mas suficiente pra quebrar qualquer gelo. O segundo beijo já foi com mais pegada, com mais vontade. Sinto sua mão correr minhas costas e as minhas mão também já percorrem suas costas, mas ainda tí­mido para mais. Ela que ainda tinha dito tão pouco, me convida para o quarto. No corredor, logo atrás dela não me seguro e abraço por trás e beijando seu pescoço, acaricio sua barriga por dentro de sua camiseta. Meu pau já está duro nessa hora e puxo contra mim, sua bunda roça gostoso. Ela rebola de leve e eu a beijo mais. Tiro sua camiseta e minhas mãos possuí­das vão em direção a seu short, abro os botão, o zí­per, escorrego por dentro e tá tudo lisinho. Que satisfação tô sentindo.

Finalmente chegamos ao quarto. A deito na cama e termino de tirar seu short. Ela fica de lingerie branca, magnifica contrastando com sua pele morena clara. Vou tirando minha roupa e fico de cueca. Cláudia nunca diz nada, mas seu olhos me devoram. Ela gira na cama e vejo a bunda gostosa que ela tem, redondinha, a calcinha atolada no meio deixa tudo mais excitante. Deito ao lado dela e começamos a nos beijar, sem demora a puxo para cima de mim, o beijo se torna mais intenso, forte, com ela rebolando no meu pau. Mesmo ela de calcinha e eu de cueca sinto sua buceta quente e úmida no meu pau duro. Tiro seu sutiã e liberto os peitos lindos, grandes, pesados, mamilos durinhos com aureolas bem pequenas. Seguro eles com muito tesão e começo a chupar, nesse momento sai o primeiro gemidinho dela. Isso me excita mais, me faz agarrar com força sua bunda a fazendo rebolar mais no meu pau. Volto a deitar ela na cama decido a lhe dar o melhor prazer do mundo. Volto a beija-la, só que agora toda a timidez já se foi, a beijo já apertando a buceta, puxo de lado a calcinha e meto um dedo. Que calor delicioso sinto e tão molhado, ela tá com tanto tesão e introduzo mais um. Mais um delicioso gemido. Vou bolinado e metendo em sua buceta enquanto vou descendo meus beijo por seu corpo, chupo muito seu peitos. Nesse momento me delicio com suas expressões de prazer e tesão. Sinto Cláudia se entregando a mim, quando meus beijo passam por sua barriga e chegam na sua buceta lisinha ela se estremece. Paro a frente de Cláudia, deixo suas pernas abertas e começo a tocar sua buceta ainda fechadinha. Mas é só aparência, pois ao menor toque abro os lábios vaginais extremamente molhados, com minha mão direita meto dois dedos fundo e Cláudia vibra, com a esquerda vou abrindo a buceta até revelar um grelinho durinho e pequeno. Com meus dedos melados vou acariciando o grelo. Nesse momento Cláudia se contorce de prazer. Eu guloso quero mais e começo a chupar seu grelo. Alterno entre chupada forte e lambidas vigorosas. Sem parar de chupar tiro meus dedos, tão melados, e um deles começo a força entrar no cuzinho. Não sabia como ela iria reagir porque não anunciei e nem pedi. E foi incrí­vel, meu dedo penetrou de forma suave até o talo e Cláudia gemeu com se já esperasse por isso ansiosa. Me sinto possuí­do pelo demônio do tesão querendo fazer ela gozar muito, minha intensidade aumenta, chupo a buceta dela com vigor no mesmo ritmo que vou fodendo sua buceta e cuzinho ao mesmo tempo. De repente Cláudia agarra meus cabelos com força e no mesmo instante solta um gemido forte, sinto sua barriga e sua pernas se contraindo fortemente, era ela gozando, forte e intensamente, sua pernas tremiam em espasmos e minha boca e minhas mãos cheios do seu mel. Cláudia estava entregue ao prazer completamente.

Deitei ao lado dela para ela se recompor e nós continuarmos, mas fui surpreendido mais uma vez, assim que deitei Cláudia já se jogou em cima de mim, silenciosa mas me olhando profundamente, pegou no meu pau ajeitou na sua buceta e sentou lentamente. Me seguro pra não gozar de imediato com tamanho prazer da sua buceta agasalhando meu pau, tão quente e molhada. Passando esse momento de tensão me acalmo e aprecio a beleza dessa morena maravilhosa, ela começa a rebolar, subindo e descendo lentamente. Parece que leu minha mente e mexe do jeito que gosto. Seguro sua bunda com minhas duas mãos acompanhando o movimento, me ergo um pouco e abocanho seus peitos grandes. Começamos a entrar novamente num estado de tesão desenfreado, eu chupo com força seus peitos e dou tapas na sua bunda e ela por sua vez começa sentar com força. Sua buceta está tão melada que sinto minhas bolas molhadas. Mais uma vez forço meu dedo no cuzinho guloso dela, metendo meu num vai vem e ela rebolando, não suporto mais tanto tesão e anuncio que vou gozar. Claudia começa a rebolar forte com meu pau todo enfiado. Gozo com muita intensidade, urro de prazer, na sequencia sinto ficar mais quente e molhado, Claudia gozou mais uma vez, só que caladinha dessa vez, rosto abaixado escondido pelo cabelo e as pernas tremendo num espasmo gostoso.

Me sinto extasiado e anestesiado, foi muito intenso o que senti. A morena fogosa está ao meu lado acariciando meu peito. Seguimos para um banho cheio de carí­cias, nem parece que a conheço pessoalmente a uma hora só. Voltamos para o quarto, meio molhados ainda, as carí­cia ternas passam para carí­cias sem pudores. No quarto tem um espelho bem grande, sento a Cláudia na cama de frente para o espelho, sento atrás dela, abro as pernas dela. Essa passividade dela me excita. De frente pro espelho arreganhada toco uma siririca pra ela, junto acariciando seu peito e mamilos e chupando seu pescoço. Sinto sua buceta molhar novamente e o grelo ficando duro. Meu pau começa a cutucar sua bunda. A morena levanta e vem mamar meu pau, chupa até deixar em ponto de bala, latejando. Mandei ela subir na cama e ficar de quatro. Que visão maravilhosa, bunda perfeita, grande. Chego por traz roçando, até deslizar pra dentro indo fundo. Seguro ela pela bunda e começo a meter devagar, gosto de apreciar o momento. Vou aumentando o ritmo, segurando firme sua bunda e estocando fundo, procuro seu grelo com minha mão e começo a esfregar ele. Cláudia até então de quatro apoiada nas mãos cede o corpo enfiando o rosto no travesseiro. Sua bunda se abre pra mim e mais uma vez meto um dedo no seu cuzinho, ficamos nesse vai e vem gostoso até gozarmos. Ela começou a gozar antes de mim e eu empolgado gozo junto com força cravando meus dedos naquela bunda grande e gostosa. Cláudia deita de lado curtindo e dando suas deliciosas tremidinhas de prazer e caio do lado exausto e suado.

Fico ali deitado quando Cláudia já recomposta deita ao meu lado me acariciando, passa a mão por meu peito, por minha barriga, pega na minhas bolas e no meu pau mole ainda. Eu por minha vez retribuo o carinho em seus peitos, seus mamilos durinho. Toda silenciosa e sem perda de tempo aumenta as caricias nas minhas bolas e no meu pau, já sei o que ela quer e digo assim - Sua gulosa, me dá mais um tempo você me esgotou - Ela então sorri pra mim, com uma cara marota e começa a chupar meu pau mole ainda. Uma situação dessa não tem jeito e meu pau começou a crescer aos poucos naquela boca gulosa. Ela estava muito safada, alternava em me chupar e punhetar, quando meu pau ficou meio bomba ela começou a montar em cima de mim e esfregar sua buceta no meu pau, desliza sobre meu corpo me melando todo, como estava molhada a morena. E parava pra me chupar mais, até que chegou o momento que meu pau ficou muito duro na boca dela. Mais uma vez aquela buceta maravilhosa estava se esfregando em mim, estava adorando tudo aquilo, como já estava muito excitado foi só questão de jeito e num desses vai vem dela meu pau entrou todo roubando gemido dela e de mim.

Cláudia querendo aproveitar até o último instante de mim abusava do meu corpo, e eu adorando tudo. Ela não estava cavalgando e nem rebolando, estava era sentada forte em mim e esfregava sua buceta num vai vem frenético, meu cacete atolado fundo. Cada vez mais quente e molhado tudo. Vou sentindo meu pau mais sensí­vel, a vontade de gozar esta chegando. Me seguro ao máximo e a fogosa percebe e aumenta o ritmo, sei o que ela quer, gozar mais uma vez do jeito que ela gosta e de forma intensa. Me esforço o máximo, arqueio meu quadril pra cima num último esforço quando ela vem! Magnifica numa última gozada intensa, sua pernas num espasmos trêmulos de prazer, parece que ela leva um choque de orgasmo. Assim que ela começa a gozar eu também relaxo finalmente e jorro fundo meu leite de forma intensa, nem parece a terceira da noite.

Finalmente a vejo exausta e esparramada na cama.

Da minha hora, me ajeito e na despedida digo a ela que quero mais e na próxima ia comer seu cuzinho, ela só sorri marota como sempre. Entro no meu carro e dirijo satisfeito e ainda tentando absorver toda aquela loucura que acabei de fazer.

*Publicado por FernandoSP no site climaxcontoseroticos.com em 27/03/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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