a putinha da minha irma

  • Publicado em: 30/03/19
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  • Autoria: PHG
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Quando eu era mais jovem, (atualmente tenho 25), eu costumava viver com meus pais e a minha meia-irmã, Ana Paula, que era minha irmã somente por parte de pai. Ela é 5 anos mais velha que eu, então na época devia ter seus 18 ou 19 anos. Morena, pele um pouco parda, olhos castanhos, cabelos compridos, um sorriso encantador, seios grandes e uma bela bunda. A mulher que todo cara, quando vê, tem uma vontade gigantesca de "dar uns pegas".


Eu, no entanto, era gordinho, e estava na minha fase da puberdade: espinhas crescendo, estilos mudando, e uma vontade incessante de poder transar. Mas, claro, qual garota se interessaria por um gordinho? A resposta é um tanto óbvia: Ana Paula.


Desde quando eu era bem pequeno, eu e ela viví­amos juntos. Brincávamos, dormí­amos juntos, tomávamos banho juntos, naquela época não havia malí­cia alguma em minha mente, e aposto que na dela também não. Mas com o passar do tempo, eu comecei a me interessar por mulheres, e então um dia aconteceu de eu e ela fazermos o que eu tanta queria.


Tudo começou num viagem para a praia, coisa que meus pais sempre gostaram de fazer. Íamos sempre para a Praia Grande, SP, e ficávamos hospedados num apartamento que um tio distante meu possuí­a. Não era um dos melhores apartamentos, mas era melhor do que nada. A viagem de carro então já chegamos lá cansados, bem de noite. Arrumamos nossas coisas e fomos todos dormir no quarto, que consistia em duas camas de casal.

Meus pais ficaram em uma e eu e minha irmã ficamos na outra cama de casal. Passou algumas horas de sono, e eu acabei despertando. Estava abraçado na Ana Paula, e o seu seio direito estava para fora de sua camiseta curtinha do pijama. Eu fiquei encantado em ver os seios de uma mulher ao vivo, já naquela idade, e então comecei a tocá-los com certa calma para não acordá-la. Lembro que fazí­amos isso quando éramos mais novos, mas também sem muita malí­cia.


Mas aconteceu que ela acabou acordando. Ela me viu pegando em seu seio, sorriu, me deu um selinho e voltou a fechar os olhos. Não reclamou, não brigou. Ela me deixou ficar brincando com o seio dela, rodeando o seu mamilo com meu polegar, que a esse ponto já estava bem duro. E eu comecei a lamber o seu mamilo, bem baixinho. Só podia ouvir o som dos meus pais roncando, o ventilador do teto rodando, e a respiração um pouco pesada de minha irmã. Quando achei que já era o bastante, eu voltei a colocar a cabeça no travesseiro, e então adormeci novamente.


No dia seguinte, eu acordei com a notí­cia de que meus pais iriam no mercado que tinha na cidade para fazer algumas compras básicas, já que ficarí­amos ali por cinco dias. Eu falei que queria ficar, e eles disseram que estava tudo bem. Minha irmã deu a desculpa de estar um pouco enjoada por causa da viagem da noite anterior, e meus pais permitiram que ela também ficasse. Nós tomamos café da manhã, e então eles desceram do prédio, pegaram o carro e foram para o mercado. Como estávamos no último andar, tí­nhamos uma boa visão da praia. Eu ficava observando-a da janela do quarto, quando minha irmã me chamou para ir até a sala.

Meio hesitante, eu cheguei, e a vi sentada no sofá, com o seio esquerdo de volta. Numa voz bem seduzente, perguntou:


"Quer brincar comigo de novo?".


Eu não pensei duas vezes, e avancei, começando a pegar nos seus seios. Ela soltava alguns gemidos à medida que eu dava leves mordiscadas nos seus mamilos todos durinhos e seduzentes, enquanto eu sentia que o meu pau estava já ficando duro, e ela percebeu isso. Então me sentou no sofá e ficou sentada no meu lado esquerdo, pegou em minha mão esquerda, e ficou guiando-a até as suas pernas abertas, colocando por dentro de seu shortinho do pijama e da sua calcinha. Eu senti a sua bucetinha toda molhada, enquanto começava a tocá-la. Não era lisinha, mas também não era toda peluda: tinham alguns pelos bem sexys. E, antes que pudesse perceber, também estava sendo tocado no pau pela minha irmã.


Estávamos naquela de um masturbando o outro, entre gemidos e respirações ofegantes, mas com uma intimidade que eu um dia tanto havia sonhado. Era como se o sonho que eu mais tivesse almejado virasse realidade. E os momentos seguintes foram melhores ainda.


Ela me colocou deitado na cama e tirou a minha bermuda e minha cueca, e então tirou também o seu shortinho e sua calcinha.


Ela ficou por cima de mim, e ficou encostando a buceta molhada dela no meu pau umidecido por conta da enorme quantidade de pré-gozo que dele saí­a, e ela mordeu os lábios enquanto rebolava nele.


"Por favor, me deixa enfiar", eu falei, quase que suplicando. Eu estava com uma vontade imensa de fudê-la, e ela soltou um riso.


"Me fode", ela disse com uma voz sexy, e abriu a bucetinha para eu meter lá dentro. Obviamente ela já não era virgem, mas eu ainda era, e então enfiei. A sensação era prazerosa. Quando enfiei todo o meu pau de 18 cm lá dentro, ela soltou um gemido, e começou a se mover em movimentos para cima e para baixo, não muito rápido.


Enquanto se movia, eu continuava pegando em seus seios, porque eram os mais lindos que eu já tinha visto. E assim continuamos, com ela quicando em meu pau, eu pegando em seus seios, e ambos gemendo de forma gostosa, até que senti meu gozo vindo. Ela tirou o meu pau de sua buceta e levou a sua boca até lá, e me fez um boquete até que eu gozasse. Eu gozei em sua cara, e ela lambeu tudo como se fosse um sorvete, limpando-me sem problema algum.


Eu a ajudei a se vestir novamente, e ela fez o mesmo comigo. E cerca de dez minutos depois do fim da transa, meus pais chegaram. Ana Paula voltou a me chamar no particular nos dias seguintes, enquanto estávamos sozinhos, e fazí­amos aquilo sempre que podí­amos.

*Publicado por PHG no site climaxcontoseroticos.com em 30/03/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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