a putinha da minha irma
- Publicado em: 30/03/19
- Leituras: 7641
- Autoria: PHG
- ver comentários
Quando eu era mais jovem, (atualmente tenho 25), eu costumava viver com meus pais e a minha meia-irmã, Ana Paula, que era minha irmã somente por parte de pai. Ela é 5 anos mais velha que eu, então na época devia ter seus 18 ou 19 anos. Morena, pele um pouco parda, olhos castanhos, cabelos compridos, um sorriso encantador, seios grandes e uma bela bunda. A mulher que todo cara, quando vê, tem uma vontade gigantesca de "dar uns pegas".
Eu, no entanto, era gordinho, e estava na minha fase da puberdade: espinhas crescendo, estilos mudando, e uma vontade incessante de poder transar. Mas, claro, qual garota se interessaria por um gordinho? A resposta é um tanto óbvia: Ana Paula.
Desde quando eu era bem pequeno, eu e ela vivíamos juntos. Brincávamos, dormíamos juntos, tomávamos banho juntos, naquela época não havia malícia alguma em minha mente, e aposto que na dela também não. Mas com o passar do tempo, eu comecei a me interessar por mulheres, e então um dia aconteceu de eu e ela fazermos o que eu tanta queria.
Tudo começou num viagem para a praia, coisa que meus pais sempre gostaram de fazer. Íamos sempre para a Praia Grande, SP, e ficávamos hospedados num apartamento que um tio distante meu possuía. Não era um dos melhores apartamentos, mas era melhor do que nada. A viagem de carro então já chegamos lá cansados, bem de noite. Arrumamos nossas coisas e fomos todos dormir no quarto, que consistia em duas camas de casal.
Meus pais ficaram em uma e eu e minha irmã ficamos na outra cama de casal. Passou algumas horas de sono, e eu acabei despertando. Estava abraçado na Ana Paula, e o seu seio direito estava para fora de sua camiseta curtinha do pijama. Eu fiquei encantado em ver os seios de uma mulher ao vivo, já naquela idade, e então comecei a tocá-los com certa calma para não acordá-la. Lembro que fazíamos isso quando éramos mais novos, mas também sem muita malícia.
Mas aconteceu que ela acabou acordando. Ela me viu pegando em seu seio, sorriu, me deu um selinho e voltou a fechar os olhos. Não reclamou, não brigou. Ela me deixou ficar brincando com o seio dela, rodeando o seu mamilo com meu polegar, que a esse ponto já estava bem duro. E eu comecei a lamber o seu mamilo, bem baixinho. Só podia ouvir o som dos meus pais roncando, o ventilador do teto rodando, e a respiração um pouco pesada de minha irmã. Quando achei que já era o bastante, eu voltei a colocar a cabeça no travesseiro, e então adormeci novamente.
No dia seguinte, eu acordei com a notícia de que meus pais iriam no mercado que tinha na cidade para fazer algumas compras básicas, já que ficaríamos ali por cinco dias. Eu falei que queria ficar, e eles disseram que estava tudo bem. Minha irmã deu a desculpa de estar um pouco enjoada por causa da viagem da noite anterior, e meus pais permitiram que ela também ficasse. Nós tomamos café da manhã, e então eles desceram do prédio, pegaram o carro e foram para o mercado. Como estávamos no último andar, tínhamos uma boa visão da praia. Eu ficava observando-a da janela do quarto, quando minha irmã me chamou para ir até a sala.
Meio hesitante, eu cheguei, e a vi sentada no sofá, com o seio esquerdo de volta. Numa voz bem seduzente, perguntou:
"Quer brincar comigo de novo?".
Eu não pensei duas vezes, e avancei, começando a pegar nos seus seios. Ela soltava alguns gemidos à medida que eu dava leves mordiscadas nos seus mamilos todos durinhos e seduzentes, enquanto eu sentia que o meu pau estava já ficando duro, e ela percebeu isso. Então me sentou no sofá e ficou sentada no meu lado esquerdo, pegou em minha mão esquerda, e ficou guiando-a até as suas pernas abertas, colocando por dentro de seu shortinho do pijama e da sua calcinha. Eu senti a sua bucetinha toda molhada, enquanto começava a tocá-la. Não era lisinha, mas também não era toda peluda: tinham alguns pelos bem sexys. E, antes que pudesse perceber, também estava sendo tocado no pau pela minha irmã.
Estávamos naquela de um masturbando o outro, entre gemidos e respirações ofegantes, mas com uma intimidade que eu um dia tanto havia sonhado. Era como se o sonho que eu mais tivesse almejado virasse realidade. E os momentos seguintes foram melhores ainda.
Ela me colocou deitado na cama e tirou a minha bermuda e minha cueca, e então tirou também o seu shortinho e sua calcinha.
Ela ficou por cima de mim, e ficou encostando a buceta molhada dela no meu pau umidecido por conta da enorme quantidade de pré-gozo que dele saía, e ela mordeu os lábios enquanto rebolava nele.
"Por favor, me deixa enfiar", eu falei, quase que suplicando. Eu estava com uma vontade imensa de fudê-la, e ela soltou um riso.
"Me fode", ela disse com uma voz sexy, e abriu a bucetinha para eu meter lá dentro. Obviamente ela já não era virgem, mas eu ainda era, e então enfiei. A sensação era prazerosa. Quando enfiei todo o meu pau de 18 cm lá dentro, ela soltou um gemido, e começou a se mover em movimentos para cima e para baixo, não muito rápido.
Enquanto se movia, eu continuava pegando em seus seios, porque eram os mais lindos que eu já tinha visto. E assim continuamos, com ela quicando em meu pau, eu pegando em seus seios, e ambos gemendo de forma gostosa, até que senti meu gozo vindo. Ela tirou o meu pau de sua buceta e levou a sua boca até lá, e me fez um boquete até que eu gozasse. Eu gozei em sua cara, e ela lambeu tudo como se fosse um sorvete, limpando-me sem problema algum.
Eu a ajudei a se vestir novamente, e ela fez o mesmo comigo. E cerca de dez minutos depois do fim da transa, meus pais chegaram. Ana Paula voltou a me chamar no particular nos dias seguintes, enquanto estávamos sozinhos, e fazíamos aquilo sempre que podíamos.
*Publicado por PHG no site climaxcontoseroticos.com em 30/03/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
Gostaria de comentar este texto?
Faça seu login ou cadastro para poder comentar e se comunicar diretamente com seus autores favoritos.