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Da fila do banco pro motel

  • Conto erótico de casual (+18)

  • Publicado em: 08/04/19
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  • Autoria: Ariano50
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Olá pessoal, este é meu primeiro conto aqui no site e ele é bem fresquinho, pois aconteceu hoje pela manhã. Para falar verdade ainda estou com as pernas bambas e o gosto dela na minha boca. Mas vamos ao que realmente interessa.


Hoje pela manhã, assim que o banco abriu, eu entrei para resolver algumas pendencias com a minha gerente. Sentei nas cadeiras para esperar a minha vez e do meu lado sentou uma mulher elegante, baixinha, no máximo 1, 60 de altura, mas muito elegante. Ela trajava um vestido preto, justo, que marcava bem as suas curvas, pele levemente bronzeada, cabelos loiros, pernas grossas, seios médios, uma boca pequena e delicada.


Começamos a conversar enquanto esperávamos a nossa vez de ser atendido pela nossa gerente e durante essa conversa eu descobri que ela se chama Claudia, 36 anos, do Rio de Janeiro (O sotaque já denunciava), casada, sem filhos e empresária, dona de uma clí­nica de estética.


Como a minha conversa com a gerente ia demorar, cedi a minha vez a ela que resolveu seus problemas com menos de cinco minutos, depois que ela saiu, me agradeceu a gentileza, me deu um cartão da sua clí­nica e disse que eu tinha direito a uma limpeza de pele e uma massagem corporal de graça. Agradeci e ela saiu desfilando pelo banco chamando atenção de todos.


Resolvi tudo que tinha que resolver me vinte minutos e ao sair do banco em direção ao estacionamento, quem eu vejo tendo problemas com o carro? Ela mesmo, a moça da clí­nica de estética. Mais uma vez, ofereci ajuda, mas como não sou mecânico, pouco pude fazer a não ser oferecer uma carona até a sua empresa, o que foi prontamente aceito por ela.


Durante o caminho, transito, muito transito, o que fez com que demorássemos mais até a clí­nica, tempo suficiente para saber que ela seu casamento estava a beira de um ataque de nervos. Paramos em frente a clí­nica mas o papo continuou, ar ligado, música tocando, eu encarando aqueles olhos esverdeados fixamente, reparando no movimento dos seus lábio, no decote, sentindo seu perfume Dolce & Gabanna tomar conta do ambiente até que como quem volta de uma sessão de hipnose, voltei ao normal quando ela se despedia de mim me dando dois beijos molhados no rosto.


Antes de sair do carro, Claudia mais uma vez agradeceu e saiu me lembrando que eu tinha direito a uma limpeza de pele e a uma massagem corporal. Acenei com a cabeça e disse que marcaria com ela para a próxima sexta, desde que ela fizesse os dois procedimentos. Ela sorriu e saiu mais uma vez desfilando seu belo corpo diante dos meus olhos.


Cheguei no trabalho com a imagem daquela mulher na minha cabeça, peguei seu cartão e mandei uma mensagem no whatsapp com a seguinte mensagem:


- Olha, não sei o que me deu, mas estou com vontade de te ver de novo. Podemos nos encontrar após o almoço?

- Podemos sim. Também não sei, mas quero te ver de novo.


Meu coração deu uma acelerada, a boca ficou seca e quando deu 13 horas eu sai em direção a clinica, mandei uma mensagem dizendo que estava no estacionamento e em menos de cinco minutos ela entrou de volta no carro e deta vez não falamos nada, não desperdiçamos um minuto sequer com conversinha mole e já fomos nos atracando dentro do carro protegidos pelos vidros escuros.


- Vamos sair daqui. Me leva pra onde você quiser.


Dali pro motel foi um pulo. Claudia estava calada, eu também não dizia muita coisa. Assim que entramos na suí­te falamos menos ainda, já fomos nos beijando, ela me despindo e eu a ela. Fiquei apenas de cueca box e ela de calcinha branca, cavada, mostrando toda beleza do seu corpo. Erqgui seu corpo e a coloquei sentada numa bancada, seus seios ficaram na altura dos meus lábios e eu dediquei alguns preciosos minutos mamando uma de cada vez. Podia sentir sua pele arrepiando a cada lambida, mordida ou mamada que eu dava. Minhas mãos deslizavam pelo seu corpo, nas costas, nas pernas, na bunda, entre as pernas até chegar no seu sexo. O tecido estava encharcado, seu tesão já escorria pelas pernas. Coloquei sua calcinha de lado e cai de boca no grelo, Claudia gemeu alto, intenso e abriu ainda mais as pernas deixando que a minha lí­ngua penetrasse na sua buceta depilada e perfumada.


Chupei sua xana até ela perder as contas de quantas vezes gozou na minha boca. A cada orgasmo, uma sessão infinita de espasmos e movimentos involuntários ia se sucedendo. Minha cara estava melada e eu só parei a sessão de chupadas porque ela pediu para eu me deitar na enorme cama redonda.


Deitei e ela veio como uma gata no cio engatinhando lentamente em cima da cama. Beijou meus pés, minhas pernas, passou a lí­ngua no meu pau ainda dentro da cueca, subiu pela minha barriga, mordiscou meus mamilos, beijou meus lábios e desceu lenamente até chegar no meu pau de novo. Com cuidado, se livrou da única peça de roupa que einda havia no meu corpo e num golpe certeiro meteu meu pau inteiro na sua boca dando iní­cio ao melhor boquete que eu já recebi na vida.


Sua boca subia, sugava, mordia, lambia, meu pau inteiro, meu saco, ela abria minha pernas e metia a lí­ngua no meu rego me deixando louco de tesão, sua saliva deixava minha pica brilhando, melada, suas mãos deslixavam com as pontas das unhas por todo meu corpo.


Depois de um longo e delicioso boquete, Claudia veio em direção aos meus lábios, começamos a nos beijar enquanto ela controlava seu corpo para não deixar meu pau entrar, a gente ainda estava sem camisinha mas aquela provocação estava me deixando louco, tão louco que em determinado momento eu dei um pinote pra cima e meu pau entrou na sua buceta melada sem proteção alguma. Ela gemeu, senti sua temperatura interna subir e ela se colocou a cavalgar na minha rola com uma desenvoltura para poucos.


Claudia rebolava, quicava, gemia, suava, pedia mais. Eu de baixo pra cima socava com vontade e a cada orgasmo dela uma onda de mel escorria entre minhas pernas fazendo uma poça na cama.


Trocamos de posição ela pediu pra ficar de quatro e eu metia com força, dava tapas na sua bunda, puxava seus calos, metia a rola enquanto massageava seu cuzinho com o polegar esquerdo. Claudia gozou de novo e quando eu disse que iria gozar ela lembrou que a gente estava sem proteção, ajoelhou-se em minha frente e se pôs a beber todo meu gozo sem desperdiçar uma gota sequer.


Depois dessa transa louca, pedimos um almoço e enquanto a comida era preparada fomos tomar um banho, transamos de novo e depois que nos alimentamos, fomos embora. Deixei Claudia na sua clí­nica por volta das 14 horas.


Na sexta feira eu irei lá, ganhar a minha massagem de cortesia. Quem sabe a gente não repete a dose e eu trago novidades para vocês.




*Publicado por Ariano50 no site climaxcontoseroticos.com em 08/04/19.


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