Realizando fantasia das casadas
- Publicado em: 13/04/19
- Leituras: 2968
- Autoria: Lenhador
- ver comentários
Casada mal comida, alimenta desejos incontidos e basta oportunidade e bom tesão pra num instante se esbaldar em um bom cacete.
O curso se mostrava bem proveitoso e devido aos trabalhos em dupla na maioria das vezes eu estava sempre ao lado de Elenice. Morenaça, 1, 67, físico em forma devido a malhar, pele sedosa e bronzeada, olhos claros, cabelo castanho liso no meio da costa. O corpo bem definido e com cintura média, barriga bem definida, coxas grossas e uma bundinha durinha e empinada e os seios médios parecendo siliconados de tão durinhos.
Aos 24 anos essa beldade era casada com um cara muito dedicado ao trabalho e muito ausente na cama. Palavras de Elenice.
Elenice na maioria das vezes estava de saia ou calça justa o que mexia com o imaginário de todos. Com boa empatia e tato começamos a entrar numa boa sintonia de forma que sempre estávamos juntos no curso e alguns dias parávamos na lanchonete pra conversar. Elenice era catarinense com descendência italiana e alemã o que a dava certo charme difícil descrever.
O curso iria durar o semestre todo e valia a pena só por causa dessa beldade, pois o conteúdo não era nada atrativo. Elenice trabalhava em escritório de contabilidade e estava tentando se atualizar sobre legislação trabalhista pra se manter no mercado de trabalho.
O marido era vendedor em uma grande loja de material de construção e literalmente vivia pro trabalho deixando de lado uma mulher gostosa e cheia de fetiches e fantasias.
Numa sexta chuvosa Elenice olhou com cara feia pro mal tempo e após uma breve discussão dela com o marido, pois o mesmo alegou que sairia muito tarde do trabalho a deixou sozinha no curso pra se virar em retornar pra casa. Notando ela muito chateada a chamei pra tomar um suco antes de irmos embora. Ela rapidamente explicou o que estava ocorrendo e devido a dois palestrantes não poderem comparecer nem era 19hs e fomos liberados, sendo que o normal era ter o curso até às 22h40min.
Elenice não queria ir pra casa e eu falei que morava a 20 minutos de carro. Apenas achei viável comentar que morava sozinho. Ela sorriu e comentou que tudo bem.
Pegamos nossas mochilas e vamos para o estacionamento sob os olhares invejosos de todos sobre mim.
Durante o trajeto meu telefone toca e ao virar uma esquina acabo relando a mão na coxa de Elenice ao passar a marcha, mas não atendo e foco em puxar conversa com Elenice. Entramos na garagem do prédio enquanto esperamos o elevador noto os bicos dos seios de Elenice durinhos e apesar do vento frio não era o tempo que estava deixando a felina arrepiada.
Mal as portas do elevador se fecharam e Elenice se vira pra mim e me beija colando seu corpo no meu sem me deixar falar nada.
Pego-a pela cintura e a puxo de encontro a mim fazendo com que ela sentisse meu pau duro no ventre. Enfio minhas mãos pra apertar a bunda dela e numa caricia mais ousada descubro que ela estava sem calcinha.
As caricias são interrompidas pelo som do elevador chegando ao meu andar e as portas se abrem e olho surpreso pra Elaine (ler o conto Professora carente parte 01) parado a frente da porta do meu apartamento.
Elaine e Elenice se olham antes de se cumprimentarem e eu me apresso a abrir a porta pra ambas entrarem.
_ Desculpa aparecer sem avisar. Toma iniciativa Elaine olhando pra Elenice que pra provocar tinha sentado no meu colo.
_ Você que me ligou? Estava dirigindo. Comento
_ Pelo jeito ocupado além de dirigir. Elenice retruca
_ Apenas vivendo Elaine. Sustento o olhar
_ Compreendo. Ela olha pra Elenice no meu colo e morde os lábios
Parecendo se divertir com a situação Elenice começa a beijar meu pescoço e mexe no meu cabelo o que me deixa excitado.
_ Bem o que posso fazer por você? Tento ficar sereno, mas Elenice não ajuda.
_ Vim em busca do meu amigo intimo. Elaine revela
_ Elaine hoje ele é meu, mas se precisa tanto assim dele hoje topo dividi-lo, pois tenho muita vontade de transar a três. Elenice soltou isso e um terremoto não teria causado tanto impacto, pois Elaine tinha essa fantasia e tinha me contado, mas eu não esperava que Elenice fosse tocar nesse assunto assim.
_ Por mim tudo bem, pois vim em busca de sexo e vou ter sexo seja a dois ou a três. Elaine concorda se aproximando e beijando Elenice na nuca.
Elenice mais parecia uma casada que se cuida muito gostosa mais recatada, mas longe do marido revelava ser uma putinha disposta a boas loucuras e ter fortes orgasmos.
_ Vocês duas nem perguntaram minha opinião como se eu fosse propriedade de ambas. Faço-me de bravo com as duas no meu colo se beijando.
_ Lógico que não precisa, pois você jamais negaria isso pra nós duas Lenhador. Disse Elaine se divertindo com a cara de surpresa de Elenice
_ Como assim Lenhador? Pergunta Elenice curiosa
_ Longa história Elenice. Desconverso
_ Nada disso, pois lenhador devido a saber tratar bem uma buceta e foder como poucos. Sou testemunha disso, pois tive orgasmos intensos e muito gostosos. Elaine explica alisando meu pau e com a mão livre um dos seios de Elenice.
Elas se levantam do meu colo e começam a se despirem ao mesmo tempo em que se beijavam e fiquei curtindo esse lance das duas se pegando.
As caricias delas foi ficando intensa e Elenice pediu pra Elaine ficar empinada no sofá e começou a chupar o cuzinho dela e enfiando dois dedos na buceta ensopada. Não querendo ficar só olhando me aposso do grelo de Elenice e começo a mordiscá-lo pra depois chupá-lo bem gostoso sentindo o meu da buceta escorrendo em meu queixo.
Ambas estavam realizando a fantasia de transar a três e mesmo sem se conhecerem estavam em perfeita sintonia e mais uma vez eu estava participando de uma inesperada putaria.
Após as duas gozarem esfregando buceta com buceta fomos nos três pro quarto e pedi as duas pra ficarem de quatro e enfiei um dedo na buceta e outro no cuzinho de cada uma e me senti dono das duas gostosas. Elas passaram a rebolar em meus dedos e alternavam beijos entre si com dedilhadas nos grelos.
Elenice era muito desinibida e ousada beijava Elaine com intensidade. Tive de interromper minhas dedadas nelas, pois Elaine pediu pra fazer um 69 com Elenice. Busquei vinho e taças de vinho e fiquei assistindo as duas se chuparem e se masturbarem muito até ambas começarem a gozar fartamente.
Elas então virem juntas até onde eu estava e se ajoelharam Elenice chupando meu pau e Elaine chupando minhas bolas enquanto cada uma se masturbava.
As veias do meu pau pareciam querer explodir e elas não deram trégua.
Elenice finalmente encaixa meu pau na buceta e Elaine se ajoelha de forma que cola a buceta encharcada na minha boca, Elenice começa a se masturbar sentada no meu pau e Elaine fica acariciando os próprios seios. Ficamos assim, por longos minutos até que Elenice começa a sentir múltiplos orgasmos e do nada ejacula no meu pau o que deixa Elaine tão excitada que começa a sentir também múltiplos orgasmos. Rebolando forte no meu pau e agora bolinando os seios de Elaine e a buceta dela Elenice assume a liderança da putaria e não demora faz Elaine ejacular no meu peito. O tesão foi tão forte que gozo intensamente na buceta apertada de Elenice.
Deixamo-nos cair os três na cama abraçados e suados cada um ofegante e pensando no que tinha acabado de rolar.
_ Isso foi ótimo! Adoro vocês dois! Gozei muito e gostoso como nunca gozei. Elogia Elenice
_ Realmente foi muito gostoso, vocês realizaram uma fantasia minha hoje. Elogia Elaine
_ Vocês duas são muito taradas. Falo
_ Você não tem do que reclamar Lenhador. Fala Elenice antes de me beijar
_ Vou querer mais vezes se vocês concordarem. Pede Elaine
_ Da minha parte aceito e quero dar meu cuzinho pro Lenhador enquanto você me chupa Elaine. Nunca fiz anal. Revela Elenice brincando com meu pau.
_ Também vou querer algo assim e trata de tomar um Viagra, pois não vamos te dar trégua Lenhador.
_ Tudo bem suas taradas, mas teremos de ir pra um motel, pois vocês gemem muito alto e mesmo com o som ligado da pra ouvirem vocês gozando. Proponho e elas concordam
Essa putaria toda não tinha levado nem duas horas e dava tempo de tomarmos banho juntos o que foi uma delicia.
Fiquei, por trás de Elenice e Elaine se abaixou pra chupar o grelo de Elenice. Com facilidade passei a acariciar os seios de Elenice e Elaine mesmo chupando Elenice conseguia se masturbar. Ambas gozaram assim e depois Elaine pelou meu pau e mirou na entrada da buceta e forçou a entrada lentamente. Gemendo muito ela delirou ainda mais ao começar a ser chupada pela Elenice. Meu pau foi dilatando a buceta dela e alargando o cobiçado buraco. O banho já estava emerso a putaria e muito excitante. Acelerei as estocadas na buceta de Elaine com força e a agarrava pela cintura com força. Elaine gemia cada vez mais alto. Foi então que gozamos os três juntos e num movimento rápido Elenice puxou meu pau e enfiou na boca e gozei na boca dela.
_ Gostei muito de comer vocês duas. Elogio ambas
_ Disponha Lenhador. As duas falam ao mesmo tempo
Finalizamos o banho e nos arrumamos com pressa. Deixei Elenice na casa dela e o burro do marido ainda agradeceu a mim e a Elaine por ter dado carona pra mulher.
Deixei Elaine no prédio dela e voltei pro meu apartamento ainda sob efeito da boa foda e já pensando em como seria tendo aquelas duas num motel com direito a comer dois cuzinhos apertados, mas isso fica pra continuação do conto.
*Publicado por Lenhador no site climaxcontoseroticos.com em 13/04/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.