Socando na Patricinha no banheiro
- Publicado em: 13/04/19
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- Autoria: Lenhador
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A festa transcorria dentro da normalidade no salão de festa do condomínio e eu nem sabia que tinha disso já que era a sexta festa nesse estilo.
Sempre que rolava oportunidade ficava conversando um pouco com a Pietra (Ler o conto Açoitando a buceta da patricinha) e por vezes as gargalhadas dela chamava atenção das pessoas ao redor, mas ambos não ligávamos pros olhares curiosos. Ela estava muito sensual na saia curta e mal cobrindo metade das coxas. Depois do lance da transa ousada passamos a conversar muito via app e a sintonia da sacanagem era perfeita rolava o sexo casual sem cobrança mutua, trocando mensagens e fotos pelo app nos provocando, as transas eram sempre cheias de tesão.
Depois que começamos a transar Pietra passou a selecionar melhor com quem sair e do nada surgia no meu apartamento pra poder transar.
_ Wilson você está muito gostoso nessa bermuda. Murmura ela sorrindo
_ Você está muito tesuda nessa saia. Retribuo eu.
_ Por baixo a bucetinha está lisinha e sem calcinha. Topa uma rapidinha? Desafia ela me instigando
_ Topo! Aceito sem vacilar.
_ Na garagem do prédio tem um banheiro que ninguém vai e o porteiro já foi embora. Já me masturbei muito lá e tô a fim de ser penetrada. Convida ela
Essa proposta me fez só aumentar mais o meu desejo, e numa conversa ousada ela tinha escrito que tinha vontade de transar com risco de ser descoberta. Fiquei com puto tesão por isso e ela parecia ter lido meus pensamentos, afinal sempre tive vontade de transar em um diferente.
Ela já foi pensando nessa sacanagem, saia, rasteirinha, sem calcinha, ficamos conversando por algum tempo até que comentei com os pais dela que precisava sair pra compromisso. Saio direto pra escada pra acessar a garagem e passado algum tempo Pietra fala pros pais que vai à casa de uma amiga no prédio anexo.
Mal ela surge na garagem e nos grudamos e se inicia amasso, beijos, mordidinhas na orelha e o tesão só aumentava.
Ela muito molhada e relava no meu pau já pra fora da bermuda e entre as pernas dela. O volume duro e grosso doido pra invadir aquela buceta. Olhando ao redor a garagem parecia vazia, pois a maioria estava na festa e de forma bem sorrateira fomos pro tal banheiro sem acendermos a luz.
Entramos e o tal banheiro não tinha tranca, a sensação de sermos pegos só aumentou nossa adrenalina. Comecei a chupar aqueles seios e depois a buceta deliciosa. Depois Pietra mamou meu pau, colocando ele todo na boca deixando-o bem melado.
A língua dela se movia bem no meu pau. Ouvimos vozes de duas moradoras perto do banheiro e ficamos apenas ouvindo e em dado momento apreciando duas moradoras do prédio que pareciam se odiar num belo beijo lésbico e se apalpando bem perto de onde eu estava com Pietra.
Pietra começou a relar de leve no meu pau enquanto se masturbava vendo as duas se pegarem do lado de fora.
Depois que elas gozaram se foram.
Ela mira meu pau na buceta ensopada e rebola com vontade, delícia sentir aquela buceta lisa. Aquela foda ousada. Tínhamos de conter os gemidos pra não sermos descobertos e ao mesmo tempo segurar a porta.
Pietra começou a se masturbar forte e meu pau pulsando cada vez mais forte dentro dela era indicio de que a qualquer momento eu iria gozar.
Até que aguentarmos mais de tanto tesão e gozamos juntos. Puxei a camisinha e atolei meu pau na boca de Pietra e ela mamou cada gota da minha porra e ainda dedilhou o grelo até ter múltiplos orgasmos com meu pau na boca. Vestimos-nos e com todo o cuidado possível ela saiu e passado cinco longos minutos eu saio de dentro do banheiro sem sermos vistos, ambos éramos só risadas devido a adrenalina e o tesão que sentimos fez tudo valer a pena.
Pietra foi até o apartamento dela e tomou um banho pra tirar o cheiro de sexo e eu fui pro meu apartamento tomar um banho e fiquei assistindo série.
*Publicado por Lenhador no site climaxcontoseroticos.com em 13/04/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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