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Primeira vez que provou buceta

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 05/05/19
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  • Autoria: Ifemelu
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Valerie transava há dez anos. Entregou-se ao prazer uma semana após seu primeiro pedido de namoro aos 18 anos. Desde então, focou em desenvolver as melhores técnicas de fazer um homem gozar gostoso.


Sentia-se completamente em seu território no que se tratava de "derrubar um pau". Amava começar um boquete do nada, com pau ainda mole e, lentamente e com precisão, explorar cada centí­metro de pele que fizesse com que aquele membro se tornasse tenro e pulsante em sua boca.


Sentia tanto prazer em fazer um homem gozar que molhava a cama com o tesão de sua buceta. Não raro o lençol ficava com uma poça de lí­quido resultante do prazer que sentia em proporcionar o que ouviu muitas vezes ser o melhor boquete de todos. Cavalgar em um pau duro até gozar em cima dele era sempre sua recompensa por proporcionar tanto prazer aos homens para quem dava.


1, 75 de pele negra e quente. Pernas grossas e seios fartos. Valerie sempre foi uma mulher que chamava atenção não somente por seus atributos fí­sicos, como também por sua perspicácia exposta em seu olhar e na malí­cia que sempre soube carregar. Homens se tornaram para ela apenas alvos a serem conquistados e desfrutados. Eram seus prêmios com os quais colecionava histórias sexuais e um ranking imaginário classificando-os por tamanho de pau, duração da foda, maestria no sexo oral e perí­cia frente a um corpo feminino.


Transar com mulheres não passava por sua cabeça. A ideia de chupar uma buceta até então nunca havia lhe despertado interesse algum. Isso mudou com o aparecimento de Stela.


Stela era apenas uma adolescente de 18 anos de idade. Loira de corpo sarado resultado dos anos de futebol profissional. Pernas lindas com músculos aparentes os quais sabia serem lindos e os expunha em shorts sempre muitos curtos e realçados com o uso de saltos sempre altos.


Stela sabia que era bonita, sabia o que provocava nas mulheres e viu em Valerie o que Valerie via nos homens: um desafio a ser conquistado.


Tudo começou em um evento em que ambas estavam. Após algumas doses de Whisky aquelas duas mulheres exalando libido, permitiram-se dançar juntas.


Valerie usava um vestido curto estilo Chemise, enquanto Stela mantinha seu estilo de sempre com camisa, short bem curto e salto.


Durante a dança, as pernas se encostavam e as bucetas tornaram-se imãs uma para outra fazendo com que aqueles corpos se colocassem cada vez mais e mais perto. Assim como as pernas, as bocas posicionavam-se cada vez mais próximas uma do ouvido da outra, possibilitando que uma conseguisse ouvir a respiração cada vez mais ofegante de ambas.


Os corpos foram ficando cada vez mais unidos e o tesão da situação toda tornara-se inevitável ao ponto de pequenos gemidos serem emitidos uma no ouvido da outra.


Tesão por mulher era ainda novidade para Valerie que sempre sentiu-se a mais hetero das criaturas. Mas, naquele momento permitiu-se sentir aquele turbilhão de desejo que a invadia.


Ao final da dança, sabendo o que isso iria resultar, falou no ouvido de Stela que iria ao banheiro. Stela prontamente entendeu o recado e foi atrás. Assim que Valerie entrou naquele cubí­culo minúsculo e sujo, Stela entrou atrás, fechou a porta e encostou Valerie na parede mostrando a ela a delí­cia de uma boca feminina. Valerie pela primeira vez sentiu o gosto de um beijo lésbico. Pela primeira vez sentiu os lábios mais macios que já haviam encostado nos seus. Sentiu cheiro de mulher, cheiro daqueles cabelos lindos que se estendiam até a cintura de Stela. O tesão que sentiu por tudo aquilo fora tão intenso e espontâneo que nem percebeu como seus dedos foram parar no meio da buceta molhada de Stela. E que delí­cia era sentir pela primeira vez uma buceta que não fosse a sua.


Stela tinha uma buceta pequena, depilada, molhada e quente. Ela sabia que naquela noite iria usá-la. Talvez não soubesse até então que Valerie seria seu desafio da noite. Mas, estava pronta para aquilo.


Stela beijou a boca de Valerie sabendo que aquela era a primeira experiência lésbica daquela mulher e isso a enlouqueceu de desejo. Suas mãos rapidamente estavam dentro do vestido de Valerie acariciando seus seios e sua buceta. A boca percorria os poucos centí­metros de pele exposta em seu colo e pescoço e um chupão que deixou marcas acabou acontecendo.


Ao perceber a situação, Valerie interrompeu Stela não permitindo que mais marcas fossem deixadas. Valerie sempre odiou ter sua pele negra linda marcada. Aquilo para ela era uma afronta à sua liberdade. Carregar marcas deixadas por outrem remetia-lhe como uma tentativa de marcar território. E seu corpo nunca fora território de ninguém além de si mesma. Naquela noite a experiência com mulher acabou nesse momento.


Porém, isso tornou-se um desafio ainda maior para Stela assim que suas rotinas voltaram ao normal. Stela estava louca de tesão em Valerie e não aceitaria de jeito nenhum que a experiência entre elas acabasse apenas daquele jeito.


Foi uma semana de trocas de mensagens e ligações. Até que, no dia de seu aniversário de 28 anos, após todos seus convidados irem embora de sua casa, Valerie permitiu que Stela fosse até lá para que enfim pudesse dar vazão a todo aquele tesão latente.


Stela chegou linda, sempre com as pernas lindas à mostra. Dessa vez usava tênis o que ressaltou ainda mais sua pouca idade. Valerie enfrentava um conflito entre o que desejava e todos os conceitos que desenvolveu ao longo dos anos a respeito de garotas tão jovens. Seus anos como professora criaram em sua cabeça um bloqueio em que aquela faixa etária era proibida em seu hall de desejo sexual. Porém, como resistir àquela pele linda, branquinha, firme, completamente depilada. Como resistir aqueles cabelos longos e loiros sempre muito limpos e lisos. Como resistir aquela boca rosada portando um sorriso malicioso junto com um olhar penetrante carregado de tesão?


Valerie não resistiu e ambas foram para o quarto. Mal perceberam como as roupas foram arrancadas e em poucos segundos ambas se beijavam na cama com seus corpos completamente nus roçando de tesão.


Valerie sentiu uma grande estranheza na falta de um pênis. Tudo aquilo pra ela remetia apenas à preliminares. Até então, sexo para ela tinha que obrigatoriamente terminar com um pau duro dentro de sua buceta. Mas, naquela noite não tinha pau. Ao contrário disso, havia um par de lindos seios, medianos e duros e uma buceta molhada em sua cama.


Apesar de tantas novidades, Valerie deliciou-se em ter aquele lindo par de seios em sua boca e a sensação de ter aquela linda garota molhada de tesão por ela a enlouqueceu completamente.


Stela chupou os peitos de Valerie sem pressa e gemeu ao colocar o dedos em sua buceta molhada. Sentindo o quão Valerie estava derramando de tesão, Stela não titubeou e caiu de boca em sua buceta quente. Aquela era, sem sombra de dúvidas, a melhor chupada que Valerie já tinha recebido até então. Acostumada a sempre corrigir as chupadas meia bocas dos vários homens com quem tinha transado, decidiu naquela noite se permitir e permitir que Stela continuasse mostrando seu talento.


Não demorou muito para que o primeiro gozo acontecesse. Esse veio forte, intenso e longo. Stela subiu beijando seu corpo e deu-lhe um beijo na boca com o gosto de sua buceta. Sem nenhuma pausa virou Stela na cama e foi descendo até sua buceta. Valerie estava louca para saber que gosto teria outra mulher. E para sua surpresa, Stela era uma delí­cia. Uma pepeca pequena, lisinha, completamente molhada com aquele gosto delicioso de tesão. Valerie primeiramente lambeu seu clitóris pequeno e rí­gido e logo desceu a lí­ngua para dentro de Stela. Sentiu o calor daquela buceta linda em sua lí­ngua e isso provocou-lhe um tesão incontrolável. Valerie pediu que Stela a orientasse e, seguindo suas ordens como se ela fosse a novinha naquela cama, chupou Stela que não demorou a gozar. Stela anunciou num suspiro que iria gozar e Valerie nesse momento, enfiou dois dedos dentro dela e sentiu toda sua buceta pulsando em um gozo delicioso.


Colocar os dedos dentro de Stela provocou-lhe um novo tesão até então desconhecido para Valerie. Era como se sentisse que seus dedos eram um pau dentro daquela buceta. Colocou Stela de quatro para ver melhor aquela bunda estonteante e a penetrou novamente ouvindo seus gemidos.


Stela virou sua bunda em direção ao rosto de Valerie e posicionou ambas em 69. Valerie continuou chupando-a e penetrando enquanto era chupada por Stela. A cada gemido de Stela, o corpo inteiro de Valerie estremecia e seu tesão cada vez mais se intensificava. Não demorou muito para Stela dizer que iria gozar e aquela frase sussurrada fez com que uma onda percorresse o corpo de Valerie conduzindo-as a um orgasmo simultâneo.


Naquele exato momento, Valerie sabia que nunca mais conseguiria ficar sem aquela sensação.


Durante aquela noite inteira mais sexo aconteceu entre elas e o mesmo nas noites seguintes e seguintes e seguintes. Fazer Valerie ter orgasmos múltiplos se tornou a principal diversão de Stela que logo tornara-se o primeiro relacionamento lésbico de Valerie.


Valerie nunca poderia imaginar o vasto mundo que a aguardava e com o qual muitas e muitas experiências novas e deliciosas aconteceram.


*Publicado por Ifemelu no site climaxcontoseroticos.com em 05/05/19.


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