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Judiando da novinha em Barcelona

  • Conto erótico de novinhas (+18)

  • Publicado em: 05/05/19
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  • Autoria: Ronimac
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Após um longo e nem tenebroso inverno resolvi escrever mais uma história que aconteceu comigo neste final de semana.


Eu tenho um perfil numa rede social para encontros com digamos... Mulheres que estão querendo pular o muro, mas assim com aqui no clí­max há tempos não entrava no site, culpa do excesso de trabalho por estar morando fora do Brasil.


Este final de semana resolvi dar uma olhada no site e estava repleto de mensagens que fui lendo preguiçosamente uma a uma até chegar especificamente na mensagem de uma garota de 24 anos de Santa Catarina.


Emanuelle.


Ema, tem 1, 75, 60 quilos gostosamente distribuí­dos pelo corpo maravilhoso cultivado a base de Danoninho e leite de cabra, cabelos castanhos quase loiros e olhos castanhos.


Ela me escreveu perguntando se eu teria paciência com uma catarinense de passagem aqui por Barcelona e que queria aproveitar a viagem de férias para pular a cerca e conhecer coisas diferentes na vida.


Incrí­vel coincidência eu ler a mensagem ontem pois amanhã ela vai para outro paí­s continuar a sua trupe mochilão, claro que respondi imediatamente a sua mensagem e após algumas horas nos falamos, marcamos numa "rambla" e nos encontramos ao cair da tarde.


Sentamos num belo barzinho, eu cavalheiro pedi uma "sangria", mas ela queria experimentar o Absinto. Para quem conhece o verdadeiro Absinto ele pode ter efeitos devastadores já que dependendo da marca pode ter até 80% de álcool em sua composição, e para quem quer tomar coragem é uma senhora bebida rs.


Conversamos por horas eu na sangria e ela misturando a sangria ao Absinto, o calor foi só aumentando mesmo com a temperatura média entre 10 e 17 graus de ontem.

Me falou sobre o namorado, as amigas que estavam com ela na viagem, nas frustrações da vida e confidenciou que o sexo com o namorado não empolga e que há tempos pensa em sair com um cara mais velho, experiente para ver qual é que é.


Não sei se fiquei puto ou lisonjeado com a alcunha de "mais velho". Mas inegavelmente fiquei com tesão. A certa hora eu não sei se conversava com ela ou com o Absinto, mas a coisa foi pegando fogo na mesa do bar, me sentei ao lado dela e comecei a passar as mão pelas suas coxas sentindo os pelinhos loirinhos e macios ela retribuiu procurando meu pau que já estava latejando dentro da calça, nos beijamos longamente fui explorando aquela lí­ngua frenética que ia de um lado ao outro das nossas bocas enquanto a respiração ficava mais ofegante.


Pedi a conta e viemos para o meu apartamento, arremessei-a na cama já tirando a minha camisa, ela me olhou com cara de gulosa mergulhei de cara arrancando a saia dela, coloquei a calcinha de lado e dei uma lambida naquela bucetinha rosada que estava toda empapada, molhadí­ssima e pegando fogo, ouvi um gritinho, senti as suas mãos puxando os meus cabelos e a minha cabeça para o encontro da sua xaninha, ela gemia e apertava as coxas não me deixando afastar a cabeça, me senti escravo do tesão e sugava todo mel que saia daquela bucetinha, pelinhos loiros, macios, mordiscava as virilhas deixando-a cada vez mais doida, aquela bucetinha novinha me querendo se molhando me molhando, era um tesão maluco dos dois, apertava a bundinha dela com as mãos e nos livramos das roupas nem lembro como.


A minha lí­ngua percorreu cada milí­metro daquele corpo maravilhoso absorvendo cada gota de suor subindo pela barriga, até chegar aos seios, médios durinhos, rosados e pontiagudos, Comecei a mamar aqueles bicos alternando entre um e outro acariciando, apertando e mordiscando os biquinhos, ela arranhava as minhas costas com força eu sentia aquilo me dando mais tesão.


Eu puxava seus cabelos próximo a nuca, para que ela sentisse quem era o seu macho, beijamos como se não houvesse o amanhã, sentí­amos aquela adrenalina e o arrepio pelo corpo a minha barba por fazer, roçando o seu corpo, eu usava isso ao meu favor pois percebia a alteração na sua respiração, raspava os seios mordia-lhe a nuca escutando o seu gemido abafado quando meus dedos começaram a brincar dentro da sua bucetinha.


Começamos assim, mas logo virei a de costas, de quatro, segurei firme os seus quadris, dei um tapa forte no seu bumbum e falei...


Essa noite você é minha.


Coloquei a cabecinha do meu pau na entrada da bucetinha que latejava e queria me engolir, fiz movimentos circulares sem penetrar só judiando dela que gemia alto, pincelava a cabeça do pau da bucetinha até o cuzinho, ela me desafia dizendo...


- Mete, mete filho da puta quero sentir essa cabeçorra no meu cuzinho


Mas eu continuava a tortura ela tentava encaixar, mas eu esquivava, ficamos neste movimento por muito tempo até que comecei a colocar a cabecinha toda dentro da sua bucetinha entrava e saia só a cabecinha a respiração dela aumentava a cada estocada ela tentava engolir meu pau mas só a cabeça eu dava pra ela, percebi quando a respiração ficou mais pesada, os gemidos deram lugar a gritinhos percebi que ela ia gozar e dei uma estocada profunda na sua bucetinha.


Meu pau foi até o fundo ela respirou fundo, soltou um grito alto me xingou e eu comecei a estocar cada vez mais forte até o fundo e tirando ele inteiro, cada vez mais rápido e mais forte ouvindo as batidas roucas da minha virilha contra a bundinha dela, nos demos as mãos avisei que ia gozar ela disse que estava gozando de novo e gozamos juntos, senti choques por todo o meu corpo gozei litros, era interminável ela tremia, nós tremí­amos e desfalecemos na cama.


Ofegantes loucos para recomeçar.

*Publicado por Ronimac no site climaxcontoseroticos.com em 05/05/19.


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