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03 Anos Para Pegar o Mecânico

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 06/05/19
  • Leituras: 1967
  • Autoria: ifemelu
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Valerie casou-se ainda jovem com 21 anos . Seu marido, Carlos, atendia suas expectativas adolescentes: homem loiro, magro, alto, olhos claros e que gostava de jogar basquete. Para seu cérebro ainda não treinado a ver beleza em sua negritude, casar-se com um loiro te daria a chance de "clarear a famí­lia". Mal sabia ela que também estava se casando com uma pessoa completamente apática e que tinha o sexo em sua vida como algo não fundamental .


Diferentemente disso, Valerie contava com uma libido aflorada a qual sempre fez questão de estimular. Para ela o ideal de frequência sexual em um casamento era um dia sim e outro não. Tanto fazia o horário: antes de trabalhar, após o almoço ou antes de dormir. Gostoso era sempre manter o corpo pronto para o próximo orgasmo. E como resolver isso tendo um marido desinteressado?


Inicialmente Valerie recorreu à masturbação e ao sexo virtual. Mas, não demorou muito para se abrir ao sexo extraconjugal. Provou muitos homens mesmo estando casada. Qualquer oportunidade servia para ela como a chance de explorar seu prazer e externalizar aquele tesão que Carlos não supria. As traições ficaram cada vez mais triviais e tratadas por ela com quase zero de sentimento. Ria internamente ao ouvir afirmações clichês de que mulher trai menos ou que mulher só trai em busca de sentimento. Sua busca extraconjugal era totalmente em busca de satisfação sexual, emoção, excitação, aventura.


Durante uma festa de carnaval na qual estava acompanhada de Carlos, avistou a alguns metros Bili (o mecânico gostoso). Aquela delí­cia musculosa de pele parda e um bocão que aparentava ter mais de 32 dentes, beijava sua namorada com tanto entusiasmo que Valerie não conseguia tirar os olhos daquela cena. Apenas observando, ela conseguia perceber a intensidade da pegada daquele homem e aquelas imagens ficaram por muito tempo se repetindo em sua imaginação. A partir de então ela sabia que precisava provar aquele que passou a ser para ela seu novo alvo.


Bili não saí­a de sua cabeça e de suas fantasias e Valerie sabia desde o iní­cio que esse não seria um alvo fácil dado ao fato de ambos estarem em relacionamentos e por não fazerem parte de nenhum cí­rculo comum de amizades. A solução encontrada por ela foi buscá-lo em redes sociais. Apesar de seu medo de ser exposta, Valerie o encontrou em uma rede social e tentou puxar conversa. Por muito tempo Bili simplesmente não a respondeu. Mas Valerie sempre teve muita paciência no que se referia à conquista. Sempre que estava em alguma festa que se deparava com ele, Valerie buscava maneiras de cravar seus olhos nos dele para que não houvesse nenhuma dúvida a respeito dos pensamentos libidinosos que ela tinha por aquele corpo.


O tempo foi passando e a fixação foi perdendo um pouco a força. Alguns outros homens passaram pelos lençóis de Valerie, mas Bili sempre despertava nela um tesão absurdo. Bastava encontrá-lo em qualquer lugar que todas as fantasias sexuais com aquele corpo e aquela boca novamente ganhavam espaço em seus pensamentos. Eis que um dia, de maneira totalmente inesperada por ela, Bili puxou assunto pela rede social que os conectava. Finalmente Bili estava dando sinais de que Valerie poderia desfrutar daquele corpo e a conversa rapidamente desenrolou para um encontro marcado.


Valerie pediu a casa de uma amiga e cúmplice emprestada para realizar mais uma de suas peripécias sexuais. Sua amiga nem titubeou, pois estava ciente que já havia se passado três anos desde a primeira vez que seu interesse fora despertado.


Na data, local e horário marcados Bili chegou na casa. Estava com aquele visual descolado de camiseta super branca, bermuda, tênis e boné. Aquela camiseta pouco escondia aquele peitoral espetacular que Bili sabia ter. Valerie, por sua vez, estava com um vestido azul rodadinho e por baixo uma lingerie preta fio dental. Já quase não tinha pelos naturalmente e o restante havia sido tirado antes do encontro para que cada centí­metro de pele do membro de Bili pudesse ser sentido por sua virilha. Ela estava louca para transar com ele e não fez a mí­nima questão de esconder isso.


Bili entrou na sala e a única coisa que antecedeu o beijo entre eles, foi um sorriso por parte de ambos. E ela enlouquecia naquele sorriso. Enfim aquela boca tão esperada estava grudada na sua. Valerie estava tão excitada com aquela situação que antes mesmo dele chegar ela já sentia sua buceta molhada. Era como uma criança esperando para se deliciar com seu sonhado brinquedo. E que brinquedo Bili tinha no meio das pernas!!!


Valerie não foi diretamente para o pau de Bili. Três anos de espera mereciam ser bem usufruí­dos e isso ela sabia fazer muito bem. Após ter seu vestido ferozmente arrancado por ele, Valerie tirou a camiseta de Bili e tocou com firmeza aquele peitoral. Passava as mãos pelas costas e braços dele como se escaneasse cada pedacinho daquela pele cheirosa que contrastava com o cheiro das mãos que não negavam sua profissão. As mãos fortes de Bili faziam o mesmo na pele negra de Valerie. Ela sentia cada parte de seu corpo acariciada por aqueles dedos grossos e fortes que logo tiraram seu sutiã. O calor de seus seios pode enfim sentir o calor do peito de Bili.


O tesão entre eles era evidente. Bili se deliciava olhando para as feições de prazer de Valerie e ela percebeu os efeitos de seus gemidos e suspiros ao pé do ouvido dele.


Valerie estava vestindo apenas a calcinha que já estava completamente molhada e não podia mais esperar para se deliciar com o que a aguardava embaixo daquela bermuda. Ela abriu sua bermuda deliciando-se muito com aquela sensação. Era verdadeiramente um presente sendo aberto. Abriu o botão e o zí­per revezando o olhar para o volume que via e sentia ali e com os olhos maliciosos dele. Ao se deparar com aquela cueca branca com aquele volume enorme dentro, Valerie sentiu seu coração acelerar e sua buceta pulsar. Deitou Bili no sofá e sentou em cima de seu pau com ambos ainda com suas partes cobertas. Ela esfregou sua buceta coberta pela calcinha molhada no pau de Bili que também já molhava a cueca deixando-a levemente transparente e evidenciando aquela cabeça linda e deliciosa.


A vontade de chupar aquela piroca se tornou incontrolável para ela. Iniciou o boquete lambendo o pau coberto com a cueca e mesmo dessa maneira conseguiu sentir o quanto ele estava duro e pulsante. A cueca foi tirada e aquela maravilha de pau pode ser desfrutada por ela. Valerie, confiante em suas habilidades de fazer um bom boquete, colocou somente a cabeça na boca e com uma leve abertura deixou a saliva escorrer por toda a extensão daquele pau duro. A partir daí­ misturou movimentos de uma punheta bem molhada com um boquete suave e profundo. Sentir o pau de Bili dentro da sua boca era verdadeiramente um prêmio esperado por ela. E Bili sabendo disso permitiu que ela o chupasse até que ele não aguentou mais.


Para que não gozasse com o boquete quente de Valerie, Bili a jogou no sofá, arrancou sua calcinha e começou a chupar seus seios e logo sua buceta. Aquela boca realmente sabia como ser bem usada. Bili além de saber beijar na boca de maneira gostosa e intensa, fazia o mesmo ao chupar Valerie. Devido à tantas chupadas mal feitas que já havia recebido em sua vida, Valerie nunca criava muitas expectativas a respeito do sexo oral. No entanto, Bili dominava uma buceta como poucos. Chupou seu clitóris com os olhos vidrados nos seus. E ela sabia que ele não pararia até vê-la gozar em sua boca. E isso não demorou para acontecer. Valerie logo não conseguiu mais encarar Bili porque seus olhos se fecharam e seu corpo se retesou em um orgasmo intenso que percorreu todo seu corpo e deixou seus mamilos completamente ouriçados.


Bili sorriu de satisfação e enfiou dois dedos dentro de sua buceta, sentindo ainda as últimas pulsações daquele primeiro gozo. Valerie gemeu e seu tesão não deu nenhuma pausa. Ela queria mesmo era sentir Bili dentro dela e dessa vez foi ela quem o jogou no sofá e sentou em seu pau grande e não muito grosso. Para ela essa era a anatomia perfeita de uma piroca. E ela adorou senti-la entrar e sair com facilidade de sua buceta completamente molhada. Bili gemia gostoso e sentia seu pau alcançar o fundo da buceta de Valerie que rebolava e se masturbava em cima dele.


Bili, explodindo de tesão, não demorou para gozar. E, surpreendentemente, ele mostrou que uma de suas afirmações durante as conversas que antecederam o encontro não era mentira: após gozar a primeira vez, seu pau não amolecia. Valerie sentada em cima dele percebeu isso, sorriu e continuou cavalgando até gozar pela segunda vez.


Bili a virou de costas com a bunda empinada para fora do sofá, afinal seu tesão o mantinha rijo e não se desperdiça uma habilidade dessas. Ele adorou ver Valerie naquela posição quase de quatro. A penetrou profundamente, com movimentos cada vez mais fortes. Valerie sentia seu corpo inteiro arrepiar enquanto ele a comia ditando o ritmo ao segurar firme em seus quadris. Nesse momento ele tinha todo o controle da situação. Passou uma das mãos pelas suas costas até chegar em seu pescoço. Trouxe o corpo dela para perto do seu enquanto a penetrava. Valerie deliciava-se ao sentir o corpo de seu objeto de desejo encostando em sua bunda empinada. Enlouqueceu ao levantar o corpo e sentir a respiração dele em seu pescoço e ouvir de perto seus gemidos de prazer. Era um clima delicioso de tesão e satisfação por parte de ambos que sorriam, gemiam, suspiravam e trocavam xingamentos maliciosos.


Bili manteve Valerie naquela posição, de costas para ele, com ele em pé e ela de joelhos no sofá, segurando-a pelo quadril e com a outra mão passando por baixo de seu braço e segurando em um de seus seios. Ela percebia que o tesão dele se intensificava pois sentia o aumento do ritmo, dos gemidos, dos suspiros e da pressão que aquelas mãos enormes impunham sobre seu corpo nessa hora suado de prazer. Bili além de acariciar seus seios, desceu a mão até o clitóris dela que estava enorme. Ela se apoiou no sofá e permitiu que ele a comece e a masturbasse ao mesmo tempo. Ele realmente sabia como comer uma mulher com dignidade. Ela mais uma vez gozou antes dele que ao vê-la gozar pela terceira vez meteu mais e mais forte até gozar em meio a um gemido longo e alto.


Valerie deixou-se relaxar e cair sobre o sofá e Bili deitou em cima dela. Os corpos suados e pulsantes desfrutavam de uma satisfação absurda. Mas, a brincadeira não poderia mais demorar, visto que ambos tinham seus relacionamentos a administrar. Vestiram-se em meio a sorrisos e elogios de como havia sido gostoso.


Bili deu um beijo quente na boca de Valerie e antes dele ir embora, ela aproximou-se de seu ouvido e disse: na próxima eu quero que coma meu cu.


Ele respondeu com um sorriso e um olhar que mostrou a ela que a próxima, com absoluta certeza, não custaria acontecer.

*Publicado por ifemelu no site climaxcontoseroticos.com em 06/05/19.


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